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Russo e New
Criticism
Arnaldo Franco Jnior
Introduo
Formalismo
Russo
Precedentes
1 fase do Formalismo
Russo (1917-1923)
Formalismo
Russo
Fases
Formalismo
Russo
Princpios
Fundament
ais
Linguagem
potica;
Reconhecime
nto e viso;
singulariza
o
Reconhecimento x viso
percepo desautomatizada
automatismo
Singulariza
o
Os
procedimentos
de
singularizao
promovem algo como uma crise nos
hbitos que regulam o comportamento
humano regido pelas leis da linguagem
cotidiana, dificultando, deslocando ou
transtornando tais hbitos de modo que o
receptor da obra seja obrigado a rever as
suas expectativas e pr-conceitos e,
tambm, a sua prpria percepo do
mundo.
Meio-dia na S
Alessanda P. Caramori
Singulariza
o como
informao
potica
Ainda
me
lembro
Nossas bocas unidas
daquele beijo em plena
Nossas lnguas
praa central da cidade
quando os sinos da
Um sino
igreja anunciavam o
E dois badalos.
1meio-dia.
texto: funes referencial e emotiva
Singulariza
o; discurso
potico;
estranhame
nto
Forma e
fundo
Motivao
Motivao composicional:
Motivao composicional funcional: se no incio da
novela diz-se que h um prego na parede,
justamente neste prego que o heri deve se
enforcar
Motivao composicional de caracterizao
Tipos de
motivao
Motivao realista:
verossimilhana
segue
as
exigncias
da
Evoluo
literria
divergncias de opinies
Unem-se no mesmo apego materialidade do texto
e recusa s teorias externas como suporte para a
anlise literria.
Influenciada pelo cientificismo (mtodo), com
superao da crtica impressionista ou intuitiva.
New
Criticism
reajusta
sistema
literrio
O
poeta
no
deve
ser
avaliado
pela
descoberta/criao de novas emoes, mas pela
New
Criticism
Close
reading
Limites da
teoria