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Organização e Técnica

Comercial

Adm. Dheymia Araújo de Lima


Aula 02: 21/05/2010
Adm. Dheymia Araújo de Lima

Divisão do trabalho e
especialização – Pág. 14

 A idéia básica era a de que as organizações com elevada


divisão do trabalho seriam mais eficientes do que aquelas
com pouca divisão do trabalho.
 Enquanto a administração cientifica se preocupava com a
divisão do trabalho no nível do operário, fragmentando as
tarefas deste, a teoria clássica, se preocupava com a
divisão no nível dos órgãos que compõem a organização,
isto é, com os departamentos, divisões, seções, unidades
etc.
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Funções administrativas – Pág. 14

 Para Fayol existe uma Proporcionalidade da função


administrativa, isto é, ela se reparte por todos os níveis
da hierarquia da empresa e não é privativa da alta
cúpula.
 Em outros termos, a função administrativa não se
concentra exclusivamente no topo da empresa, nem é
privilégio dos diretores, mas é distribuída
proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos.
 À medida que se desce na escala hierárquica, mais
aumenta a proporção das outras funções da empresa e a
medida que se sobe na escala hierárquica, mais aumenta
a extensão e o volume das funções administrativas.
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Funções administrativas – Pág. 14

Pirâmide da função administrativa

Diretores Estratégico (nível institucional)


Decisões

Planos
Gerentes e Chefes Tático (nível gerencial)

Operações

Supervisores e executores Operacional (nível técnico)


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Apreciação crítica da teoria


clássica – Pág. 14

 As criticas à teoria clássica são


numerosas, contundentes e generalizadas.
 Todas as outras teorias posteriores da
administração se preocuparam em apontar
falhas, distorções e omissões nessa
abordagem que representou durante várias
décadas o figurino que serviu de modelo
para as organizações.
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Abordagem simplificada da
organização formal – Pág. 14

 Todos os autores clássicos concebem a


organização apenas em termos lógicos,
formais, rígidos e abstratos, sem
considerar o seu conteúdo psicológico e
social com a devida importância.
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Ausência de trabalhos experimentais


– Pág. 02

 A teoria clássica pretendeu elaborar uma


ciência de Administração, para estudar e
tratar a organização e a administração
cientificamente, substituindo o empirismo e
a improvisação por técnicas cientificas.
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O extremo racionalismo na
concepção da administração – Pág.
15

 Os autores clássicos se preocupam


demasiado com a apresentação racional e
lógica das suas proposições, sacrificando
mesmo a clareza das suas idéias. O
abstracionismo e o formalismo são criticas
intensamente por levarem a análise da
administração à superficialidade, à
supersimplificação e a falta de realismo.
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Teoria da máquina – Pág. 15

 Alguns autores modernos denominam a


teoria clássica de teoria da máquina
exatamente pelo fato de seus autores
considerarem a organização sob prisma do
comportamento mecânico de uma
máquina.
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Organização informal – Pág. 15

 O Conjunto de interações e de
relacionamentos que se estabelecem entre
vários elementos humanos, numa
organização, denomina-se organização
informal.
 A Organização informal tem sua origem na
necessidade do indivíduo de conviver com
os demais seres humanos.
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Conceito de Mudanças – Pág. 15

 MUDANÇA
• Mudança é a transição de uma situação para outra
diferente ou a passagem de um estado para outro
diferente.
 FASES DA MUDANÇA:
• Descongelamento do padrão atual de comportamento
(as velhas idéias e práticas são derretidas)
• Mudança (adoção de novas atitudes, valores e
comportamentos)
• Recongelamento (incorporação de um novo padrão)
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O processo de mudança de Kurt Lewin em 3 etapas

Descongelamento Mudança Recongelamento

Velhas idéias e Novas idéias e


Novas idéias e
práticas são práticas são
práticas são
derretidas, incorporadas
exercitadas e
abandonadas e definitivamente
aprendidas
desaprendidas ao comportamento

Identificação Internalização Suporte Reforço


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A mudança acontece num campo de forças competitivas


Forças Positivas
(apoio e suporte)

Tentativa de mudança
Forças positivas à mudança bem-sucedida Nova
são maiores do que as
forças negativas Situação

Velha
Situação

Tentativa de mudança
Forças negativas à mudança mal-sucedida
são maiores do que as
Nova
forças positivas Situação

Forças Negativas
(oposição e resistência)
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As forças positivas e negativas à mudança

Forças Forças
Impulsionadoras Mudança Restritivas
e Favoráveis e Impeditivas

• Desejo de mudar • Desejo de ficar


+ -
• Vontade de melhorar • Vontade de manter
o status quo
Passagem
• Novas idéias + - • Velhas idéias
de um

• Criatividade estado • Conservantismo

para outro
+ -
• Inovação • Rotina

• Inconformismo
+ - • Conformismo

• Empreendedorismo • Burocracia
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As etapas da mudança organizacional

Forças Ambientais
OU
Externas

Competição globalizada,
clientes, concorrentes,
fornecedores, etc. Necessidade Diagnóstico Implementação
de da da
Mudança Mudança Mudança

Análise dos Definição das Utilização da


problemas e mudanças análise de campo
Forças Internas necessidades necessárias em de forças e táticas
tecnologias, de ultrapassar
produtos, a resistência
estrutura e à mudança
cultura
Missão, objetivos, planos,
problemas e necessidades
da organização
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Os tipos de mudança organizacional

Mudanças na Redesenho da organização.


Estrutura Mudança do formato do trabalho.
Organizacional Nova configuração do negócio.

Novos equipamentos.
Mudanças na Novos processos de trabalho.
Tecnologia Redesenho do fluxo de trabalho.
Desempenho

Organizacional
Novos produtos.
Mudanças nos Melhorado
Novos serviços.
Produtos / Serviços Desenvolvimento de produtos.
Novos clientes.

Novas atitudes, percepções,


Mudanças na Expectativas.
Cultura Nova mentalidade.
Organizacional Novas habilidades e competências.
Novos resultados.
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Desenvolvimento organizacional
– Pág. 17

• Warren Bennis definiu DO como uma


resposta à mudança, uma complexa estratégia
organizacional educacional que tem por
finalidade mudar as crenças, as atitudes, os
valores e a estrutura das organizações, de
modo que elas pudessem melhor se adaptar
aos novos mercados, tecnologias e desafios e
ao próprio ritmo vertiginoso das mudanças.
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Teoria do desenvolvimento
organizacional – Pág. 18

 É desdobramento da Teoria comportamental em direção


a Teoria dos Sistemas. Busca a aplicação das ciências
do comportamento.
 Resultou dos esforços de promover a mudança –
somente o treinamento provoca a mudança. É preciso um
programa para a mudança.
 As várias mudanças ocorridas, entre elas: o tamanho das
organizações; Mudanças no ambiente; Diversidade de
tecnologias cada vez mais complexas; Novo conceito de
homem baseado no Conhecimento que deixa de ser um
apertador de botões; Novo conceito de poder baseado na
colaboração ao invés de na coerção.
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Teoria do desenvolvimento
organizacional – Pág. 18

 Buscou juntar em uma teoria a estrutura e o


comportamento humano – origem da Teoria
Geral dos Sistemas; Considerava a Estrutura
como Estática enquanto que o Processo como
sendo Dinâmico.
 O desenvolvimento não se dá pela eliminação,
mudança da estrutura; O Desenvolvimento
organizacional requer mudança nas PESSOAS E
NOS PROCESSOS.
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Teoria do desenvolvimento
organizacional – Pág. 18

 Os Conceitos básicos para a DO:


• Conceito de Organização: é a coordenação de diferentes atividades de
contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações
planejadas com o ambiente.
• Cultura Organizacional: significa um modo de vida, um sistema de
crenças e valores, uma forma de interação e de relacionamento típicos
da organização.
• Clima Organizacional: constitui o meio interno da organização, a
atmosfera psicológica característica que existe em cada organização.
• Mudança: processo de constante transformação que vive o mundo.
• Adaptabilidade as mudanças como fator de sobrevivência;
• Mudanças Genéricas (ambiente em geral) e Organizacionais (internas).
• Desenvolvimento: crescimento. Originado em fatores Endógenos
(internos) e Exógenos (externos)
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Características da DO

 Foco na organização como um todo


 Orientação sistêmica
 Agente de mudança
 Solução de problemas
 Aprendizagem experiencial
 Processo de equipes/grupos
 Retroação
 Orientação contingencial – não segue um procedimento
rígido e sim situacional
 Enfoque interativo
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Objetivos da DO

 Criar um senso de identificação das


pessoas em relação a organização
 Desenvolvimento de um espírito de equipe
 Aprimorar a percepção sobre o ambiente a
fim de facilitar a adaptação da organização
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Origem do desenvolvimento
organizacional – Pág. 19

 Dificuldade de operacionalização das


diversas teorias sobre a organização;
 Aprofundamento dos estudos da motivação
e sua interferência nas organizações;
 Execução de pesquisas de laboratório
sobre comportamento grupal (1947);
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Origem do desenvolvimento
organizacional – Pág. 19

 Publicação dos resultados sobre os


Treinamentos de Sensitividade e sua aplicação;
 As várias Mudanças ocorridas;
 A fusão do estudo das estruturas e do
comportamento humano nas organizações;
 Os diversos modelos de DO que observam o
seguinte: Meio Ambiente; A Organização; O
Grupo Social; O Indivíduo.
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Centralização e descentralização
– Pág. 20

 A centralização e descentralização referem-se ao


nível hierárquico no qual as decisões devem ser
tomadas.
• Centralização: É a maior concentração do poder
decisório na alta administração de uma empresa.
• Descentralização: É a menor concentração do poder
decisório na alta administração da empresa, sendo,
portanto, mais distribuído por seus diversos níveis
hierárquicos.
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Organização como instituição –


Pág. 21

 A organização é uma entidade social dirigida para atingir


objetivos específicos, constituídas por pessoas.
 É deliberadamente estruturada pelo fato que o trabalho é
dividido e seu desempenho é atribuído aos membros da
instituição.
 Nesse sentido, organização significa qualquer
empreendimento moldado intencionalmente para atingir
certos objetivos, dentro deste ponto de vista a
organização pode ser vista sob dois aspectos distintos;
formal e informal.
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Organização formal – Pág. 21

 Baseada na divisão do trabalho racional


que especializa órgãos e pessoas em
determinadas atividades. É a organização
que esta representada pelo organograma,
sacramentada pela Direção e comunicada
a todos por meio de manuais de
organização.
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Organização informal – Pág. 21

 É aquela que emerge espontaneamente


entre as pessoas que ocupam posições na
organização formal e a partir dos
relacionamentos humanos como
ocupantes de cargos, forma-se a partir de
grupos informais que não aparecem no
organograma ou documento formal.
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Direção e comando – Pág. 22

 Constitui a terceira função administrativa, vem


logo depois do planejamento e da organização.
Definido o planejamento e estabelecida a
organização resta fazer as coisas andarem e
acontecerem.
 Este é o papel da direção: acionar e dinamizar a
empresa.
 Direção esta relacionada com a ação e tem muito
haver com pessoas, com a atuação sobre os
recursos humos da empresa.
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Racionalização – Pág. 2

 Corresponde ação de submeter um conjunto fatos,


atividades ou processo às Leis da Razão, tornando-o
racional em termos mais eficazes, rápidos e eficientes,
para atingir determinados fins, sem dúvida toda ação
administrativa, visando o melhor aproveitamento possível
dos fatores de produção para que os objetivos propostas
sejam amplamente atingidos com o mínimo de custos,
prova da importância na racionalização funcional numa
empresa é introdução recente de setores responsáveis
pela Organização e Métodos em que o fundamento da
racionalização norteia suas atividades.
Adm. Dheymia Araújo de Lima

Cúpula estratégica – Pág. 22

 Na organização empresarial a cúpula


estratégica, é a parte mais importante, está
representada pelo presidente ou executivo
principal e seus auxiliares diretos, é o tipo
mais simples de organização, fortemente
centralizado.

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