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Este documento discute crianças e adolescentes vitimizados por violência doméstica. Apresenta sinais e sintomas comuns nestes casos e destaca a importância da avaliação psicológica para desvendar o "segredo" entre vítima e agressor. Também aborda a definição de violência doméstica contra crianças e adolescentes e os aspectos importantes a serem considerados durante a entrevista com a vítima.
Este documento discute crianças e adolescentes vitimizados por violência doméstica. Apresenta sinais e sintomas comuns nestes casos e destaca a importância da avaliação psicológica para desvendar o "segredo" entre vítima e agressor. Também aborda a definição de violência doméstica contra crianças e adolescentes e os aspectos importantes a serem considerados durante a entrevista com a vítima.
Este documento discute crianças e adolescentes vitimizados por violência doméstica. Apresenta sinais e sintomas comuns nestes casos e destaca a importância da avaliação psicológica para desvendar o "segredo" entre vítima e agressor. Também aborda a definição de violência doméstica contra crianças e adolescentes e os aspectos importantes a serem considerados durante a entrevista com a vítima.
Crianas e Adolescentes Vitimizados As crianas e adolescentes maltratados apresentam
sinais e sintomas caractersticos representativos em
termos de amostra. So casos que muitas vezes dependem de observao atenta e aprofundada pelo processo de avaliao psicolgica, pois a violncia tende a ser encoberta, principalmente quando a criana ou o adolescente so vitimas dos prprios pais ou parentes mais prximos. Azevedo e Guerra, relatam sobre o compl do silncio que envolve o contexto da violncia, no qual os familiares, o agressor e a prpria vitima passam a compactuar para a perpetuao das respostas agressivas.
Este silncio cria um segredo em vitima e
agressor, que deve ser desvendado no
momento certo e com as devidas precaues. Fase denominada REVELAO. preciso nesse momento uma investigao minuciosa principalmente do que no dito ( no verbal); Outro importante dado que a maioria dos agressores j foram vitima e que a maioria deles fazem uso de lcool e de drogas;
Definio de Violncia Domstica
contra a criana e adolescente So maltratadas as crianas vitimas por parte de seus
pais ou responsveis, seja de brutalidades voluntrias
seja de uma ausncia voluntaria de cuidados, acarretando leses fsicas ou problemas em geral. (Straus, 1985) Entende-se por sevcias toda agresso fsica ou mental, abuso sexual, negligncia ou maus-tratos perpetrados por seus pais ou responsveis (Cortecuisse,1984) A violncia domstica um fato constatado em crianas e adolescentes com uma freqncia significativa e se reporta agresso fsica, agresso verbal, ao abuso sexual, negligncia e maus tratos causados por pais ou responsveis, bem como por pessoas da convivncia da vitima.
A Entrevista Durante
as entrevistas, as crianas e adolescentes
vitimizados precisam ser esclarecidos e orientados da melhor forma possvel quanto as suas reaes, seus sentimentos,muitas vezes ambguos. Nas entrevistas possvel verificar que as crianas e adolescentes vitimizados, ao contarem para o profissional as circunstncias que envolveram o contexto de maus tratos e/ou abuso sexual esto dizendo a verdade quando as evidncias apontam para relatos coerentes. Os desenhos, os testes projetivos e o material ldico podem facilitar a aproximao da criana com o profissional, favorecendo o clima para a revelao e verificao da veracidade dos fatos.
O tcnico que est realizando o trabalho no
deve levar em conta suas emoes na hora de
acompanhar e avaliar a criana para que o dado no fique comprometido. As entrevistas devem ser bem elaboradas e sempre que possvel feitas em um ambiente interdisciplinar.
A vtima e a sombra No trabalho do psiclogo jurdico importante
ressaltarmos que o atendimento para
avaliao da criana vitima de mau trato e no para realizao de psicoterapia essa deve ser realizada atravs de encaminhamento. O agressor,muitas vezes tem que ser atendido tambm pelo psiclogo jurdico. Esse muitas vezes no reconhece a sua ao e tenta torn-la como comum e socialmente compreensvel. A sombra refere-se aos desejos reprimidos, s fantasias infantis