AULA N 4

ENGENHARIA DE SOFTWARE

Programao extrema e escalamento de

mtodos geis
Sommerville (2011)
Sommerville (2011)
Sommerville (2011)
Sommerville (2011)
Sommerville (2011)
Caractersticas adicionais
O cliente prioriza as histricas para implementao,
escolhendo as que podem ser imediatamente usadas por
ele dentro de duas semanas.
Requisitos mudam: histricas no implementadas mudam
ou podem ser descartadas, novos cartes podem ser
desenvolvidos.
A nova verso s aceita se todos os testes foram
executados e passarem.
Na prtica, nem todos os princpios so sempre adotados.
Teste em XP
Test-first
Teste incremental a partir de cenrios
Envolvimento de usurios/clientes no desenvolvimento
de testes e validao
Uso de frameworks de testes automatizados
Programao em pares
Propriedade e responsabilidade coletiva (ideia, no
nova, de programao sem ego).
Reviso informal.
Apoio refatorao.

Mais ganhos para programadores menos experientes.

Sommerville (2011)
Quando aplicar?
A anlise mais simples/bsica indica, em geral, para:
Produtos novos.
Pequeno/mdio porte.
Existe o compromisso claro do cliente de se envolver no
processo de desenvolvimento.
No h muitas regras/regulamentos externos que afetam o
software.
Para equipes pequenas/integradas.
Quando no aplicar?
Em geral:
Sistemas muito grandes.
Para sistemas crticos (ex.: controle de segurana), quando
uma anlise completa do sistema essencial.
Para equipes grandes e/ou distribudas.
Para manuteno/extenso de software.
Cliente prefere passar uma especificao e receber o
software depois de um tempo.
Depende de regulamentaes externas que no mudam.
Quando no aplicar?
Sistemas de grande porte:
No possvel focar apenas no cdigo do sistema.
necessrio fazer mais projeto adiantado e documentao
do sistema.
A arquitetura de software precisa ser projetada.
necessrio haver documentos produzidos para descrever
os aspectos crticos do sistema, como esquemas de banco
de dados, a diviso de trabalho entre as equipes etc.
Quando no aplicar?
H relatos de uso de mtodos geis para sistemas
grandes/crticos e/ou com equipes grandes/distribudas.
Mas ajustes considerveis precisam ser aplicados.
Bibliografia base
I. Sommerville, Engenharia de software, 9a ed.,
Pearson, 2011.
S. L. Pfleeger, Engenharia de software: teoria e
prtica, 2a ed., Pearson, 2004.
E. Medeiros, Desenvolvendo software com UML
2.0: definitivo, Pearson, 2004.