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Apresentações
– Vesicular
– Bolhosa
– Hemorrágica
– Gangrenosa
Streptococcus pyogenes
• Celulite
– Infecção de pele e tecido
celular subcutâneo
– Porta de entrada
– Sem demarcação de
limites
– Maior potencial de
gravidade
– S. aureus; anaeróbios
Streptococcus pyogenes
• Impetigo
estreptocócico
Streptococcus pyogenes
• Ectima
– Variedade do impetigo
– Vesícula
– Vesículo – pústula
– Ulcera rasa
– Crostas rígidas espessas e
aderentes
– Febre e adenite
– Ectima gangrenoso, ulcera
de estase e leishmaniose
tegumentar
Streptococcus pyogenes
• Fasciite necrotizante
– Tecidos subcutâneos profundos e
fáscia muscular
– Necrose extensa
– Prostração
– Bacteremia
– Abscessos a distância
– Óbito
Streptococcus pyogenes
• Fasciite necrotizante
– Fatores predisponentes
– Doenças crônicas
– Alcoolismo
– Desnutrição
– Imunodepressão
– Cirurgias
– Traumas
Streptococcus pyogenes
• Fasciite necrotizante
– Diagnóstico diferencial
• Gangrena gasosa
(Clostridium perfrigens)
Streptococcus pyogenes
• Síndrome do choque tóxico estreptocócico
– 5 a 10 casos por 100 mil indivíduos
– Porta de entrada: faringe, pele e vagina e procedimentos cirúrgicos
– Exotoxinas pirogênicas A, B e C
– Pródromos ( febre, calafrio, mialgia, náuseas, vômitos e diarréia )
– Hipotensão ( 24 a 48 horas)
– Associação com fasciite necrotizante
Streptococcus pyogenes
• Síndrome do choque tóxico
estreptocócico
– Tratamento
– Antibiótico ( beta – lactâmico e clindamicina )
– Pronta exploração cirúrgica
– Hidratação vigorosa e drogas vasoativas
Comparação entre síndromes do
choque tóxico
Aspecto Estafilocócico Estreptocócico
Idade 15-35 anos 20-50 anos
Sexo Mais freqüente em Sem predileção
mulheres
Dor intensa Rara Comum
Hipotensão 100% 100%
Eritrodermia cutânea Muito comum Menos comum
Falência renal Comum Comum
Bacteremia Baixa 60%
Necrose tecidual Rara Comum
Fatores predisponentes Tampões vaginais Cortes, contusões,
quemaduras, varicela
Trombocitopenia Comum Comum
Letalidade <3% 30-70%
Streptococcus pyogenes
• Complicações não supurativas
– Febre reumática
– Glomerulonefrite difusa aguda
Streptococcus agalactiae
• Estreptococos beta-hemolíticos do grupo
B
• Isolado do trato genital e gastrintestinal
inferior em 5 a 40% das mulheres
grávidas
– Infecções precoces do recém-nascido
– Infecções tardias do recém-nascido
– Infecções em adultos
Streptococcus agalactiae
• Colonização de neonatos
– Transmissão in utero (ascendente/ parto)
– Mãos dos profissionais de saúde
Streptococcus agalactiae
• Infecções precoces do recém-nascido
– Complicações obstétricas
– Prematuridade
– Primeiros 7 dias de vida
• Sepse (25 a 40%)
• Pneumonia (35 a 55%)
• Meningite (5 a 15%)
Streptococcus agalactiae
• Infecções precoces do recém-nascido
– Sinais respiratórios ( apnéia, respiração
ruidosa )
– Taquipnéia
– Cianose
– Hipotensão
– Choque
Streptococcus agalactiae
• Infecções tardia do recém-nascido
– Entre 7 dias e 3 meses de vida
– Febre, adinamia, anorexia, irritabilidade e
taquipnéia
– Meningite (40%)
– Bacteremia isolada ou associada a artrite/
osteomielite
Streptococcus agalactiae
• Infecções em adultos
– Período pós parto (endometrite, infecção de
sítio cirúrgico ou infecção urinária)
– Febre
– Distensão abdominal
– Dor à palpação de útero e anexos genitais
– Boa positividade em hemocultura e cultura de
secreções vaginais
Streptococcus agalactiae
• Infecções em adultos
– Idosos
– Doenças crônicas (DM, insuficiência renal,
cardiopatia etc)
– Imunodepressão
• Celulite
• ITU
• Pneumonia
• Endocardite etc
Estreptococos beta-hemolíticos dos
grupos C e G
• Doenças semelhantes as causadas pelo
Streptococcus pyogenes
• Menor freqüência
Streptococcus viridans
• Colonizam cavidade oral, trato
gastrintestinal e genital feminino
• Abrange diversas espécies
• Endocardite bacteriana subaguda
(principalmente em lesões valvulares ou
próteses)
• Bacteremia em pacientes neutropênicos
Streptococcus pneumoniae
• Estreptococos alfa-hemolíticos
• Pneumonia
• Meningite
• Otite média aguda e sinusite
• Sepse
Streptococcus pneumoniae
• Resistência crescente à penicilina e
macrolídeos
• Mecanismos de resistência
– Alteração de PBP
– Bomba de efluxo
– Produção de enzima inativadora
Referências Bibliográficas
• Harrison, T.R. Medicina Interna, 15ª ed, Rio de Janeiro,
Editora McGraw-Hill, 2002
• Melo, H.R. L.; et al Condutas em Doenças
infecciosas, Rio de Janeiro, Editora Medsi, 2004.
• Schechter, M.; Marangoni, D.V. Doenças Infecciosas:
conduta diagnóstica e terapêutica, 2ª ed, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 1998.
• Veronesi, R.; Focaccia, R. Tratado de Infectologia, 2ª
ed, São Paulo, Editora Atheneu, 2004.