Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ESCOLARES
AUTO-AVALIAÇÃO
AS BIBLIOTECAS ONTEM
... having magnificent
information collections,
inspiring physical
environments, or
advanced information
technology networks.
Todd, Ross “Transitions for
preferred futures of school
libraries….
Modelo de Auto-avaliação da BE
AS BIBLIOTECAS HOJE
It is my view that this is
the idea of the library as
a knowledge space, not
information place. In
order to achieve that, I
believe we need to focus
on three things:
connections, not
collections;
actions, not positions;
and evidence, not
advocacy.
Modelo de Auto-avaliação da BE
MISSÃO DA BE
A biblioteca escolar proporciona informação e ideias
fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade
actual, baseada na informação e no conhecimento. A
biblioteca escolar desenvolve nos estudantes
competências para a aprendizagem ao longo da vida e
desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se
cidadãos responsáveis.
Directrizes da IFLA/UNESCO para Bibliotecas Escolares, 2002, versão em português
(Portugal), 2006, trai. Maria José Vitorino
Modelo de Auto-avaliação da BE
CONTRIBUTOS DA BE PARA:
FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA BE
restação de informações;
quipar os alunos com habilidades de aprendizagem ao longo
da vida e desenvolve a imaginação;
ibliotecários de escola e professores trabalham em conjunto.
Todd, Ross “School Librarian as Teachers: Learning Outcomes and
Evidence-Based Practice
Modelo de Auto-avaliação da BE
TEXTO 1
• “what is” with “what ought to be” for the purpose of exercising judgement (Van
House et. al. 1990: 3).
• “a process of systematically assessing effectiveness against a predetermined norm,
standard...” Cronin (1982b)
• “a systematic measurement of the extent to which a system (for example a library)
has achieved its objectives in a certain period of time” Mackenzie (1990)
• “a systematic measurement of the extent to which a system (for example a library)
has achieved its objectives in a certain period of time”. (McKee 1989: 156).
• “It is also described as a systematic process of determining “value” (in terms of
benefit gained) and “quality” (as reflected in customers satisfaction) of a system
(McKee 1989: 156).
TEXTO 3
O Modelo de Auto-Avaliação perspectiva, também, práticas de pesquisa-
acção.
Segundo Markless, Streffield (2006) p. 120, as práticas de pesquisa-acção
estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que originam.
Ordene de 1 a 4 os diferentes momentos deste processo.
Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie
caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.
Identifica-se um problema;
Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas;
Recolhem-se evidências;
AVALIAR É:
• “It is also described as a systematic process of
determining “value” (in terms of benefit gained)
and “quality” (as reflected in customers
satisfaction) of a system (McKee 1989: 156).
OBJECTIVOS
Mas para que este papel se efective é importante que determinadas condições se concretizem no ambiente escolar.
Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da
missão que tanto o Manifesto da Unesco/ IFLA como a declaração da IASL apontam para a biblioteca escolar: entre
esses factores destacam-se os níveis de colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca escolar e os
restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o
sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados; a adequação da colecção e dos recursos
tecnológicos. Esses estudos mostram ainda, de forma inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir
positivamente para o ensino e a aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho
da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.
É neste contexto que surge a presente proposta para a auto-avaliação das bibliotecas escolares integradas na RBE.
Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo
como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção
da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem
como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise sendo
igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite
contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os
objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que
deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A avaliação da biblioteca deve ainda
ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola e deve articular-se com os objectivos do projecto
educativo de escola.
Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca
Escolar
Modelo de Auto-avaliação da BE
PESQUISA-ACÇÃO
O Modelo de Auto-Avaliação perspectiva, também, práticas de pesquisa-acção.
Segundo Markless, Streffield (2006) p. 120, as práticas de pesquisa-acção
estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que originam.
Ordene de 1 a 4 os diferentes momentos deste processo.
Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie caminhos.
Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs. 4
Identifica-se um problema; 1
Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas; 3
Recolhem-se evidências; 2
CONCEITOS IMPLICADOS
1• Um conceito fundamental que se associa à avaliação, na forma como ela é aqui entendida, é a
noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver com a
experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE
agradável e bem apetrechada a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos
vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que
contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
2• Pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho individual do/a
coordenador/a ou elementos da equipa da biblioteca, devendo a auto-avaliação ser encarada
como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma
melhoria contínua da BE. Neste sentido, a escola deverá encarar este processo como uma
necessidade própria e não como algo que lhe é imposto do exterior, pois de facto todos irão
beneficiar com a análise e reflexão realizadas. Espera-se que o processo de auto-avaliação mobilize
toda a escola, melhorando através da acção colectiva as possibilidades oferecidas pela BE.
3• Na sua condição de modelo, este documento aponta para uma utilização flexível, com
adaptação à realidade de cada escola e de cada BE. Isto significa que podem ser feitos
ajustes, por exemplo, em função da tipologia de escola e de outras circunstâncias que exerçam uma
forte influência nos modos de organização e/ou funcionamento da BE.
PROCESSO VALORATIVO
• “…libraries have no inherent objective value. Value is
(subjectively) assigned and is related to perception of
actual or potential benefit. Rather, libraries create value
by leveraging intangible assets in such a way as to add
value and create benefits. They do not manage value.
They manage processes and activities and they make
decisions that might lead to production of value to the
users of the library and to the parent organization.”
OS DOMÍNIOS
• Organização por 4 domínios que sintetizam a área de acção da BE:
• A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
– A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os
– docentes
– A.2. Desenvolvimento da literacia da informação
B. Leitura e Literacias
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à
Comunidade
– C.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento
curricular
– C.2. Projectos e Parcerias
EVIDÊNCIAS
EBP“Evidence-Based practice” combines professional wisdom,
reflective experience, and understanding of students’ needs with the
judicious use of research-derived evidence to make decisions about
how the school library can best meet the instructional goals of the
school.
In order to accomplish this, school libraries need to systematically
collect evidence that shows how their practices impact student
achievement; the development of deep knowledge and understanding;
and the competencies and skills for thinking, living, and working.
COMO FAZER
Adequação do modelo à realidade da escola
Calendarização do processo
Escolha da amostra
Recolha de evidências
-.
Interpretação da informação recolhida
Avaliação das evidências e identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos;
PARTICIPANTES
Professor Bibliotecário e equipa;
Professores
Direcção da Escola
Conselho Pedagógico e Departamentos
Alunos e Encarregados de Educação;
Comunidade Educativa.
Modelo de Auto-avaliação da BE
O QA( Questionário aos alunos ) foi aplicado a 10% do total dos alunos da
Escola sede do Agrupamento de Escolas de Marrazes onde fica a BE. Procurou-
se recolher opiniões de alunos de todas as turmas e de todos os Ciclos. Todas
as referências a este QP se referem a este questionário entregue aleatoriamente
e não identificados.
Modelo de Auto-avaliação da BE
BIBLIOGRAFIA
Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.