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Setembro

UNESP 2009EPM

ELEMENTOS DE PROJETO MECÂNICO – EPM


ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS
UNESP
CORRENTE .
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Tipos de Sistemas Flexíveis de


Transmissão

1.Polia e Correia

2.Corrente e Roda dentada

3.Cabos de Aço (4º Bimestre)


UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

1.Polia e Correia
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

2.Corrente e Roda dentada


UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

3.Cabos de Aço (4º Bimestre)


UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Razão de transmissão
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Razão de transmissão
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Sistema de transmissão-redutor
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Sistema de transmissão-redutor
Árvore Polia Correia
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Sistema de transmissão-redutor
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM

Comparação entre:

Correias
Correntes
Engrenagens
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Fator de Escolha Correias Correntes Engrenagens

Velocidade periférica Correias Trapezoidais


5 < V < 25 [m/s]
<17 [m/s] Eng Cilíndricas
Correias planas < 200 [m/s]
5 < V < 90 [m/s]
Sem-fim
Correias Dentadas < 70 [m/s]
V < 60 [m/s]

Velocidade Angular Correias Trapezoidais


< 9000 [rpm] Eng Cilíndricas
100000 [rpm]
Correias planas <6000 [rmp]
<18000 [rpm] Sem-fim
< 30000 [rpm]
Correias Dentadas
<30000 [rpm]

Potência Correias Trapezoidais


< 1100 [kW] Eng Cilíndricas
<4000 [kW] 18000 [kW]
Correias planas
<1600 [kW] Sem-fim
< 750 [kW]
Correias Dentadas
<300 [kW]
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Custo Economicamente mais Intermediária Mais Cara
barata

Distância entre centros Grandes Médias Pequenas

Razão de Transmissão Correias Trapezoidais


< 8 (excep. < 15) Eng Cilíndricas
< 8 (excepcionalm/e <
Correias planas < 7 (excep. < 10) 20)
< 5 (excep. < 10 )

Correias Dentadas Sem-fim


< 11 < 60 (excep. < 100)

Constância da Razão de Não asseguram Não asseguram Rigorosamente


transmissão constância devido ao constância devido ao constante
escorregamento efeito poligonal

Manutenção Não exigem lubrificação, Lubrificação fácil e Cuidados


mas revisão na tensão verificação da tensão
das correias
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Duração Correias Trapezoidais


< 10000 horas

Correias planas
< 40000 horas < 15000 horas Longa duração

Correias Dentadas
Menor vida

Ruído
Tem funcionamento Ruidoso Ruído menor que as
silencioso correntes
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Rendimento Correias Trapezoidais
94 – 97%
Eng Cilíndricas
Correias planas 96%
96 – 98% 97 – 98%

Correias Dentadas Sem-fim


98% 45%

Aplicações -Indústria: têxtil, -Máquinas agrícolas -Indústria


automobilística automobilística
-Compressores
-Máquinas-ferramenta -Máquinas-
-Máquinas têxteis ferramentas
-Bombas
-Redutores em geral
-Compressores
-Máquinas têxteis
-Ventiladores

- Equipamentos domésticos
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 Maiores distâncias entre centros – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
 Compensa desalinhamento entre eixo – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
 Compensa desalinhamento entre eixo – Quem?
 Durabilidade – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
 Compensa desalinhamento entre eixo – Quem?
 Durabilidade – Quem?
 Razão de transmissão constante – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
 Compensa desalinhamento entre eixo – Quem?
 Durabilidade – Quem?
 Razão de transmissão constante – Quem?
 Maior carga – Quem?
UNESP ELEMENTOS FLEXÍVEIS EPM
 Maiores distâncias entre centros – Quem?
 Maior custo de fabricação – Quem?
 Menor custo de fabricação – Quem?
 Menor peso – Quem?
 Menor ruído – Quem?
 Maior rigidez – Quem?
 Mais flexível – Quem?
 Compensa desalinhamento entre eixo – Quem?
 Durabilidade – Quem?
 Razão de transmissão constante – Quem?
 Maior carga – Quem?
 Lubrificação – Quem?
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Introdução
Função:
- Transmitir potência entre
eixos paralelos sem inversão
no sentido de rotação.
Aplicação:
- Médias distâncias entre eixos;
- Transmissão de potência para mais de um eixo
simultaneamente;
- Razão quase constante de rotação (sem deslizamento, sem
deformação mas com efeito poligonal).
Características:
- Padronização pela ANSI;
- Longa duração.
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Características:
– Vida longa;
– Necessita de lubrificação;
– Funcionamento algo ruidoso;
– Possibilidade de transmitir movimento a vários veios
simultaneamente;
– Transmite potência a uma razão de velocidade constante.
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PROBLEMAS
- Efeito poligonal;
- Ruídos;
- Lubrificação.
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NÚMERO DE DENTES
γ/2

(variação de inclinação do
segmento AB)
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Seleção de uma Corrente


As características de carga são considerações importantes na seleção
de uma corrente. Em geral, uma capacidade extra da corrente é
necessária para qualquer das seguintes condições:

1. A roda dentada possui menos de 9 dentes para velocidades baixas


de acionamento ou menos de 16 dentes para velocidades altas de
acionamento;
2. As rodas dentadas são exageradamente grandes;
3. Ocorrem cargas de choque, ou há reversões de carga;
4. A lubrificação é deficiente;
5. A corrente deve trabalhar em presença de sujeira ou poeira.
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Comprimento da Corrente, L

L 2.C (N1 + N 2 ) (N 2 − N1 ) 2
= + + 2
p p 2 4π .(C/p)

onde:
p ≡ passo;
N1, N2 ≡ № de dentes
C ≡ distância entre centros
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CASO GERAL esfera


D1

OBS.: para superfície de contacto linear,


quando o centro de curvatura está esfera
internamente na peça, é positivo; D2 P
P ≡ a força de compressão. P

A) Calcular:
ref.: Resistência dos Materiais - Peça 1
Timoshenko, Vol. 2, cap. 8 R'2 R1
Onde E ≡ Módulo de Young
4.E
1) Calcular n n = 3(1 − µ2 ) μ ≡ coeficiente de
Poisson
R2
R'1
4
m=
2) Coeficiente de curvatura1 + 1
+
1
+
1
R1 R'1 R2 R'2
3) Cálculo do ângulo θ
A=2 m B= 1
2
( 1R1 − 1R'1) + ( 1R2 − 1R'2)
2 2
(
+ 2⋅ 1 − 1
R1 R'1
⋅ 1
R2
)(
−1
R'2
)
⋅ cos ϕ θ = cos −1( B / A )

Onde φ ≡ ângulo compreendido entre os planos normais aos que contém as curvaturas máximas
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B) TABELA
com θ, determinam-se as constantes para cálculo dos semi-eixos da
elipse de contacto

θ graus 90 85 80 75 70 65 60 55

α 1,000 1,061 1,128 1,202 1,284 1,378 1,486 1,611

β 1,000 0,944 0,893 0,846 0,802 0,759 0,717 0,678

θ graus 50 45 40 35 30 20 10 0

α 1,754 1,926 2,136 2,337 2,731 3,778 6,612 1E+39

β 0,641 0,604 0,567 0,530 0,493 0,408 0,319 0


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C) CALCULAR

1)
com
Semi-eixos da elipse de contacto
α e β da Tabela anterior

P.m P.m
a = α.3 b = β.3
n n
2) Superfície de contacto
S=π.a.b

3) Pressões máximas no centro da superfície de contacto ou Pressão de


Hertz
P P
Pmáx = 1,5 ⋅ = 1,5 ⋅
S π⋅ a ⋅b
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CASOS
PARTICULARES
P
Caso II.1 Caso II.2 Caso II.3

D1 D1
D1 P' = P
L

P'
plano D2 D2
L

C) CALCULAR

Calcular P’ P' = P
L
Caso II.1 Largura de contacto
b = 2,15. P'.D1
Es

Pressão de Hertz
Pmáx = 0,59 . P'.Es
D1
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Casos II.2 e II.3

Largura de contacto

Pressão de Hertz

b = 2,15. P'.D1.D2
Es.( D1 + D2)

Pmáx = 0,59. P'.Es.( D1 + D2 )


D1.D2
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EXEMPLO 1
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Exercício de aplicação

Um sistema redutor transmite 5 [HP] (3,73 [kW]) a n1


= 300 [rpm] a um misturador de tintas que roda a n2
= 200 [rpm].

Selecionar o sistema para transmissão por corrente.


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1º Passo: Calcular razão de transmissão e selecionar o número de
dentes:
n1/n2 = 300/200 = 1,5  razão de transmissão = 1,5 então
 N2/N1 = 1,5
Para N1 = 14, tem-se N2 = 21 (primeira opção)

2º Passo: Para as diferentes correntes, pode-se calcular o número de


correntes usando a expressão:

N = (HPmotor x Ks)/(HPtab x K1)

onde: HPmotor = 3,73 [kW] (dado do problema)


K1 = 0,78 (para N1=14 dentes) (tabela 15.8 slide 35) e
Ks = 1,2 (tabela 15.9 slide 36)
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Utilizando a tabela 15.8 (slide 34) para


calcular o número mínimo de correntes, obtemos:

Corrente 25 35 40 50 60

HPtab (300 [rpm]) 0,15 0,526 1,18 2,23 3,72


№ de correntes 38,25 10,9 4,83 2,57 1,54
№ correntes (adotar) 38 11 5 3 2

Pode-se utilizar: corrente 50 tripla, p = 5/8”


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3º Passo: Cálculo do comprimento, ou número de passos.
Como os valores próximos do ideal estão entre:
C = 30.p = 18,75” e C = 50.p = 31,25”
usaremos C = 25 [in]

Como: L 2.C (N1 +N2 ) (N 2 −N1)2


= + +
p p 2 4π 2 .(C/p)
C = 25 [in] e p=5/8”
Então  C/p = 40
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 L/p = 2 x 40 + (14+21)/2 + (21-14)^2/
[4.π ^2(40)]
 L/p = 80 + 17,5 + 0,031
 L/p = 97,53 [№ de passos]

Usando L/p = 98 passos (№ inteiro e par) calcula-se


a nova distância entre centros:

L/p = 98  98 = 2(C/p) + 17,5 + 0,031
 C/p = 40,23 como p = 5/8”
 C = 25,15 [in] (nova distância entre centros)
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4º Passo: Resumo da seleção:

Corrente 50 tripla p = 5/8”


N1 = 14 dentes
N2 = 21 dentes
e
C = 25,15”
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