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ROTEIRO

PROJETO
SOCIAL

2012. 2
Roteiro Projeto Social
O Projeto (2,0)
Recursos (2,0)
1.1 Nome do Projeto
1.2 Resumo 5.1 Humanos ( Quadro 5)
1.3 Histórico da Instituição 5.2 Materiais ( Quadro 6)
1.4 Justificativa ( 4 a 5 laudas) 5.3 Financeiros ( Quadro 7)
1.5 Público Alvo 5.4 Orçamento
1.6 Meta Cronograma Físico- financeiro ( Quadro 8)

Objetivos : Geral e Específicos (1,0) Referências Bibliográficas

Quadro 1 : objetivos /ações/ resultados Apresentação do Projeto à Turma : 2,0


esperados
Orientações :
Forma de Ação e Metodologia (2,0)
• O projeto deve estar dentro do roteiro
3.1 Parcerias indicado e constante no material;
3.2 Cronograma • Deverá estar dentro das normas da ABNT
Quadro2 : objetivos específicos/metas •Deverá ser encadernado e assinado na
/atividades dispostas nos 12 meses do projeto última folha pelos membros do grupo.
•O processo de orientação se dará na sala
Monitoramento e Avaliação (1,0) de aula
• Não haverá prorrogação do prazo de
4.1 Formativa Quadro 3: Matriz Processual entrega A2 .( 29/11 noite e 30/11 manhã)
4.2 Somativa Quadro 4 : Matriz de Resultados •Cada grupo deverá conter de 4 membros e
não poderá ser realizado individualmente.
Instituição Data:
(nome ) PROJETO “ nome do projeto ” Cidade:

Nome do Projeto:
Instituição proponente:
Endereço: Município: UF:
Tel: e-m@il:
Unidade Responsável:
Endereço:
Tel: e-mail:
Responsável Técnico: Formação:
Tel: e-m@il:
Localização: Abrangência:
Duração do Projeto:
ROTEIRO PROJETO SOCIAL

1. NOME DO PROJETO

2. RESUMO : Deve possibilitar que a Instituição financiadora tenha


uma visão geral do projeto, entenda seu sentido, método de ação, seu
financiamento.

Questões a serem consideradas:


Qual é a área de atuação do projeto?
Qual é o principal problemática que o projeto pretende enfrentar?
Quem serão as pessoas atendidas pelo projeto?
Qual é a área geográfica de abrangência?
Qual o principal objetivo?
Quantas pessoas irão participar do projeto?
Quais são as principais ações previstas?
Que resultados você espera alcançar? Em que tempo?
Qual o valor do investimento solicitado ?
Há outros apoiadores parceiros? Quem são eles?
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO : Estruture as informações sobre a


Instituição de modo que a Instituição financiadora possa conhecer sua
história e compreender que fatores a levam a escrever esta proposta.

Questões a serem consideradas:

Por que e quando sua Instituição foi criada?


Qual é a Missão, Visão, Valores e Vocação?
Quais são os principais Objetivos e Linhas de Atuação?
Quais as experiências mais importantes que a organização acumula?
Quais são seus principais parceiros e apoiadores?
Quais são as principais fontes de recursos?
Quais são as principais ações voltadas para a sustentabilidade?
ROTEIRO PROJETO SOCIAL
4. JUSTIFICATIVA : Em que contexto se insere o projeto e a
problemática alvo de sua estruturação. ( Probelamatização realidade /
teoria ) ( porque?)
• As questões sociais existentes no território e as pessoas com as quais o
projeto pretende trabalhar. É importante que você justifique e contextualize
a criação do projeto, demonstrando sua compreensão das realidades
geográfica, política e social onde o projeto será inserido.
• Procure agregar informações confiáveis, precisas e que efetivamente
falem da realidade na qual o projeto vai atuar.

Questões a serem consideradas:


Qual é a questão social com a qual o projeto vai trabalhar?
Como essa questão se apresenta na área geográfica específica do projeto?
Quais as características socioeconômicas e culturais desta área?
Que problemas e oportunidades são considerados prioritários?
Quais são os problemas com os quais o projeto pretende lidar?
Quais as causas desses problemas?
IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO.
Tomando por referência o ESTUDO DA SITUAÇÃO, que configurou os
diversos espaços da problemática, momento, dentro da perspectiva
dialética de descrição, explicação, análise interpretação e compreensão
que permitirá, identificar os pontos da problemática sobre os quais se
deve e pode atuar para que a ação seja não apenas EFICAZ, mas
também EFICIENTE e EFETIVA da INTERVENÇÃO.

É importante HIERARQUIZAR as PRIORIDADES , identificando


aquelas que “permitam a transformação do estado de
necessidade ...” (Dosset, 1973)

CRITÉRIOS DE RELEVÂNCIA :

O grau de crise apresentado;


Impacto sobre as outras variáveis;
Vantagem estratégica;
Grau de interesse geral ( demanda social)
Padrões e valores.
IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO.

CRITÉRIOS DE VIABILIDADE :

Âmbito institucional, funções e responsabilidades;


Possibilidades concretas de intervenção em termos :
financeiro, pessoal de conhecimentos acumulados, de
técnicas e de prazos;
Coerência com a política definida em outros níveis
(setoriais);
Compatibilidade com a situação social, econômica e
política vigente;
Oportunidade política para agir sobre a causa
identificada;
Índice de possibilidade de aceitação, por parte da
população usuária.
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5. PÚBLICO ALVO : Quais serão os Usuários do projeto ( quem )

• Aborde as características das pessoas segundo sua etnia, atividade


econômica, condição de saúde, orientação sexual, faixa etária, região de
moradia, escolaridade, entre outros aspectos. Procure agregar informações
confiáveis, precisas e que efetivamente falem da realidade na qual o projeto
vai atuar.

Questões a serem consideradas:

Quem serão os usuários (crianças, adolescentes, jovens, idosos,


famílias, profissionais, etc )
Onde estão fixados? ( local onde vivem)
Quais as principais características ( baixa escolaridade, desocupação,
falta de qualificação, vitimadas por violências, sem acesso a conhecimento
e direitos básicos,agravos na saúde, etc )
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6. META : Capacidade de atingimento do projeto em números. Tem


característica quantitativa para gerar parâmetros para dimensionar as
ações, recursos e tempo. ( quantos atingir )

Questões a serem consideradas:

Quantas pessoas serão atendidas diretamente com as ações do projeto ?


Em que período de tempo ? ( 12 meses )
De onde ?
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7. OBJETIVOS : O que o projeto pretende alcançar em termos de


alteração da problemática e realidade no período previsto de tempo
para sua realização. Remete a resultados que se deseja obter. ( para que )

GERAL : Explicite o que deseja realizar com o projeto, que alterações se


quer alcançar, que diferença o projeto quer fazer.

ESPECÍFICOS : Eles devem ser capazes de demonstrar aspectos mais


concretos, mostrar números e ações que estejam convergindo para alcançar o
objetivo geral.
São passos estratégicos para alcançar o objetivo geral,
isto é, eles são capazes de mostrar as estratégias ( ações ) que o projeto
utilizará.
Dimensionar dentro do Quadro Resumo.
Sugerimos que você apresente de três a quatro
objetivos específicos.
DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E
ESTABELECIMENTOS DE METAS

OBJETIVOS : expressam a intencionalidade da ação planejada


direcionada para algo que se deseja alcançar . É preciso :
adequação entre IDEAL/ REAL, INTENÇÃO /RESULTADO

No processo de planejamento, a AÇÃO deve ser concebida em


função de intencionalidades expressas.

Logo, os OBJETIVOS deverão indicar precisamente o que


se pretende alcançar, evidenciando os tipos de dados
que indicarão a extensão do que será realizado e os padrões
que permitirão sua avaliação.

Delimitar com clareza ;


Competências e/ou campo de trabalho;
Estratégia de ação;
Nível de abrangência.
DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E
ESTABELECIMENTOS DE METAS
OBJETIVOS :
GERAIS : expressam valores principais e intencionalidade,
indicando a natureza do conjunto dos resultados pretendidos ;

ESPECÍFICOS : decomposição do objetivo geral em áreas


determinadas.
devem ser explicitados em metas concretas que
definam a dimensão de seus resultados ( volume
e extensão) em um tempo determinado

PRINCÍPIOS
Aceitabilidade
Exequibilidade
Motivação
Simplicidade
Comunicação
7. OBJETIVOS
Objetivo Geral : Ampliar o acesso de Jovens da Vila São Miguel à oportunidades de qualificação
para o mundo do trabalho e geração de renda.
Objetivos Ações Resultados Esperados
Específicos ( Quantitativos e Qualitativos )
Capacitar profissionalmente Desenvolver três cursos Três Cursos Realizados na área
100 Jovens para o mundo do profissionalizantes de acordo de competências definidas ;
trabalho. com as vocações locais . 100% dos usuários capacitados
Desenvolver capacidades Realizar Oficinas e Palestras Competências e Habilidades
empreendedoras voltadas à com temas vinculados ao Empregabilidade
empregabilidade . mundo do trabalho e geração Autonomia
de renda. Elevação da Auto estima
Articular Parcerias com empresas Realizar Visitas Institucionais Formalizar pelo menos 05
da região visando possibilidades a 10 empresas e organizações Parcerias ;
de vivência prática e absorção de visando estabelecer parcerias . Absorção de jovens nas
jovens empresas e/ou organizações
da região
Articular parceria com o SEBRAE Gerar ações de apoio técnico à Fortalecimento de apoio
visando apoio técnico na equipe facilitadora das ações técnico ao profissionais por
qualificação vinculadas a junto aos jovens. meio de Encontros mensais
estratégias de geração de trabalho Melhoria contínua da
e renda. qualidade das ações .
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8. FORMA DE AÇÃO E METODOLOGIA : Diz respeito às ações a


serem realizadas, de forma concreta e com participantes definidos.
Repare que nas associações constantes entre objetivo geral,
objetivos específicos e ações. Quanto mais clara a conexão entre
esses aspectos, maior a chance de sucesso do projeto. ( como )

Questões a serem consideradas:

Descrição das atividades e sua metodologia ( instrumentos e


técnicas previstos , condução das atividades, etc )
Dimensionar as atividades levando em consideração pessoas
envolvidas, tempo e recursos.
Propor ações factíveis e viáveis de serem realizadas.
Propor atividades adequadas às características do projeto e público,
diversificadas e criativas.
AÇÕES E METODOLOGIA
( O QUE E COMO SERÁ FEITO)
Descrição das ações vinculadas à intervenção escolhida;
Descrição do processo : serviços previstos, capacidade
de atendimento;
Procedimentos, sequência das ações, interdependência,
duração das atividades, dinâmica e conexões que
posteriormente serão traduzidos no CRONOGRAMA;
Especificações ( informações necessárias para a
realização da ação de acordo com o planejado)
do pessoal
das técnicas
dos equipamentos;
Tipos de organização e de administração;
Sistema de Coordenação ( quem vai fazer o que , quando
e onde);
Método de supervisão e de avaliação;
Responsabilidades diretas e indiretas.
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9. PARCERIAS : Parcerias são centrais para lidar com a complexidade do
setor social. As redes, os conselhos, as alianças têm sido alternativas
importantes para superar a escassez de recursos. Definir responsabilidades
( o que cabe a cada parte ) das instituições /organizações /empresas que
possam se constituir como Rede.
Nome do Parceiro Tipo de Contribuição ( Financeira, Técnica, Recursos
Humanos, outra.

De que tipos de parcerias o projeto precisa?


Há envolvimento do governo, de empresas, fundações nacionais ou internacionais?
Há cooperação com outras organizações da sociedade civil ou universidades? Que
tipos de vínculos são esses?
Como o projeto pretende cuidar dessas relações de parceria?
Você pode anexar a esta proposta cartas de compromisso dos parceiros
com o projeto.
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10. CRONOGRAMA : Definidas as ações, é importante organizá-las


e distribuí-las no tempo com o auxílio de um quadro que as distribua
mês a mês. (quando).

O cronograma é um quadro complementar


ao quadro dos objetivos, ações e resultados, que nos permite saber
quando cada ação será realizada.

Possui sequência lógica e cronológica.


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10. CRONOGRAMA :
Objetivo Período ( meses)
Específico Metas Ações M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M9 M10 M11 M12
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Objetivo Geral: Ampliar o grau de satisfação e motivação dos professores da 2 ªCRE do Município de Florais com vistas a melhorar
a qualidade dos processos de aprendizagem dos alunos e incidir nos indicadores de evasão escolar da 2 ªCRE.
Período (meses)
Objetivo M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M9 M10 M11 M12
Metas Atividades
Específico
Realizar Visitas Técnicas a outras
Realizar 08 Visitas
Unidades Escolares e Projetos
Técnicas atingindo
similares que atuam de forma
80 professores do
exitosa e inovadora dentro do
Ensino Fundamental.
paradigma de Escola Cidadã;
Realizar 03 Cursos de
Cursos de Capacitação nas áreas de
Capacitação em
Planejamento Escolar; Novas
Parceria com a
Qualificar Metodologias e Processos de
Universidade Estadual
professores Avaliação;
de Florais.
nas áreas de Desenvolver Oficinas para
planejamento, potencializar novas habilidades
novas Realizar 10 Oficinas pedagógicas que atuem como eixo
metodologias Integradas. motivacional e de elevação da auto
e avaliação estima que incidam nas práticas de
escolar da ensino.
2ª CRE.
Realizar Avaliação do Realizar Grupos Focais entre
processo e resultados Professores, Equipe e Direção
junto aos professores visando monitoramento e avaliação
e Equipe. das ações desenvolvidas.
Acompanhar Realizar Reuniões mensais com
mensalmente as ações equipe e Usuários
e alcances dos Realizar Relatórios Qualitantitativos
objetivos das ações.
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11. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: Os processos de avaliação


costumam ser desafiadores na vida das organizações. E também podem
ajudar a construir aprendizagens, comunicar resultados,mobilizar
recursos e planejar o futuro. São grandes oportunidades. Existem
muitas maneiras de fazer uma avaliação.

AVALIAÇÃO PROCESSUAL (MONITORAMENTO OU DE


PROCESSO) é aquela que se relaciona ao desenvolvimento das
atividades do projeto ao longo do tempo. Ela cria mecanismos para
saber “como as coisas estão indo”, o que está dando certo ou não, o que
está saindo como planejado ou não. A avaliação processual pode ser
voltada para a formação de uma equipe, para o cumprimento de
acordos, para o alcance dos resultados esperados ao longo do tempo,
para o desempenho dos profissionais e dos usuários.
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11.1 AVALIAÇÃO PROCESSUAL ( MONITORAMENTO OU DE


PROCESSO)

A MATRIZ é simplesmente um instrumento de organização; nela


retomamos os objetivos específicos e depois formulamos uma pergunta de
avaliação que demonstra o que você precisa saber para cuidar melhor de seu
projeto.
Depois vêm os indicadores qualitativos e quantitativos, que são
aspectos que você deve considerar, que ajudarão a responder à pergunta de
avaliação.
Indique as fontes de informação, ou seja, as pessoas ou
documentos que podem revelar os indicadores e as formas de coleta de
dados, que são as maneiras pelas quais as fontes de informação serão
consultadas.
referencie os instrumentos de verificação e, por fim, os
responsáveis e o tempo em que ocorrerá.
AVALIAÇÃO PROCESSUAL ( MONITORAMENTO)
Objetivos Pergunta Indicadores Indicadores Fontes Formas de Respon- Perio-
Específicos Avaliativa Quantita- Qualita- de informação Coleta de sáveis dicida-de
tivos tivos dados
(meios de
verificação)

Os cursos Frequência Participação Documen-tos Análise da Equipe Mensal


profissiona- nos Cursos :fichas, Documen- Técinca
lizantes em Permanên- Motivação estatísticas, tação
desenvolvi cia frequências ,
mento estão Evasão Interesse relatos, etc
Capacitar aderentes Reuniões de Coorde- Quinzenal
profissio- às Desempe- Interação Equipe de Equipe para nação
nalmente vocações nho nos professo-res Acompa-
jovens locais e processos Aquisição de e monitores nhamento
para potenciali- avaliativos competên-
o mundo zando a de cada cias e habili- Equipe Mensal
do capacitação módulo dades Jovens Observações Técnica e
trabalho. dos jovens participantes Pedagógica
para Inserção em Aproveita- Mensal
inserção no estágios mento Grupo Foco
mundo do nas
trabalho? empresas Trimestral
Empresas Questioná- Assistentes
parceiras rios Sociais
Mensal
Visitas de
Supervisão
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11. 2 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:

AVALIAÇÃO DE RESULTADO ( SOMATIVA, EFEITO) está


vinculada aos resultados está diretamente ligada à medição de
resultados do projeto. Requer também uma MATRIZ, mas agora é hora
de trazer para a matriz perguntas relacionadas aos objetivos geral e
específicos.
AVALIAÇÃO SOMATIVA ( RESULTADO – EFEITO )
Objetivo Pergunta Indicadores Indicadores Fontes Formas de Universo / Cronogra
Geral Avaliativa Quantita- Qualita- de informação Coleta de Amostra ma
tivos tivos dados
(meios de
verificação)

Documentos, Análise da
Permanência Empregabili estatísticas, Documen-
Em que Evasão dade frequências tação 04
Ampliar o medida, o Nº Concluintes relatos e semanas
acesso de projeto Nº inseridos Sociabili- relatórios, etc
Jovens da qualificou no mundo do dade
VSM à e trabalho Equipe Grupo Foco U= 22
oportunid oportunizo Nº absorvidos Auto estima Técnica e Questio- 100%
ades de u inserção pelas Pedagógica nário
qualificaç no mundo empresas Autonomia
ão para o do parceiras U= 120
mundo do trabalho e Nº de Aquisição Jovens e Grupo Foco 100%
trabalho e geração Parcerias de compe-
geração de renda articuladas e tências e Famílias U= 115
de renda. aos jovens formalizadas habilidades A = 50% + 1
da VSM? Nº de Visitas Gestores Entrevista
Institucionais Conhecimen U= 03
e Supervisões tos sobre Financia- Entrevista 100%
Elevação da direitos dores
renda trabalhistas U= 02
Acesso a bens e sociais 100%
e serviços Fortalecime Parceiros Questio-
nto dos nário U=09
vínculos 100%
familiares
AVALIAÇÃO SOMATIVA DE EFEITO ( RESULTADO)
Método para Estratégias de Procedimentos para Divulgação dos resultados
Análise de Interpretação
Dados Público Formato Cronograma

Pelo menos 75% dos jovens Direção Instituição Balanço Social Processo de
foram qualificados para o análise e
Análise mundo do trabalho com Equipe Gestora Relatório Executivo elaboração dos
Estatística oportunidades de geração relatórios
( Quantitativa) de renda ? Equipe Técnica e Relatório Técnico 04 semanas
Pedagógica
As ações geraram Relatório Executivo
possibilidades de Financiadores
empregabilidade? Relatório Executivo
Parceiros
Houve elevação da auto Seminário com
Análise de estima , maior Jovens e famílias Jovens e famílias Realização de
Conteúdo sociabilidade, interação e evento e
(Qualitativa) autonomia entre os jovens? Público em geral Comunicação à comunicação
imprensa 01 semana
Técnica : Análise Fortaleceram os vínculos Elaboração de Artigo
do Discurso afetivo-familiares e maior e/ou Pôster
participação do jovem na
vida familiar? Apresentação em
Fóruns , Seminários,
etc
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12. RECURSOS

12.1 HUMANOS : Este item é relacionado com a forma de coordenar


o projeto e de operá-lo em equipe. ( com quem )

Nome Função / Formação Natureza do Carga


Atribuição Vínculo Horária
Cecília Silva Coordenador Serviço Social Contrato 20 h
Joana Santos Professor Administração Prestação 15 h
de Serviços
José Pimentel Assistente Social Serviço Social Contrato 30 h
Laura Cunha Estagiária Serviço Social Bolsista 20 h
Carlos Lopes Monitor de Informática CLT 10 h
Informática
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12. RECURSOS

12.2 MATERIAIS : Este item é relacionado aos materiais necessários


para o desenvolvimento do projeto. São eles duráveis e de consumo.
( com que )

Tipo material Quantidade Valor Valor


Unitário Total
Investimento / Câmera 01 600,00 600,00
Durável
Consumo Papel A4 04 resmas 13,00 520,00
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12. RECURSOS
12.2 FINANCEIROS : Nos quadros a seguir você deve explicitar o valor do
investimento solicitado, assim como a contrapartida da organização e os
recursos provenientes de outras parcerias. ( quanto)

Como contrapartida, poderão ser computados os valores estimados das


instalações, materiais e equipamentos da organização, cedidos ou
utilizados na implantação do projeto, que, inclusive, poderão ser rateados
com outros projetos que a instituição esteja desenvolvendo. Dois aspectos
são centrais no orçamento: • Orçamento resumido; Orçamento físico-
financeiro detalhado daquilo que está sendo solicitado.

Instituição Valor do Investimento


Proponente / Contrapartida R$
Instituição Financiadora R$
Parceiro 1 R$
ORÇAMENTO : CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês TOTAL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
1. CUSTOS FIXOS
1.1 Aluguel de Imóveis R$ 0,00
1.2 Conta de Luz R$ 0,00
1.3 Conta de Água R$ 0,00
1.3 Conta de telefone R$ 0,00
1.4 IPTU R$ 0,00
subtotal 1 R$ 0,00
2.PESSOAL
2.1 Coordenação geral R$ 0,00
2.2 Administração R$ 0,00
2.3 Técnicos R$ 0,00
2.4 Monitores R$ 0,00
2.5 Serviços de Terceiros ( palestrantes, consultor, R$ 0,00
capacitador, etc)
subtotal 2 R$ 0,00

3.MANUTENÇAÕ
3.1 Obras / reparos R$ 0,00
3.2 Assistência Técnica R$ 0,00
Sb Total 3 R$ 0,00

4. MATERIAL
4.1 material de Escritório ( Consumo ) R$ 0,00
4.2 material de Higiene e limpeza R$ 0,00
4.3 material para os beneficiários R$ 0,00
4.4 Uniformes R$ 0,00
4.5 Equipamentos ( Duráveis ) R$ 0,00

subtotal 4 R$ 0,00
5. TRASPORTE
5.1 Gasolina R$ 0,00
5.2 estacionamento / Pedágio R$ 0,00
5.3 Ônibus, Taxis , outros R$ 0,00
subtotal 5 R$ 0,00

6. ALIMENTAÇÃO
6.1 Externa ( fora da Instituição) R$ 0,00
6.2 Interna ( dentro da instituição - R$ 0,00
especificar o tipo –lanche, almoço, etc)

subtotal 6 R$ 0,00

7. VIAGENS
7.1 Passagem de Avião R$ 0,00
7.2Hospedagem R$ 0,00
7.3 Alimentação R$ 0,00
subtotal 7 R$ 0,00

8. EVENTOS
8.1 Equipamentos R$ 0,00
8.2 Divulgação ( fotos, impressos, etc ) R$ 0,00

subtotal 8 R$ 0,00

9. BOLSA AUXÌLIO
9.1 Monitores R$ 0,00
9.2 Usuários R$ 0,00
subtotal 9 R$ 0,00

10. OUTROS GASTOS


R$ 0,00
subtotal 10 R$ 0,00

TOTAL GERAL
R$ 00,000
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13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : Fontes consultadas para


elaboração do projeto.

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