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MORFOESTRUTURAL
MORFOTECTNICA
Morfoestrutura
Estruturas passivas
Morfotectnica
Estruturas ativas
Formas
de
relevo
desenvolvidas
pela
dinmica erosiva, sob o
controle
da
estrutura
geolgica subjacente
- Formas de relevo
resultam diretamente de
movimentos crustais
ANLISE
MORFOESTRUTURAL
MORFOTECTNICA
Sag Ponds
Shutter ridges
Reorganizao da drenagem
Anomalias de drenagem
Assimetria de drenagem
REORGANIZAO DE DRENAGEM
Transferncia de parte ou de todo fluxo de um rio para
outro
Captura de
drenagem e
formao de um vale
seco
Ollier
(1981)
os mecanismos que os
causam so: migraes
de canal, tectonismo
(basculamento
e
domeamento) e fluxos
catastrficos.
Vale seco
Cotovelo
Migrao
lateral
ou
tectonism
o
Bishop
(1995)
Bishop
(1995)
REORGANIZAO DE DRENAGEM
A
500 metros
ANOMALIAS DE DRENAGEM
discrepncias locais em relao drenagem regional, que
indicam desvios dos controles geolgicos e topogrficos regionais
(Howard, 1967);
o parmetro esperado seria considerado normal, sendo as
anomalias o que no segue as regras esperadas.
Nvel regional (padro de drenagem)
ex: paralelismo local num padro de drenagem dendrtico
Nvel local
ex: surgimento abrupto de meandros
ANOMALIAS DE DRENAGEM
Howard (1967)
ANOMALIAS DE DRENAGEM
Howard (1967)
ASSIMETRIA DE DRENAGEM
assimetria entre o canal e o divisor da bacia no qual o mesmo
est inserido.
causas
variaes nos processos das encostas e competitividade
fluvial diferenciada
causas tectnicas
ASSIMETRIA DE DRENAGEM
Fator de Simetria Topogrfica Transversa (Cox, 1994)
metodologia utilizada para quantificar o deslocamento de
canais. Para isso, calcula-se a simetria topogrfica transversal
(T) de um segmento de uma bacia de drenagem.
T = razo da distncia entre o meio da
bacia e o canal (Da) e a distncia do meio
da bacia e divisor da mesma (Dd)
T = Da/Dd
ASSIMETRIA DE DRENAGEM
Anlise das sub-bacais dos rios Bananal e Piracema utilizando a tcnica do Fator
de Simetria Topogrfica Transversa (Gontijo, 1999)