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O documento discute relativismo e existencialismo. Relativismo é a ideia de que cada ponto de vista é válido para si mesmo. Existencialismo enfatiza a liberdade individual e a solidão do homem em um universo sem propósito. A ética existencialista busca uma verdade subjetiva para viver e morrer.
Originalbeschreibung:
aula de filosofia em powerpoint sobre o relativismo ético e a ética existencialista
O documento discute relativismo e existencialismo. Relativismo é a ideia de que cada ponto de vista é válido para si mesmo. Existencialismo enfatiza a liberdade individual e a solidão do homem em um universo sem propósito. A ética existencialista busca uma verdade subjetiva para viver e morrer.
O documento discute relativismo e existencialismo. Relativismo é a ideia de que cada ponto de vista é válido para si mesmo. Existencialismo enfatiza a liberdade individual e a solidão do homem em um universo sem propósito. A ética existencialista busca uma verdade subjetiva para viver e morrer.
pessoas tm opinies muito diferentes, cada uma est certa em relao ao seu ponto de vista. Algumas verses do relativismo so muito sutis e profundas, ao passo que outras so apenas erros grosseiros. A verdade algo deste mundo: s produzida devido mltiplas formas de coero M. Foucault (In: Verdade e Poder).
Existencialismo tem razes nas filosofias
dinamarquesa, alem e francesa. De acordo com o pensamento existencialista, os homens so indivduos solitrios e livres, mas sua liberdade de escolha gera profundo sentimento de temor em face de um universo sem ordem nem direo. um movimento filosfico dos sculos XIX e XX. O importante descobrir uma verdade que seja verdade para mim, encontrar uma idia pela qual eu possa viver e morrer. Soren Kierkegaard (In: Dirios). Outra representante: Simone de Beauvoir - o feminismo e o livre arbtrio para a mulher.
tica Virtude Felicidade Moral Conhecimento Paixo Individualismo: barbrie interior autotica cultura psquica
A tica para si comporta: auto-anlise
autocrtica honra tolerncia prtica da recurso (ato de recorrer) tica luta contra a moralina (moral abstrata) resistncia lei de talio (do latim lex talionis: lex: lei e talis: tal, aparelho que reflete tudo ou olho por olho, dente por dente) e ao sacrifcio do outro tomada de responsabilidade. Uma tica da compreenso: pode ocorrer com a conscincia da complexidade e dos desvios humanos, bem como a abertura magnanimidade e ao perdo.
Uma tica da cordialidade (com cortesia e
civilidade): so ferramentas que esvaziam a hostilidade potencial do outro, so signos do reconhecimento do outro como pessoa. Uma tica da amizade: no somente como uma relao afetiva de apego, de cumplicidade, mas sim um verdadeiro vnculo tico de fraternidade transpoltica, transclassiais, transraciais ...
A exigncia subjetiva a tica manifesta-se
para o indivduo de um modo imperativo, como a premncia do sentimento de um dever. Mas tambm este sentimento provm de uma fonte externa: a cultura, as crenas, as normas de uma comunidade. Outro fator que este esprito que provoca o imperativo repassado de gerao a gerao. Indivduo sociedade espcie formam uma trade inseparvel.
Dois princpios para a auto-afirmao:
1) Da excluso significa que ningum pode ocupar o espao egocntrico onde nos exprimimos pelo nosso EU. a fonte do egosmo, capaz de exigir o sacrifcio de tudo, da honra, da ptria e da famlia. Em contradio, mas complementar, o mesmo sujeito se v imbudo de um outro princpio para se auto-afirmar. 2) Da incluso inclui o seu EU num NS (casal, famlia, ptria, partido) e, conseqentemente, incluir em si esse NS, incluindo NS no centro do seu mundo.
O princpio da excluso garante a
identidade singular do indivduo; o princpio de incluso inscreve o EU na relao com o outro. Mas os dois princpios tm sido deturpados pelo desenvolvimento do individualismo, principalmente quando a sociedade pressiona o sujeito com as suas demandas imaginrias de poder, sucesso e prestgio. Gera ento a disputa, a competitividade e o autoritarismo.
A crise nos fundamentos ticos produzida
por e produtora de: - aumento da deteriorao do tecido social; - enfraquecimento do esprito de cada um, do imperativo comunitrio e da lei coletiva; - fragmentao e dissoluo da responsabilidade; - aspecto annimo da realidade social.
MORIN, E. O mtodo (6) tica. Porto
Alegre: Sulina, 2005. ________. Cultura de Massas no Sculo XX volume 1: Neurose. So Paulo: Forense Universitria, 2002. PAPINEAU, D. Filosofia grandes pensadores, principais fundamentos e escolas filosficas. So Paulo: PUBLIFOLHA, 2009.