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Privatizaao
A Coelba foi privatizada em 31 de julho de 1997.
Ao preo de R$ 1,73 bilho de reais, o consrcio
Guaraniana S.A., composto pela Caixa de
Previdncia dos Funcionrios do Banco do Brasil
(Previ), o Banco do Brasil Investimentos e a
Iberdrola, adquiriu a concesso da distribuidora
de energia eltrica baiana. A partir de outubro
de 2004, com o objetivo de destacar o foco de
seus negcios, direcionado para a qualidade de
servios, resultados e rentabilizao de ativos, a
holding passou a chamar-se Neoenergia.
Atividade Desenvolvida
Mercado de energia no Estado da
Bahia
Participao no Mercado
EVOLUAO DE MERCADO
Realizaes
Em 2004 a Coelba iniciou um
programa denominado, Luz para
todos, onde planeja atravs dele,
atingir a sua viso de universalizar o
fornecimento de energia no estado.
Desde a sua implantao j
conseguiu superar a marca de 218
mil ligaes realizadas na Bahia.
FORMALIZAO DA
ORGANIZAO
A Diretoria Executiva exerce suas
atribuies de acordo com o Estatuto
Social da empresa. O perodo da
gesto de trs anos, sendo
permitida a reeleio. A diretoria
rene-se, ordinariamente, uma vez
por ms e sempre que convocada
por qualquer dos diretores.
Ao conselho de Administrao
compete zelar pela observncia dos
valores, crenas e propsitos da
empresa, determinar a poltica geral
dos negcios, eleger e supervisionar
os membros da Diertoria Executiva e
aprovar oramentos anuais de
custeio e de investimentos.
Organograma
O organograma da Coelba reflete
uma estrutura concebida de acordo
com um modelo de gesto dos
negcios avanado, moderno e
socialmente responsvel, capaz de
responder com agilidade s
necessidades das partes
interessadas e de proporcionar o seu
fortalecimento e crescimento
sustentvel.
Composio Acionria
O capital social integralizado da
Coelba, no montante de R$ 542,2
milhes, representado por 188,2
milhes de aes, das quais 87,8%
pertencem controladora
Neoenergia, 8,5% ao grupo espanhol
Iberdrola, 2,3% ao Fundo de Penso
Previ e 1,4% aos demais acionistas.
Setor Eltrico
O atual modelo do setor eltrico tem
seus aspectos tcnicos e tarifrios
regulamentados pela Aneel por meio
das Leis n 10.847 e 10.848, de 15
de maro de 2004, e pelo Decreto n
5.163, de 30 de julho de 2004. As
normas buscam o equilbrio entre
atratividade do investidor, bem-estar
da sociedade e respeito ao meio
ambiente.