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Rodoviários
ÓLEOS RESINA
ASFALTENO
Importância do asfalto
A maioria das rodovias no Brasil são de
revestimentos asfálticos.
O CAP representa de 25 a 40% do custo da
construção do revestimento.
GASÓLEO LEVE
FORNO
TORRE DE ASFALTO (C A P)
VÁCUO
TORRE
ATMOSFÉRICA
NAFTA LEVE
NAFTA PESADA
QUEROSENE
ÓLEO DIESEL
FORNO
DESSALGADORA
PETRÓLEO
TORRE DE
VÁCUO
GASÓLEO LEVE
GASÓLEO PESADO
ASFALTO (C A P)
Tonial e Bastos, ASFALTOS
1995 Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Mistura de RV de alta e baixa
viscosidade
GÁS COMBUSTÍVEL
GLP
P/ SIST. DE VÁCUO
TORRE
ATMOSFÉRICA TORRE DE
VÁCUO
NAFTA L.
NAFTA P. GASÓLEO L.
FORNO
QUEROS.
GASÓLEO P.
O.DIESEL
DESSALGADORA
GÁS COMBUSTÍVEL
GLP
P/ SIST. DE VÁCUO
Tonial e TORRE TORRE DE
ATMOSFÉRICA VÁCUO
Bastos1995
NAFTA L.
NAFTA P. GASÓLEO L.
FORNO
QUEROS.
GASÓLEO P.
O.DIESEL
DESSALGADORA
ASFALTO (C A P)
(T) 2.000.000
1.800.000
1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.969.321
1.850.860
1.775.609
1.626.286
1.598.858
1.000.000
1.551.395
1.538.156
1.443.862
1.409.275
800.000
1.157.083
600.000
400.000
200.000
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
FONTE: PETROBRAS
Comportamento
Viscoelástico
Correlação entre
tempo/temperatura
asfaltos modificados;
agentes rejuvenescedores.
Cimento asfáltico:
mistura química complexa cuja composição varia com o petróleo
e processo de produção.
Amostra a 25oC
Equipamento
RESULTADOS:
comportamento do fluido
viscosidade x taxa de
cisalhamento x tensão de
cisalhamento;
viscosidade dinâmica (cP);
gráfico temperatura-viscosidade
para projeto de mistura.
Menor temperatura, na
qual os vapores emanados
durante o aquecimento do
material asfáltico se
inflamam quando expostos
a uma fonte de ignição.
Termômetro
Cápsula cheia de
amostra
(1) Picnômetros com asfalto e com água (2) Massa do picnômetro com água a 25oC
(3) Massa do picnômetro com asfalto até a metade (4) Massa do picnômetro com metade asfalto e metade água
Penetração (100g, 5s, 25, oC) 0,1mm 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200 NBR 6576 D5
Viscosidade Saybolt-Furol
Viscosidade Brookfield
oC NBR
Ponto de Fulgor mín. 235 235 235 235 D 92
11341
Solubilidade em tricloroetileno, NBR D
% massa 99,5 99,5 99,5 99,5
mín 14855 2042
Ductilidade a 25 oC, mín. cm 60 60 100 100 NBR 6293 D 113
D 2872
Variação em massa, máx % massa 0,5 0,5 0,5 0,5
NBR
Ductilidade a 25 oC cm 10 20 50 50 D113
6293
NBR
Penetração Retida (*) % 60 55 55 50 D5
6576
(*) relação entre a penetração após o efeito do calor e do ar em estufa RTFOT e a penetração antes do ensaio.
LIGANTE ASFÁLTICO
Detalhe do bico
Caminhão
Espargidor
Imprimação
Informações básicas
Emulsão Asfáltica (EAP)
FENÔMENO DE
COALESCÊNCIA
As emulsões asfálticas são do tipo
“óleo em água” e constituídas por: AGENTE
QUÍMICO
EMULSIFICANTE
Moinho coloidal
• Consiste de um rotor de alta velocidade
que gira entre 1000rpm a 6000rpm num
stator. O espaçamento entre o rotor e o
stator é tipicamente de 0,25mm a
0,50mm, ajustável.
• O asfalto aquecido e o emulsificante são
colocados no moinho simultaneamente.
As temperaturas dos componentes
(100C a 140C do asfalto, < 90C da
emulsão no final) variam com o tipo e
porcentagem de asfalto na emulsão, o
tipo de emulsificante, etc.
FASE FASE
LIGANTE AQUOSA
MOINHO
EMULSÃO
• Microrrevestimento asfáltico
• Pré-misturado a frio
• Tratamento superficial
• Pinturas de ligação
• Reciclagem
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Classificação das Emulsões
Viscosímetro
recebendo a emulsão Frasco padrão
Medida do tempo
(viscosidade em SSF)
Resíduo (CAP)
RR-2C ; RR-1C
RR-2 ; RR-1