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É a cessação total e
permanente das atividades
vitais da pessoa.
"No momento do acidente, eu me senti tragada por um 'túnel de
vento’. Fiquei flutuando no asfalto e vendo o carro capotar num
barranco. Outro carro parou e 3 homens saíram dele. Um deles
desceu o morro e disse: ‘Tem uma mulher morta ali’. Era eu. Não
tive nenhum choque ao ver o corpo - apenas lamentei, em
pensamento, o que tinha sofrido. Fora do corpo conseguia enxergar
em todas as direções ao mesmo tempo. Então eu avistei 2 pessoas
flutuando acima do morro. Uma delas era uma mulher morena. A
outra, a silhueta de um homem alto, me pareceu conhecida - apesar
de ser transparente. A moça esticou o braço e disse, sem mexer a
boca: 'tenha calma; isso está na sua programação '. Essa frase
funcionou para mim como uma senha. Era como se eu resgatasse
toda a minha memória. Deslizei em direção à dupla, mas lembrei que
meu único filho de 12 anos estava sozinho num chalé sem vizinhos e
sem telefone. Alguém precisava resgatá-lo. Nesse mesmo instante,
fui tragada de novo pelo túnel e voltei ao corpo. Daí senti uma dor
horrível. Foi o único jeito de avisar a família sobre o acidente e
resgatar meu filho”.
Perda da consciência;
Perda da sensibilidade;
Abolição da mobilidade e do tônus
muscular;
Cessação da respiração;
Cessação da circulação;
Cessação da atividade cerebral.
FENÔMENOS ABIÓTICOS CONSECUTIVOS
Desidratação cadavérica;
Esfriamento cadavérico;
Manchas de hipóstase;
Rigidez cadavérica.
FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS
Destrutivos;
Conservadores.
FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS
DESTRUTIVOS
Autólise;
Putrefação;
Maceração.
AUTÓLISE
Processo de destruição celular,
caracterizado por um série de fenômenos
fermentativos anaeróbicos que se verifica
na intimidade da célula, motivados pelas
próprias enzimas celulares e que levam à
destruição do corpo humano logo após a
morte. Sem nenhuma interferência
bacteriana, como se a célula estivesse
programada para agir desta forma em
determinado momento e de forma rápida
e intensa.
PUTREFAÇÃO
Consiste na decomposição fermentativa
da matéria orgânica por ação de diversos
germes. Depois da autólise, começa a se
verificar a desordenação do corpo
provocada por germes aeróbicos,
anaeróbicos e facultativos, os quais
produzem certos fenômenos físicos e
bioquímicos que vão decompondo o corpo
em substâncias mais simples.
MACERAÇÃO
É um processo de transformação destrutiva em
que ocorre o amolecimento dos tecidos e órgãos
quando submersos em um meio líquido e nele se
embebem.
Os fetos retirados do útero post mortem sofrem
a maceração asséptica. Os cadáveres mantidos
em meio líquido sob a ação de germes, como os
afogados, marcham para maceração séptica.
FENÔMENOS TRANSFORMATIVOS
CONSERVADORES
Mumificação;
Saponificação;
Petrificação;
Coreificação.
MUNIFICAÇÃO
Estimativa do momento da
morte.
ESTIMATIVA DO TEMPO DE
MORTE
Esfriamento do cadáver;
Manchas de hipóstese;
Rigidez cadavérica;
Crescimento dos pêlos;
Gases de putrefação;
Conteúdo gástrico;
Fauna entomológica;
Mancha verde abdominal.
ESFRIAMENTO DO CADÁVER
Morte Suspeita.
FINALIDADES
Identificação do morto;
A causa mortis;
A causa jurídica da morte;
Tempo decorrido da morte.
REQUISIÇÃO
Identificação;
Justificativa do exame;
A história do caso, a hora, o local e as
condições da morte;
O atendimento hospitalar, se houver;
Tudo em subsídio para o médico-legista.
INSPEÇÃO EXTERNA
Exame das vestes;
Elementos de identidade;
Sinais de morte;
Exame da cabeça;
Exame do pescoço;
Exame do tórax;
Exame do abdome;
Exame do ânus;
Exame dos órgãos genitais;
Nos membros superiores;
Exame dos membros inferiores;
Dorso.
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA
INSPEÇÃO INTERNA