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Estudo dirigido(ED)
Serão realizados estudos dirigidos em artigos científicos
atuais sobre o assunto ministrado em grupo. Ao final do
semestre serão somados todos os estudos de caso
totalizando 100 pontos.
Referência Bibliográfica
CLARK, G.; JOHNSTON, R. Administração de operações de serviços. Atlas, 2002.
CAMPOS, V. F. Controle da qualidade Total (no estilo japonês). 2. ed. Rio de Janeiro: Bloch
Editores S.A., 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de
gestão da qualidade. Rio de Janeiro, 2008.
JURAN, J.M; GRYNA, F.M. Controle de Qualidade – Handbook. Vol.1, 4ª ed. São Paulo:
Makron, McGraw-Hill, 1991.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade – Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
DEMING, W.E. Qualidade: A Revolução na Administração. Rio de Janiero: Marques-
Saraiva, 1990.
JURAN, J.M: Planejamento para Qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990.
SLACK, Nigel; et al. Administração da produção. São: Paulo, Atlas, 1997.
SHINGEO, S. O Sistema Toyota de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.
BAHIA. Manual de Biossegurança. Secretaria da Saúde. Superintendência de
Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário.
BRASIL. Universidade Federal da 2-Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Salvador.
2001.
Referência Bibliográfica
Anvisa - http://portal.anvisa.gov.br/
Invitare Pesquisa Clinica - http://www.invitare.com.br/
Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação - http://www.sbcc.com.br/
SGS - http://www.sgsgroup.com.br/
ICH - http://www.ich.org/
ISO - http://www.iso.org/
Boas Práticas de Excelência - http://bpexcelencia.blogspot.com.br
DEFINIÇÕES DA QUALIDADE
Gil,2010
DEFINIÇÕES DA QUALIDADE
transcendental centrada no
produto
centrada no QUALIDADE
usuário
centrada na
centrada fabricação
no valor
Garvin,1987
ABORDAGEM TRANSCEDENTAL
• Não pode ser medida precisamente – Excelência inata-Seu
reconhecimento ocorre pela experiência de uso do
produto.
Está relacionada com a beleza, o gosto e o estilo do
produto
A qualidade é vista como absoluta, significando “o melhor
possível”
Garvin,1987
ABORDAGEM TRANSCEDENTAL
Garvin,1987
ABORDAGEM CENTRADA NO
VALOR
A qualidade é percebida em relação ao preço do produto
Garvin,1987
ABORDAGEM CENTRADA NO
VALOR
ABORDAGEM CENTRADA NA
FABRICAÇÃO
produto deve atender plenamente às suas especificações
• qualquer desvio implica em uma queda de qualidade.
Garvin,1987
ABORDAGEM CENTRADA NO
CLIENTE
Condicionada ao atendimento das necessidades e
conveniências do cliente.
Gil,2010
HISTÓRICO
Coleta de Alimentos►
Inspeção pelos consumidores
Primeiros Fabricantes:
Artesãos das aldeias►
Confiança na técnica e
reputação
Atendimento às necessidades
do cliente.
Gil,2010
HISTÓRICO
O Código de Hamurabi (2.150 a.C.)
já demonstrava preocupação com a
durabilidade e funcionalidade das
edificações;
Os Fenícios (“exportadores)
amputavam a mão do fabricante de
produto fora das especificações do
governo;
Gil,2010
HISTÓRICO
Os Romanos desenvolveram
padrões de qualidade e métodos de
medição altamente sofisticados.
Garantia da Qualidade
Inspeção
Gil,2010
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
2. ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO
Gil,2010
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
3. ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE
• II Guerra até a Década de 60
• Reconstrução da Europa: exigência de garantia de
especificação técnica.
• Cumprimento de contrato com clientes- garantia de produto
conforme amostra fornecida, no prazo, instalação,
assistência técnica, etc.
•Criação da American Society for Quality- Fundada por
Juran- O ENFOQUE É CONSTRUIR A QUALIDADE
Gil,2010
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
4. ERA DA QUALIDADE TOTAL
“Faça certo desde a primeira vez”
• Década de 1970 até hoje
• Processo produtivo é controlado;
• Toda a empresa é responsável;
• Ênfase na prevenção de defeitos;
• Qualidade assegurada por todos os membros da
empresa;
Gil,2010
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
4. ERA DA QUALIDADE TOTAL
• TQC – Controle Total da Qualidade.
• Ênfase nas necessidades do mercado e do cliente
• Qualidade é uma oportunidade de diferenciação da
concorrência;
• Estabelecimento de metas, treinamento, consultorias;
• O enfoque está em gerenciar a qualidade.
Gil,2010
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
4. ERA DA QUALIDADE TOTAL
• A qualidade não fica restrita à linha de produção;
• Mudança de relacionamentos dentro e fora da organização.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
QUALIDADE
5. GESTÃO ESTRATÉGICA DA QUALIDADE TOTAL
• Década de 90 até hoje
• Assume que qualidade é feita exclusivamente para o
mercado.
• Ênfase nos clientes internos, fornecedores e clientes
externos- maior aproximação.
• Deve precaver-se sempre contra a concorrência.
Gil,2010
GESTÃO DA QUALIDADE
• GESTÃO DE QUALIDADE
É o conjunto de atividades gerenciais que determina e implanta a
política de qualidade.
Elementos básicos
• Infra-estrutura apropriada ou “ sistema da qualidade”
envolvendo instalações, procedimentos, processos e
recursos organizacionais;
Gil,2010
GARANTIA DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
Baseia-se nos princípios da Qualidade Total.
Controle de toda a cadeia produtiva:
Gil,2010
GARANTIA DA QUALIDADE
Gil,2010
GARANTIA DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE:
É uma estratégia de diferenciação e sobrevivência.
É primar pela prevenção de defeitos, evitando retrabalho;
Gil,2010
GARANTIA DA QUALIDADE
Gil,2010
CONTROLE DA QUALIDADE
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
São filosofias, procedimentos ou estratégias utilizada na
busca da qualidade. São eles:
•Ciclo PDCA
•Programa 5S
•Metodologia Seis Sigma
•Estratégia Benchmarking
•Just in time
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
Ciclo PDCA:
Criado por Edwards Deming
PROGRAMAS DA QUALIDADE
PROGRAMAS DA QUALIDADE
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
Seiso - LIMPEZA: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho.
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
5S Objetivos:
• Eliminação dos desperdícios;
• Redução dos custos;
• Aumento da produtividade;
• Conservação da energia;
• Prevenção de acidentes;
• Conservação ambiental;
• Desenvolvimento básicos da qualidade.
PROGRAMAS DA QUALIDADE
BENCHMARKING
Benchmarking
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
BENCHMARKING
Objetivos
No Benchmarking, não se comparam as organizações como
um todo e, sim, processos específicos.
O objetivo é captar e aprender, identificando oportunidades e
ameaças.
- busca-se melhores processos e práticas inovadoras
- aceleração dos ciclos e aprendizado e melhorias
- redução de prazos e custos
- consenso interno sobre as limitações e deficiências
- estabelecer referências para melhoria dos resultados
PROGRAMAS DA QUALIDADE
Just In Time (JIT)
• Surgiu no Japão em meados da década de 70;
• eliminação de desperdícios;
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
Limitação do Sistema JIT
• Desafios à este sistema ocorrem, por exemplo, quando
se lida com demandas variáveis, gerando necessidades
instáveis de matérias-primas e do próprio produto.
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
SEIS SIGMA
Identificação das lacunas existentes entre as necessidades
e desejos dos clientes e as atuais capacidades produtivas.
Gil,2010
PROGRAMAS DA QUALIDADE
SEIS SIGMA
Reduzir o desperdício
Uma preocupação permanente na estratégia Seis Sigma é a
REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE DESPERDÍCIO, QUE
TECNICAMENTE É DENOMINADA DE “DEFEITO”.
Gil,2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
BRAINSTORMING
Brainstorming (tempestade de idéias)
Gil,2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
BRAINSTORMING
Gil,2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
O Brainstorming apresenta as seguintes características:
- capacidade de auto-expressão
- liberação da criatividade
- capacidade de aceitar e conviver com diferenças
- ausência de julgamento prévio
- registro de idéias
- capacidade de síntese
- delimitação de tempo
- ausência de hierarquia durante o processo
Gil,2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Folha de verificação
-Mecanismos que permitem visualizar e controlar o
processo;
-São instrumentos/documentos que permitem detectar a
Frequência de certas ocorrências durante determinado período.
Apresenta uma maneira de se organizar e apresentar os
dados em forma de um quadro, tabela ou planilha, facilitando
desta forma a coleta e análise dos dados.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADENA
DA QUALIDADE NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1937 Tragédia com o elixir de sulfanilamida -Solução
de sulfanilamida em dietilenoglicol mata mais de
100 pessoas.
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE NA
DA QUALIDADE NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
Paladini,2005
AANTECEDENTES
EVOLUÇÃO DO CONCEITO
DA DA QUALIDADE NA
QUALIDADE NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
Paladini,2005
A ANTECEDENTES
EVOLUÇÃO DO CONCEITO
DADA QUALIDADE NA
QUALIDADE NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1962 Talidomida causa defeitos de nascença
• Medicamento comercializado como um remédio
seguro para ajudar a dormir e como tratamento para
o enjoo matinal causa defeitos de nascença em
milhares de bebês nascidos na Europa ocidental;
Dra. Frances Oldham Kelsey impede a
comercialização do medicamento nos Estados
Unidos
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1963 1º Guia GMP criado pelo FDA
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1979 se caracterizou pelo surgimento dos “guidelines”
ou guias de direção para as diferentes áreas da
indústria farmacêutica
1987 as GMPs foram aperfeiçoadas e atualizadas. foi
acrescida a letra C “Current”, que pode ser
entendida aqui como atual, para diferenciar a
norma em vigor das antigas, passando a assumir
a sigla CGMP - current goods manufacturing
practices ou Atual Boas Práticas de Fabricação
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1995 Criação EMA- Agência Europeia de
Medicamentos.
A EMA tem como principais responsabilidades
autorizar e controlar medicamentos na UE
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
2002 a ICH publicou os Guias Q8, Q9 e, em especial
o Q10, com abordagem de total
sistematização, voltados para a indústria
farmacêutica, enfocando o Ciclo de Vida do
produto, ou seja, desde seu projeto até sua
descontinuação.
EUA, Japão e União Europeia,
Paladini,2005
ANTECEDENTES DA QUALIDADE NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1946 Decreto Lei Decreto n° 20.397, as industrias
deveriam solicitar ao Sistema Nacional de
Fiscalização de Medicamentos uma licença
para comercialização- 10 anos
Baseava-se na comprovação de novidade ou
aplicação terapêutica.
Após 2 anos- outras empresas poderiam
requer licença do produto similar.
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA
INDÚSTRIAFARMACÊUTICA
FARMACÊUTICA
DATA EVENTO
1976 Decreto Lei n° 6.360
30 anos
Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
depois e
vigente sujeitos os medicamentos, as drogas, os
insumos farmacêuticos e correlatos,
cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá
outras providências.
Paladini,2005
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
ANTECEDENTES DA QUALIDADE
DA QUALIDADE NA NA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
INDÚSTRIA DO BRASIL
FARMACÊUTICA
Processos preventivos
Conscientização- não conformidades
Reduzir efeitos indesejados
ISO X BPF
A compatibilização das duas normas traz grandes benefícios para
as empresas. Alguns desses benefícios são:
(BRASIL, 2010).
WHO- World Health Organization
BOAS PRÁTICAS DE FABRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Quadro 1 – Principais riscos evitados pelas BPF
Fonte: (BRASIL, 2010)
BOAS PRÁTICAS DE FABRIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Click Farna– E-learning farmacêutico
**Objetivos das BPF’s
Integração entre todas as
Assegurar os requisitos áreas da empresa e
mínimos de higiene e assegurar que todas sejam
organização sejam providas da infra-estrutura
cumpridos. necessária
BPF
Buscar constantemente a
qualidade dos produtos Reduzir desperdícios e
durante todas as fases de trabalhar com segurança.
produção.
Click Farna– E-learning farmacêutico
Importância das BPF’s
Click Farna– E-learning farmacêutico
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
ABRANGÊNCIA
ABRANGÊNCIA
ABRANGÊNCIA
NR 32 E NR 33 ISO 14001
autoinspeção e/ ou
auditoria interna
Ações corretivas e
SISTEMA DA preventivas
QUALIDADE ANÁLISE DE
GERENCIAMENTO
Controle de
mudanças
(Art. 11)
IX-XII Revisão periódica de
produto
é responsável pela qualidade dos medicamentos por ele fabricado
ALTA DIREÇÃO E
FUNCIONÁRIOS
(Art. 12)
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
(Art. 12)
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
• Embalagem: todas as operações, incluindo o envase e a
rotulagem, pelas quais o produto a granel deve passar, a
fim de tornar-se produto terminado.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
• Fabricação: todas as operações envolvidas no preparo de
determinado medicamento, incluindo a aquisição de
materiais, produção, controle de qualidade, liberação,
estocagem, expedição de produtos terminados e os
controles relacionados.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
•Produto a Granel: qualquer produto que tenha passado por
todas as etapas de produção, sem incluir o processo de
embalagem.
•Os produtos estéreis em sua embalagem primária são
considerados produto a granel.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
•Qualificação:
conjunto de ações realizadas para atestar e documentar que
quaisquer instalações, sistemas e equipamentos estão
propriamente instalados e/ou funcionam corretamente e levam
aos resultados esperados.
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
•Qualificação de Desempenho (QD):
•verificação documentada que o equipamento ou sistema
apresenta desempenho consistente e reprodutível, de acordo
com parâmetros e especificações definidas, por períodos
prolongados.
•Usuário
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
•Qualificação de Instalação (QI):
• conjunto de operações realizadas para assegurar que as
instalações (tais como equipamentos, infra-estrutura,
instrumentos de medição, utilidades e áreas de fabricação)
utilizadas nos processos produtivos e ou em sistemas
computadorizados estão selecionados apropriadamente e
corretamente instalados de acordo com as especificações
estabelecidas.
Especificação técnica
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
•Qualificação de Operação (QO): conjunto de operações
que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema
ou subsistema opera conforme previsto, em todas as faixas
operacionais consideradas.
•Todos os equipamentos utilizados na execução dos testes
devem ser identificados e calibrados antes de serem usados.
•Especificação funcional
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
•Reconciliação: comparação entre a quantidade teórica e real
nas diferentes etapas de produção de um lote de produto.
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Plano Mestre de Validação (PMV):
DEFINIÇÕES
Protocolo (ou Plano) de Validação (PV):
documento que descreve as atividades a serem realizadas na
validação de um projeto específico, incluindo o cronograma,
responsabilidades e os critérios de aceitação para a aprovação
de um processo produtivo, procedimento de limpeza, método
analítico, sistema computadorizado ou parte destes para uso
na rotina;
ESTRUTURA
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
De forma geral o PMV pode ser classificado de acordo com o
Quadro abaixo
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
RECLAMAÇÕES
RECLAMAÇÕES
Os procedimentos que podem se destacar em relação às
reclamações segundo a RDC 17/2010 são:
Designar pessoa responsável pelo recebimento das
reclamações;
Designar pessoa responsável pelas medidas a serem
atendidas;
Atenção especial para reclamações referentes a possíveis
falsificações e roubo de carga- se necessário avisar
autoridade sanitária;
RESOLUÇÃO RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010
RECOLHIMENTO DE PRODUTOS
RECOLHIMENTO DE PRODUTOS
RECOLHIMENTO DE PRODUTOS