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Thayana Monteiro
`
i {nsetos
i Dispersão
i Termoregulação
i Proteção
i Camuflagem / Mimetismo
i Dimorfismo
i Comunicação
i ³{nteligência´
`
{mpulso ĺ
Saída do tarso do chão ĺ
Disparo neural ĺ
Músculos diretos do vôo ĺ
Músculos indiretos do vôo
Õ
Õ
i xaixa freqüência de batimentos
i 1 impulso nervoso por batimento
i Musculatura direta do voô
Õ
i rande área do tórax
Õ
i 0sas com batimento rápido (±1000
ciclos por segundo)
i Posições estáveis
i Posição intermediária ± fibrilação
ventricular
0
i ` ar se move mais rápido sobre a
superfície ventral ĺ área de baixa
pressão na superfície superior da asa ĺ
força que levanta a asa e, assim, o
restante do inseto.
i `s músculos adutores alares na base
da asa alterar a sua forma no fluxo de
ar.
i Como resultado surge o movimento em
forma de oito, observado no vôo dos
insetos.
÷
`donatha e Ephemeroptera
rupo natural
è
Demais grupos
Monofilético
i Extensões do tergo torácico
i Snodgrass (1953), Hamilton (1971) e
Quartau (1986).
i Capacidade de planar
i 0quisição posterior de articulação na
base do voo.
©
i Como surgiriam as articulações?
i Como se daria a ligação da asas com
os músculos torácicos?
i De onde se originou a venação?
i 0sas homologas às brânquias.
i Kukalová Peck (1991).
i Desenvolve-se a partir da epicoxa
(exopodito basal)
©
i 0pterigotos inteiramente terrestres
sugerindo que os ancestrais dos
pterigotos também o eram.
i `s primeiros fosseis alados datam de
100 M0 antes do primeiro ancestral
aquatico.
©
i 0sas ĺ {nício do carbonífero.
i Vôo ĺ Fim do carbonífero.
i Novos táxons alados: Paleodyctioptera,
Megasecoptera, eroptera e Panoptera
ĺ Paleopteros
i Paliidae ĺ Neopteros
Descoberta de metapterigoto
( ) asas
teriam 80M0 estimando a idade
dos Pterigotos = estimativas
moleculares
V
i Expansão do vôo ĺ atmosfera
hiperoxidada do carbonífero.
i 0 transição do vôo dos insetos é
análoga ao 0rchaeopteryx e passáros
modernos.
i 0 evolução do vôo está ligada à
evolução/crescimento das plantas.
i inhagem extinta de insetos alados.
i Sensíveis a impurezas na água.
i {mportante para o ecossistema
dulcícola.
i Presença de subimago.
i 0usência de aparelho bucal nos imagos.
i Vida adulta curta.
V
0
i Perda da muda subimaginal
i 0rticulação mandibular fixa.
i Perda do filamento caudal mediano ĺ
Paleodyctiopterida
i `donatoptera + Ephemeroptera ĺ
antena aristada.
i 50% da entomofauna paleozóica
i Herbivoros
i xase da linhagem dos Pterigotos (handlirsch).
i obos paranotais protorácicos não articulados.
i Desenvolvimento de um hipognato e sibarium
ĺ distenção dos apêndices bucais ĺ
semelhante aos hemipteros atuais.
i Cercos longos multisegmentados
i 0ntena longa e filiforme
i `vipositor robusto, curto e serrado ĺ
oviposição em tecido vegetal.
i Ninfas terrestres - Parafilético
÷
i Parafilético
i obos paranotais larggos
i 0sa posterior triangular
i 0sas com padrão disruptivo
i {nsetos grandes 550mm
i Herbivoros
i 0usência ou redução da asa posterior
i Pterostigma
i Redução das veias internas a uma
única veia (Rs-M).
i 0usência dos lobos paranotais.
Dicliptera + Prothohymenoptera
Eumegasecoptera + Megasecoptera
i Parafilético
i Caracteristicas tênues com
Paleodyctiptera
i Eubleptoptera (com lobos paranotais) e
Eumegasecoptera e Protohymenoptera
(sem lobos) ĺ grupo não natural
i Ninfas não aquáticas
V
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