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Fernanda
Beta 13-38 Hz
• Quando estamos acordados nosso cérebro atua no estado beta que
contém as ondas mais rápidas e estão associadas ao pensamento,
concentração, lógica, estado de alerta e etc. Esta onda cerebral também
pode traduzir em ansiedade, stress e agitação. As ondas cerebrais beta
são importantes para um funcionamento eficaz durante todo o dia.
Shirley
Alfa 8-12 Hz
• Quando entramos num estado mais relaxado, nossas ondas cerebrais
retardam para baixo, no nível alfa. O estado alfa está associado com a
aprendizagem, processamento, armazenamento e recuperação de
informações. O estado alfa aumenta a imaginação, visualização,
aprendizagem e concentração, além de que é ideal para programar nossa
mente. O estado alfa esta situado na base da consciência.
Shirley
Teta 4-7 Hz
• As ondas cerebrais teta são ainda mais lentas que a alfa, e estão
associadas à criatividade e sonhos lúcidos. No estado teta temos grande
inspiração, criatividade profunda e uma visão excepcional. As ondas
cerebrais teta se encontram presentes durante uma meditação profunda
ou um sono leve (incluindo o sonho REM). Neste estado mental estamos
conscientes de tudo que acontece ao nosso redor, porém nosso corpo se
encontra em relaxamento profundo.
Shirley
Delta 0,5-4 Hz
• O padrão de ondas cerebrais mais lentos é o delta. O delta se ativa
quando estamos na fase de sono mais profunda. O delta esta associado
ao ser totalmente inconsciente, neste estado não sabemos e nem nos
lembramos de nada.
Shirley
Gama 39+ Hz
• Não há muitas informações sobre as ondas gama, o que se sabe é que
estão envolvidas na maior atividade mental e consolidação de
informações. É a frequência de excitação e estado emocional elevado.
Shirley
• O sono REM compreende no adulto cerca de 20% do tempo total de
sono, é caracterizado pela ocorrência de movimentos oculares rápidos,
perda do tônus muscular, frequências cardíaca e respiratória irregulares e
oscilações na pressão arterial sistêmica.
Yasmin
• Durante o sono REM, o fluxo sanguíneo cortical é maior do que no sono
NREM e, às vezes, maior até do que na vigília. Estudos de tomografia
por emissão de pósitrons mostram que, durante o sono REM, estão
ativados o córtex visual extra-estriatal (associativo) e as regiões límbica
e paralímbica; estando, ao mesmo tempo, desativados o córtex visual
estriado (primário) e o córtex pré-frontal;
Yasmin
Yasmin
O estado de vigília é uma função do organismo em que o indivíduo tem
consciência dos seus processos, totalmente ligado ao processo de sono.
Portanto, caracteriza-se por uma ativação geral da capacidade sensorial e
de relação com o meio, das funções neurovegetativas, do tônus muscular
e de todas as funções psicológicas em geral.
Ana Carolina
• Neste estado de consciência “usual” ou “normal” de vigília, o indivíduo
experimenta-se como existindo dentro dos limites do seu corpo físico (a
imagem corporal), que o separa bastante distintamente do resto do
mundo;
Ana Carolina
• No EEG registram-se ondas alfa de 9 a 13 ciclos por segundo. Pode-se
alcançá-lo por meio do relaxamento;
Larissa
Caracterização da atenção normal:
• Atenção externa e interna;
• Atenção voluntária e espontânea;
• Atenção focal e dispersa;
• Atenção concentrada e flutuante;
• Tenacidade e Vigilância da atenção.
Larissa
Alterações da atenção:
Alterações quantitativas:
• Hiperprosexia: Aumento quantitativo da atenção, superatividade da
atenção espontânea. (Ex: Casos de excitação psicomotora dos maníacos,
esquizofrenia paranoide; anfetamina, LSD, etc.)
Larissa
• Hipertenacidade: Manutenção exagerada do foco de atenção num único
objeto, exacerbação da atenção voluntária; ensimesmamento (quando o
objeto é interno). Ex: Na depressão, o indivíduo fica concentrado em
seus pensamentos dolorosos, sem conseguir desviar a atenção para mais
nada.
Amanda
• A atenção dirigida, ou voluntária, é atenção cuja qual temos escolha
sobre ela, podendo selecionar seus elementos. Ela só é possível graças ao
nosso desenvolvimento e assimilação que fazemos com os signos e
significantes, quando precisamos deles para focar em algo, assim
conseguimos manter o foco em nosso objeto de interesse e ignorar todo
o resto.
• A atenção voluntária é construída ao longo da vida, partindo de tarefas
simples como “pegar e segurar uma caneca”.
Amanda
Existem alterações quantitativas: a diminuição da clareza ou abrangência
da consciência (provocando efeitos em outras funções psíquicas);
E também alterações qualitativas: agrupadas em síndromes confusionais.
Stéfany
Dentro da obnubilação, encontramos o DELÍRIO ONIRÓIDE:
Stéfany
A “Síncope” conhecida popularmente como desmaio é a suspensão
temporária do estado de consciência e é seguida pela perda da
postura
Stéfany
• O estado vegetativo persistente ou síndrome acognitiva é descrito como
um estado que pode emergir em pacientes que sofreram lesões graves ao
sistema nervoso central, muitas vezes ficando em coma por algum
período, em que há um retorno do estado de alerta, mas o paciente
permanece com uma incapacidade de reagir ou interagir com estímulos
ambientais.
Stéfany
Stéfany
A escala de coma de Glasgow é uma
escala padronizada utilizada para
avaliação do nível de consciência em
pacientes vítimas de traumatismo
craniencefálico3. Consiste em uma
tabela de escores que pode variar entre
3 (ausência de abertura ocular, da
resposta verbal e da movimentação de
extremidades, após estímulos
dolorosos) e 15 (sem alteração do nível
de consciência). Os parâmetros
avaliados são a abertura ocular (escore
de 1-4), padrão de resposta motora
(escore de 1-6) e padrão de resposta
verbal (escore de 1-5)
Stéfany
A escala de coma de Jouvet utiliza
como parâmetros os dados
relacionados com perceptividade (P1-
P5 – variando de lúcido a com
ausência de piscamento à ameaça),
reatividade inespecífica (R1- R3 –
resposta a estímulos verbais),
reatividade específica à dor (D1- D4 –
resposta a dor) e reatividade
autonômica (V1-V2 – presença de
sintomas autonômicos)
Stéfany
Stéfany
• A consciência de si é a concentração da consciência nos estados internos,
ela é uma forma de autoconhecimento, já a consciência do outro se
concentra nos estados externos, onde é utilizada uma atenção no sujeito
para que se possa compreender a existência do outro, dos objetos da
nossa vida e da sociedade.
Cinthia
• Pode-se relacionar-se a consciência de si aos processos de falar, criar,
afirmar, propor e inovar, já a consciência do outro está relacionada com
os processos de escutar, absorver, reformular, rever e renovar. Estas duas
consciências se complementam porque se você tiver consciência de si,
você absorvera a do outro.
Cinthia
• O estado de "lembrança de si" é o caminho legítimo para o outro estado
mais alto de consciência - a "consciência objetiva". Conhecida também
como "consciência mística", "consciência cósmica", "iluminação",
"Samadhi", "Nirvana", "reino dos céus", "comunhão com Deus", e mais
um sem número de outros nomes.
Suellen