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LUTAS NA OU DA

ESCOLA?
A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA EM RELAÇÃO ÀS
LUTAS NO AMBIENTE ESCOLAR.
Conceito de Educação Física escolar
• Disciplina acadêmica, inter e trans-disciplinar ,
cujo objetivo é promover a Educação
utilizando a motricidade existente na cultura
corporal.
• A principal mudança para a Educação Física Escolar,
foi a criação dos Parâmetros Curriculares Nacionais –
PCN’s
• Este documento, aprovado em 1.998, traz uma série
de inovações ao campo da Educação Física Escolar.
• Seu discurso é centrado para uma educação baseada
em uma perspectiva de cultura corporal de
movimento, relacionando-os com temas transversais.
Ética;
Pluralidade Cultural;
Meio ambiente;
Saúde;
Orientação Sexual;
Temas Locais.
• O PCN-EF procura também enfatizar em seus
diversos objetivos para o ensino fundamental, a
construção de valores que busquem à cidadania,
a integração, a inclusão, o respeito e a
criticidade e apreciação à diversidade cultural de
nossa sociedade.
• “É tarefa da Educação Física Escolar, portanto,
garantir o acesso dos alunos, às práticas da
cultura corporal para a construção de um estilo
pessoal de práticas, e oferecer instrumentos
para que sejam capazes de apreciá-las
criticamente”
Os conteúdos trazidos pelo PCN-EF, são divididos
em blocos.
– Esportes, jogos, lutas e ginásticas;
– Atividades rítmicas e expressivas;
– Conhecimentos sobre o corpo.
• Nosso foco de estudo está centrado no primeiro
bloco, especificamente no que diz respeito às lutas no
ambiente escolar.
• Segundo o PCN-EF (2001, p. 70), “lutas são disputas
em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s)
com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão,
imobilização ou exclusão de um determinado espaço
na combinação de ações de ataque e defesa”.
• Como exemplo de lutas para se trabalhar no ambiente
escolar, o PCN-EF cita brincadeiras desde o cabo de
guerra e braço de ferro, até as mais complexas como a
Capoeira, Judô e Caratê.
O QUE É CULTURA CORPORAL,
CULTURA FÍSICA OU CULTURA
CORPORAL DE MOVIMENTO?
O que é cultura?
• Comida;
• Roupa;
• Religião;
• Tradições e costumes;
• Cultura é tudo aquilo que o ser humano cria;
• O contrário de Cultura é Natureza;
• Só o humano tem Cultura.
O que é Cultura Corporal?
1. Imaterial; 5. Jogo;
2. Material – Espaço 6. Esporte;
Físico; 7. Dança;
3. Implementos; 8. Recreação;
4. Motricidade: 9. Ginástica;
• Lúdico; 10. Lutas.
• Agonístico;
• Higiênico;
• Competitivo;
• Rendimento;
• Estético;
• Espetacular;
• Artístico;
• Educativo.
Qual relação da Cultura Corporal com
Educação Física?
• Conteúdo;
• Objetivo;
• Reinvenção da tradição (!?)
• Tornar novo a cultura corporal;
• Dar novos significados;
• Inventar novas maneiras.
Habilidades ou Fundamentos de Lutas

1. Traumatizantes; 8. Imobilizações;
2. Esquivas; 9. Estrangulamentos;
3. Bloqueios; 10. Acrobáticos;
4. Desequilibrantes; 11. Posturas/posições.
5. Projeções; 12. Fintas;
6. Quedas;
AÇÕES MOTORAS E DIVERSIFICAÇÕES
1. AGARRAR: 3. DESEQUILIBRAR:
Braços; Puxando;
Pernas; Empurrando;
Cintura; Carregando;
Tronco; Levantando;
Roupa. Projetando;
2. RETER: Virando.
Com as mãos;
Com o corpo.
AÇÕES MOTORAS E DIVERSIFICAÇÕES
5. IMOBILIZAR: 6. ESQUIVAR-SE:
Virando; Rolando;
Esmagando; Saltando;
Recombrindo o corpo; Afastando-se;
Fixando os membros; Abaixando-se;
Combinando as ações. Desviando-se;
Virando-se.
AÇÕES MOTORAS E DIVERSIFICAÇÕES
7. RESISTIR:
Opondo-se;
Empurrando;
Desviando;
Atacando.
8. LIVRAR-SE:
Agarrando;
Empurrando;
Girando em torno de si mesmo;
Virando-se.
COMPREENSÃO DE LUTAS
• PEQUENAS LUTAS:

• LUTAS

• GRANDES LUTAS
COMPREENSÃO DE LUTAS

• Pequenas Lutas: são atividades motoras de lutas sob o


aspecto lúdico com preparação para modalidades
específicas como, por exemplo, Judô, Capoeira, Caratê
entre outros. São vários fundamentos de lutas
transformados em jogos ou brincadeiras.
• Grandes Lutas: utiliza os fundamentos de lutas
específicas como possibilidade de vivências corporais
sem especificidade técnica, mantendo os rituais
inerentes na cultura da modalidade de Artes Marciais,
construindo a mesma a partir do conhecimento do
aluno (respeitando a individualidade).
PEQUENAS LUTAS
• DIRETAS
• INDIRETAS
• LIVRES

• PEQUENAS LUTAS
• COMBINADAS

• COM ARMAS
MOVIMENTOS DE LUTAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES:
• Diretas: atividades lúdicas de lutas onde o contato
corporal permanece durante toda a atividade.
Exemplos: empurrar o parceiro para fora de um circulo
adaptado (sumo), empurrar e puxar seu parceiro em
linha reta (trator), em duplas tentando pisar nos pés do
parceiro e/ou bexiga sem perder o contato das mãos.
(esgrima com os pés).
• Indiretas: atividades lúdicas de lutas onde o contato
corporal é pequeno ou inexistente. Exemplos: Cabo de
guerra; em duplas tentando tocar nos joelhos; briga de
galo; jogo de imobilização.
MOVIMENTOS DE LUTAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES:
• Livres: atividades lúdicas de lutas onde os
movimentos são executados sem o confronto
com um parceiro. Exemplos: soco e chutes na
bexiga; chutes e socos em jornais; quedas e
rolamentos; katas adaptados.
• Combinadas: atividades lúdicas de lutas onde
pode ocorrer a combinação das lutas Diretas,
indiretas e livres. Exemplos: pegar o “Rabo” no
chão e/ou em pé; tentar “roubar a bola” no chão;
luta ajoelhada; seqüência chutar, agarrar e
derrubar.
MOVIMENTOS DE LUTAS E SUAS
CLASSIFICAÇÕES:
• Pequenas lutas com armas: atividades lúdicas
de lutas onde utiliza armas adaptadas das
lutas como instrumento pedagógico.
Exemplos: bastão de madeira e/ou
alternativo; Nunchaku de canos pvc e/ou
jornal; espada de jornal.
GRANDES LUTAS

• ESPORTES DE COMBATE

• TÉCNICAS DE ATAQUE E DEFESA

• GRANDES LUTAS
• LUTAS FOLCLÓRICAS E/OU CULTURAIS

• ARTES MARCIAIS
1. O que são Esportes de Combate?
• As Artes Marciais que se tornaram
competitivas: Judô, Tae-kwon-do.
1. O que são Esportes de Combate?
• As lutas olímpicas: Boxe Olímpico, Luta greco-
romana, Luta Olímpica.
1. O que são Esportes de Combate?
• Lutas criadas para competição, Full-contact,
Kick-boxing
2. O que são Técnicas de Ataque e Defesa?
• A abreviação de alguma Arte Marcial aplicada de
forma prática;
2. O que são Técnicas de Ataque e Defesa?

Técnica de luta criada com fins de defesa pessoal:


Krav-maga.
3. O que é uma luta folclórica ou cultural?
• Jogo ou folguedo feito por uma cultura ou país com
características de confronto, pertencente à tradição e
costume: Danmyè na Martinica; Cheibi Gad-Ga de Manipur
na Índia;
3. Lutas folclórica/culturais
• Chausson ou Savate francês, Kali - Eskrima – Arnis
das Filipinas.
3. Lutas folclórica/culturais
• Krabi-Krabong e Muay Thai da Tailândia,
3. Lutas folclórica/culturais
• Pentjak Silat e Bando da Indonésia.
3. Lutas folclórica/culturais
• Borreh de Gambia, Böke da Mongólia;
3. Lutas folclórica/culturais
• Glima da Islândia, Gouren Bretão.
3. Lutas folclórica/culturais
• Guresh turco, Huka-huka feito no parque nacional
do Xingu quando acontece o Kuarupe
3. Lutas folclórica/culturais
• Kirip de Nicobar, Índia; Laamb de Senegal; Kuresh
da Ásia menor.
3. Lutas folclórica/culturais
• Luta Canária; Swingen Suiço; Sambo Russo.
3. Lutas folclórica/culturais
• Cireum Mongol; Sumô japonês e luta tradicional
da Núbia.
4. O que é “Arte” e “Marcial”?
• Arte: busca de tornar eterno aquilo que é
novo; o belo, harmônico e perfeito.
• Marcial: Marte, deus da guerra para os
romanos, Ares para os gregos.
4. O que é Arte Marcial?
• Uma prática de luta que tenha sido usada em
guerra;
• Uma prática de luta que se guie por um
princípio Filosófico.
4. Artes Marciais: concepção
• Existem muitas escolas de Artes Marciais;
• Porém, mesmo objetivo:
• Derrotar fisicamente um oponente, ou defender-
se de um ataque;
• Algumas artes orientais têm a tradição de serem
mais que meramente uma modalidade de luta;
• Para que serviriam?
• Servem como aprendizado de valores de
liderança, tática e estratégia, que ainda podem
ser aplicados às guerras modernas.
• O que diferencia as artes marciais de uma briga
comum (briga de rua)?
• A organização das suas técnicas em um sistema
coerente e a codificação de meios efetivos de
aprendizado.
ARTES MARCIAIS
Artes Marciais na Índia
• O Kalaripayatu e o Vajramushti são artes marciais
muito antigas - 5.000 a.C., originárias da região de
Kerala, sudoeste da Índia;
• Siddhartha Gautama (563 a 483 a.C.)- o Buddha - foi
praticante assíduo do Kalaripayat.
• Bodhidharma (Ta Mo em Chinês, Bodai Daruma em
Japonês) 28º patriarca, responsável a propagar o
Budismo pela China em ±520 d.C.;
BODHIDHARMA
• Século VI d.C.
• Filho de rei Sughanda: casta guerreira Kshasthyas;
• Aulas de luta: Vajramusti com o Mestre Prajnatara ;
• Seu mestre tornou-se: 27º
Patriarca do Budismo
BODHIDHARMA
 Bodhidharma (Ta Mo em Chinês, Bodai Daruma em Japonês)
 Método de meditação Budista, Dhyanna em sânscrito:
 Chan em chinês;
 Zen em japonês;
 Sun em coreano;
 Percebe a necessidade de condicionamento físico dos
monges para a prática de meditação;
 Os monges tornam-se exímios praticantes criando o estilo
C'HAN TAO CHUAN de Wu Shu;
 Em 1773, com a invasão dos Manchus, os monges espalham-
se pela China, levando consigo seu método de luta.
BODHIDHARMA
Origem das Artes Marciais na China
• Kung fu (功夫) : em Cantonês trabalho árduo,
habilidade;
• Wu Shu (武術) : método de luta, técnica de
combate ou “arte marcial”.
• 2.674 a.C. primeira referência de métodos de luta;
• Hong Kong: 360 escolas (estilos) catalogados;
Wu Shu: escola externa ou dura
– Externas ou duras; rápidos e explosivos, com foco
na força física e agilidade:
• Pernas do Norte;
• Punhos do Sul;
– Exemplos de escolas externas são Wing Chun, que
enfatiza socos e bloqueios curtos, Shaolin Quan,
com seus ataques explosivos e chutes altos, e
também muitas escolas inspiradas por
movimentos de animais.
– Inspira-se nos princípios Budistas.
Wu shu: internas ou moles
• Internas ou moles; lentos, centrados em posturas firmes, em golpes
precisos no adversário com efeitos internos.
• Tornou-se famosa a partir do templo do Monte Wudang, centro que
enfatizava escolas tradicionais.
• Inspira-se em princípios Taoístas;
• Focalizam primariamente na prática do que consideram como
elementos internos, como consciência do espírito, da mente e do Qi
(Chi ou respiração),
• Na escola Hsing-I da escola interna de Wushu, por exemplo, os
ombros ficam arredondados, quase corcundas.
• Os bloqueios são sempre curvos, e as posturas, baixas; as pernas
permanecem sempre flexionadas, quase arredondadas.
• O tempo todo, o praticante executa movimentos que se parecem
muito mais com movimentos de animais do que sequencias
imaginárias de luta.
Origem das Artes Marciais na China
• Bodhidharma (Ta Mo em Chinês, Bodai Daruma em
Japonês), príncipe de uma casta guerreira e
educado com estes princípios;
• Após longa prática do Vajramusti com seu mestre
PRAJNATARA , Bodhidhar torna-se o 28º patriarca,
responsável a propagar o Budismo pela China em
±520 d.C.;
• Após um desentendimento com o Imperador chinês
LIANG WU TI, Bodhidharma começa a peregrinar
pela China propagando nos templos o Budismo
indiano;
Origem das Artes Marciais na China
• No templo da “Pequena Floresta”, conta-se que Ta
Mo meditou durante 9 anos;
• Após isso, Bodhidharma passa a pregar que de
todas as práticas budistas, a mais importante era a
da meditação – Zen Budismo;
1. A existência implica a dor;
2. A origem da dor é o desejo e o afeto;
3. O fim da dor só é possível com o fim do desejo;
4. A superação da dor só pode ser alcançada através de
oito passos: compreensão adequada ou apropriada,
pensamento adequado, linguagem adequada,
comportamento adequado, modo de vida adequado,
esforço adequado, atenção adequada, meditação correta.
Origem das Artes Marciais na China
• Ta Mo embora peça aos monges acompanhá-lo na
meditação, estes não conseguem por falta de
aptidão física;
• Bodhidharma passa a ensiná-los a antiga Arte
Marcial indiana – o Vajramusti;
• O monges da “Jovem Floresta” – Shaolim em chinês
– tornam-se exímios praticantes criando o estilo
C'HAN TAO CHUAN de Wu Shu, mais conhecido
como Kung fu Shaolim;
WU SHU
Origem das Artes Marciais na China
• Kalari Payat e Vajramusti;
• Qin Na
Lutas Indianas e Chinesas
Lutas Indianas e Chinesas
Lutas Indianas e Chinesas
Lutas Indianas e Chinesas
Lutas Indianas e Chinesas
ARTES MARCIAIS NO JAPÃO
“Arte” ou “Caminho” Marcial?

剣道
“Arte” ou “Caminho” Marcial?
• “Jitsu” (術) arte, técnica ou método;
– Designação até 1862 (fim da era Tokugawa e início da
era Meiji);
– O Bujitsu (武術) passa a não ter mais importância social;
• “Dô” (道) pode significar tanto uma disciplina militar
quanto o caminho universal do taoísmo e do
budismo, não há distinção;
• “Eu não conheço o caminho para derrotar os
outros, apenas o caminho da minha própria
derrota”
Samurai, Bushi, Ronin:
• membro da classe dos guerreiros, na organização
feudal do Japão, a serviço de um daimiô ou shogum;
• Educado nas artes da guerra e no caminho do
guerreiro:
– BUJITSU; artes marciais com e sem armas
– BUSHIDÔ ou BUDO; o modo de ser do samurai e da alta casta
militar: o caminho do guerreiro; código de ética do samurai.
• Virtudes como honra, lealdade, coragem, gratidão,
polidez, retidão e sinceridade eram valorizadas pelos
samurais por meio deste código de ética e que
superava o valor da própria vida;
• Sepoku: ritual de suicídio por meio da abertura do
ventre (hara kiri);
Caminhos do guerreiro
• Sojutsu, 槍術 é a arte da luta com a lança
japonesa, 槍 yari;

• Naguinata-dô, 薙刀道 longa haste de


madeira e uma lamina de
ferro pontiaguda na extremi-
dade e tem aproximadamente
2 metros de comprimento.
Caminhos do guerreiro
• Kyudo (弓道) é a caminho marcial japonês semelhante ao
tiro com arco Ocidental.
Caminhos do guerreiro
• Iaido (居合道) também conhecido como iaijutsu (居合術)
ou battojutsu (抜刀術) é o caminho marcial japonês do
desembainhar da espada.
Caminhos do guerreiro
• Kendo (剣道) é um caminho marcial japo-
nês moderno, desenvolvida a partir das téc-
nicas tradicionais de combate com espadas
dos samurais do Japão feudal, o Kenjutsu
(剣術).
Caminhos do guerreiro
• Kobudo (古武道) costuma ser usado para se referir às artes marciais
antigas desenvolvidas no Japão, antes da Era Meiji. Era muito comum
a utilização de utensílios agrícolas como armas de combate.
Ken X naguinata
Ken x Kussiragama
Caminhos do Guerreiro sem armas
• Jujutsu ou jujitsu, ju jutsu, ju jitsu,
jiu jitsu; do japonês 柔術 jūjutsu da qual
basicamente utiliza-se golpes de articulação
(como torções de braço, tornozelo,
estrangulamentos), para imobilizar o
oponente.
• Inclui também quedas, golpes trumá-
ticos e defesas pessoais (como saídas de
gravata, esquivas, contra-golpes e etc)
Caminhos do guerreiro
• Aikido (合気道) é um caminho
marcial criado no Japão nas dé-
cadas de 1920 a 1960 pelo mestre
Morihei Ueshiba.
Caminhos do guerreiro
• Judô no (柔道) é um caminho
marcial que evoluiu a partir do
Jujitsu (柔術) e foi fundado
Jigoro Kano em 1882.
Caminhos do guerreiro
• Caratê, Karate ou karate-do (空手道) é um caminho
marcial japonês que se originou em Okinawa e foi
introduzida nas principais ilhas do arquipélago japonês
em 1922. O caratê enfatiza as técnicas de ataque (i.e.
socos e chutes) ao invés das técnicas de luta corpo-a-
corpo.
Kata vs Katin
Guerreiros sem princípios
• Ninjutsu (忍術), também chamado de shinobi-jutsu (忍び術), são técnicas de
espionagem do Japão medieval.
Guerreiros sem princípios
• Ninjutsu (忍術), também chamado de shinobi-jutsu (忍び術), são técnicas de
espionagem do Japão medieval.
ARTES MARCIAIS NA CORÉIA
Hwa Rang Do Bup ao TaeKwonDo

• Kum Ye Do (회원무술) e Gug Ja Rang, esgrima


coreana.
Hwa Rang Do Bup ao TaeKwonDo
Mu lim do, Taekgyeon, Kyug Tu Gi, Kung Jung Mu
Sul
Hwa Rang Do Bup ao TaeKwonDo
Sun Mu Do, Hai dong gum do, Hap Ki Do, Kong Su
Do.
Hwa Rang Do Bup ao TaeKwonDo
• Taekwondo (跆拳道, 태권도) é a
arte marcial orgulho e mais popular
da Coréia.
Hwa Rang Do Bup ao TaeKwonDo

Hwa Rang Do Bup,


Procedimento, conceitos e
atitudes.
Dimensões das aula de lutas.
Educação Física Escolar
• A Educação Física escolar deve contemplar
três dimensões:
– procedimental (saber fazer);
– conceitual (saber sobre) e
– de atitude (saber ser).
Procedimentos
• A dimensão procedimental diz respeito ao
saber fazer;
• Procedimentos e metodologia se referem à
maneira que iremos desenvolver o conteúdo
na prática;
• Por ex.: como vivenciar situações de jogos e
brincadeiras de lutas que proporcione e
beneficie o agarrar, a ginga, as quedas, os
socos e outros movimentos;
Procedimentos
• Pode se utilizar a interdisciplinaridade: procedimentos para
utilizar as situações de confronto trabalhando os aspectos
emocionais, concentração e atenção com atividades de
formas ou sequencias (katas, katis, puses);
• Deve-se privilegiar a estratégia lúdica (prazer) em detrimento
da competitiva (rendimento);
• Não se deve exigir a técnica específica cobrando o rendimento
dos alunos,
• Deve-se privilegiar a motricidade de uma forma global para
que adquiram habilidades diferentes das convencionais.
• Consideraremos por Procedimentos a descrição detalhada de
todas as atividades (posição inicial, objetivo,
desenvolvimento, etc.);
Conceitos
• A dimensão conceitual significa a aquisição de um corpo
de conhecimentos objetivos;
• Por ex.: aspectos nutricionais, históricos, socioculturais,
fisiológicos, anatômicos da motricidade;
• Deve-se enfocar a necessidade de que o aluno aprenda
conhecimentos sobre o movimento.
• Esse conhecimento, é constituído por conceitos e
princípios colhidos do estudo do movimento humano.
• São englobados conceitos, fatos e princípios,
sintetizando aquilo que o aluno, ao passar pelo processo
de escolarização, deve “saber sobre”.
Conceitos
• Por conceitos se entende tudo aquilo que se irá saber por meio da
aula;
• Por ex.: Pequena luta livre – soco louco;
• as diferenças entre violência, agressão e agressividade, o que é um
soco, um chutes,
• Outros conceitos: o que é a ginga, agarrar, projetar, o surgimento e a
etimologia das modalidades, o que são lutas e ou artes marciais,
quais suas características técnicas e culturais e outros conceitos e
saberes que podem ser desenvolvidos conforme a necessidade.
• Os conceitos que devem ser aprendidos na escola, nas aulas de
Educação Física, devem fundamentar a realização dos movimentos
necessários ao ser humano, na escola ou fora dela.
Atitudes
• Aprendizagem de valores e atitudes gerais como
responsabilidade, solidariedade, respeito, cooperação,
sociabilidade, disciplina, organização, autoconfiança,
autocontrole, incentivar a participação dos colegas, não
discriminação dos colegas, companheirismo, autoconceito
positivo, ser criativo, entre outros.
• Perceber e aceitar regras como necessárias ao convívio,
Participar de forma autônoma, espontânea das atividades
motoras;
• Valorizar e apreciar as atividades motoras, percebendo-as
como um recurso para usufruto do tempo disponível, ou
mesmo como algo belo, participando delas ou apenas
assistindo-as.
Atitudes
• Buscar utilizar-se de movimentos não prejudiciais nas
situações do cotidiano e perceber sensações afetivas
envolvidas na realização dos movimentos.
• A dimensão atitudinal se refere a uma aprendizagem que
implica na utilização do movimento como um meio para
alcançar um fim, mas este fim não necessariamente se
relaciona a uma melhora na capacidade de se mover
efetivamente.
• Neste sentido, o movimento é um meio para o aluno aprender
sobre seu potencial e suas limitações.
Plano de aula
• Objetivo – para que a aula: objetivos pedagógicos
(para onde vou?);
• Metodologia, estratégia ou procedimentos –
como a aula vai ser realizada para se atingir os
objetivos (que caminho vou utilizar?);
• Conteúdo – que recursos vão ser utilizados para
se atingir os objetivos (que instrumento, veículo
mais adequando para chegar?);
• Avaliação – verificação dos procedimentos e do
conteúdo em função do objetivo (vou chegar?).

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