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Workshop formativo:

Modelo de auto-avaliação
das
BIBLIOTECAS- ESCOLARES

Licínio António Teixeira Borges


Turma 9
BECRE

• Organização: Equipa da BECRE do


Agrupamento de Mondim de Basto.
• Público-Alvo: Professores com cargos
nas Estruturas Intermédias.
• Duração: das 17.30 h às 20.30h
• Local: Auditório.
• Data: 9 de Novembro de 2009

Licínio António Teixeira Borges


Turma 9
A BECRE
ABSTRACT:
 A BECRE constitui um instrumento essencial do
desenvolvimento do currículo escolar e as suas
actividades devem estar integradas nas restantes
actividades da escola e fazer parte do seu projecto
educativo.

 Está comprovado que quando os bibliotecários e os


professores trabalham em conjunto, os alunos
atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura,
de aprendizagem,
Licíniode
Antónioresolução
Teixeira Borges de problemas e
Turma 9
PROGRAMA TEMÁTICO

1. - Conhecimento do Modelo de Auto-Avaliação da BE –


Conceitos Básicos;
2. - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as
BE;
3. – O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria.
4. - Organização estrutural e funcional;
5. – Integração/Aplicação à realidade da BE. Oportunidades de
mudança e constrangimentos;
6. – Gestão participada das mudanças que a aplicação da
Avaliação das BE impõe. Níveis de participação da escola.

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AVALIAR PARA QUÊ?

• Medir o impacto, os benefícios que os utentes retiram do seu


contacto e uso dos serviços da BECRE.

• Aferir a eficácia da BECRE.

• Reconhecer pontos fortes e pontos fracos a melhorar.

• Ajustar as práticas com vista à melhoria dos resultados.

• Compreender o impacto da BE junto da comunidade

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PERTINÊNCIA DO MODELO

• Instrumento pedagógico para avaliar o impacto da BECRE nas


escolas e nas aprendizagens dos alunos. Permite a melhoria
contínua da qualidade e a busca de uma perspectiva de
inovação, através da recolha sistemática de evidências e auto--
avaliação sistemática.

• Deve contribuir para a elaboração do novo plano de


desenvolvimento, identificando pontos fortes e fracos,
orientando os objectivos e prioridades.

• Preconiza o aluno como construtor do próprio conhecimento.

Licínio António Teixeira Borges


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Organização Estrutural do Modelo
rganização por 4 domínios que sintetizam a área de acção da BE:

. Apoio ao Desenvolvimento Curricular


.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os
ocentes
.2. Desenvolvimento da literacia da informação

. Leitura e Literacias

. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade


.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular
.2. Projectos e Parcerias

. Gestão da Biblioteca Escolar


.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados
ela BE
.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
.3. Gestão da colecção
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Organização Estrutural do Modelo
Cada domínio inclui:

Indicadores – apontam as zonas nucleares de intervenção em cada


domínio; permitem a aplicação de elementos de medição.
Estrutura do Modelo

Factores críticos de sucesso – exemplos de situações,


ocorrências, acções que operacionalizam o indicador; guia orientador
para a recolha de evidências.

Recolha de evidências – exemplos de elementos, fontes e


instrumentos de recolha de dados.

Acções de melhoria – sugestões de acções com vista à melhoria.

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Organização Estrutural do Modelo

Perfis de desempenho: 4 níveis

Nível Descrição

4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido


é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

3 (Bom) A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas


ainda é possível melhorar alguns aspectos.

2 (Satisfatório) A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo


necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo.

1 (Fraco) A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o


seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir
com urgência
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Turma 9
Aplicação do Modelo

Requer:
Bom senso na aplicação do modelo.

Obriga a um grande conhecimento


Da realidade da Escola e da BECRE.

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Aplicação do Modelo

Etapas (1):

. - Selecção do domínio a avaliar (avaliação de um domínio por ano)


. - Adequação do modelo à realidade da escola
. - Divulgação da aplicação do modelo à comunidade
. - Calendarização do processo (estabelecimento de um cronograma)
. - Escolha da amostra
. - Definição dos instrumentos de recolha a utilizar para cada
indicador temático
. - Produção de outros instrumentos além dos fornecidos pelo Modelo

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Aplicação do Modelo

Etapas (2):

. - Recolha de evidências

. - Análise dos dados recolhidos

. - Determinação dos perfis de desempenho

. - Perspectivação de acções de melhoria

. - Elaboração do relatório de auto-avaliação

. - Análise do relatório em Conselho Pedagógico

. - Delinear um plano de melhoria

. - Divulgação dos resultados


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Aplicação do Modelo

Amostra e aplicação dos instrumentos:

Questionários
- Aplicação a 20% do número total de professores e a10% do número
de alunos em cada nível de escolaridade.

Grelhas de observação
- Aplicação a10% do número de turmas em cada nível de escolaridade.

Critérios
- Abranger a diversidade de alunos da escola: os vários níveis de
escolaridade, as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas;
alunos com necessidades educativas especiais; outros.
-Recolher dados em diferentes momentos do ano lectivo, para poder
verificar se existe alguma evidência de progresso.
-Inquéritos e grelhas de observação – aplicação em dois momentos.
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Aplicação do Modelo

OPORTUNIDADES CONSTRANGIMENTOS
. – Tornar a auto formação uma . -A enorme dispersão das
mais-valia promovendo escolas do Agrupamento ;
continuamente a qualidade dos . – Dificuldades provocadas por
serviços. falta de colaboração dos
.- Identificar más práticas (pontos intervenientes adversos a
fracos) e corrigi-las; mudanças de metodologias;
. – Promover positivamente as . – Instrumentos de registo
aprendizagens dos alunos. demasiado formatados;
(transformar informação em . – Não reconhecimento da
conhecimento). importância da BECRE.
. – Divulgar e valorizar a missão
da BECRE e da Equipa,
enquanto estrutura pedagógica
dentro da escola.
.-

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Aplicação do Modelo

A AVALIAÇÃO GLOBAL

completa-se:

Ao fim de quatro anos

DEVE

Fornecer uma visão holística e global da BECRE

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GESTÃO DAS MUDANÇAS

 .- Promover a participação periódica da BECRE


nas reuniões de planificação dos diferentes
órgãos pedagógicos do Agrupamento.
 Reflexão em Conselho pedagógico sobre os
resultados da avaliação e o papel da BE, no
novo paradigma de escola;
 Definição de um plano de acção da BE de
acordo com aqueles resultados e os objectivos
da escola, perspectivando a melhoria e até a
mudança de práticas.

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GESTÃO DAS MUDANÇAS

 .- A equipa deve ser estratégica quer a pensar quer a


planificar: transformar um problema em oportunidade;
ter atitudes positivas; ser capaz de analisar, planear e
avaliar regularmente, perspectivando melhorias e a
mudança de práticas sempre que se revelar necessário.

 . - A BECRE deve “prestar contas” do impacto dos seus


serviços.

 . - Ter sempre presente as recomendações, sobre o


papel da BECRE, imanadas pela I.G.E. relativa à
avaliação externa.
GESTÃO DAS MUDANÇAS

 .- Todos devem assimilar o conceito de


“aprendizagem contínua”. O timoneiro dessa
aprendizagem será o professor bibliotecário, que
tem de mobilizar a escola para a necessidade e
implementação do processo avaliativo. Será ele
também que deverá dialogar com
departamentos e professores e negociar com
cada um o seu contributo para levar a bom porto
o processo.
BIBLIOGRAFIA

• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares - Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas


Escolares (disponível na plataforma)
• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares - Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares: Instrumentos de recolha de dados (disponível na plataforma)
• IFLA/UNESCO – Manifesto da Biblioteca Escolar . Lisboa: Ministério da educação - Gabinete da
Rede de Bibliotecas Escolares, 1999 .
• Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School
Library Journal.
• McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational
Review,
• Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library
Journal.
• VEIGA, Isabel [et al.] – Lançar a rede de bibliotecas escolares: relatório síntese. 2ªed. Lisboa:
Ministério da Educação, 2001.
• . Texto da sessão nº2 (disponível na plataforma)

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