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ARTEFATOS DE IMAGEM

São imagens que não correspondem às estruturas do corpo


radiografado e podem induzir ao radiologista erros de avaliação
(ex. Uma densdade de cor branca que aparece em um exame de
urografia poderá ser confundida como cálculo renal)

No Filme= erros de manuseio dobras, marcas de unha,


eletricidade estática.

Processadora – pressão desuniforme dos rolos de transporte,


deixando marcas nas radiográfias ou acumulo de resíduos nos
tanques da processadora, por falta de limpeza, como na bandeja
de alimentação.
A procura de artefatos no filme deve fazer parte da rotina diária. A
detecção prematura pode reduzir o número de repetições nos
exames gerando reduçã de custos e menor dose nos pacientes.

- Do próprio paciente – movimentos involuntários e voluntários


VÉU OU FOG

Qualquer densidade ou enegrecimento que não seja advindo da


exposição do paciente ao raio X.

Tipos de véu
Véu de exposição - muita técnica para determinada estrutura (a
radiografia sairá negra, sem contraste)
Véu de Luz de segurança - luz da câmara escura fora dos
padrões – (vermelho âmbar fosco)
Véu de umidade: bolor
Véu de químico: Temperatura elevada do revelador – libera
prata, a contaminação do fixador no revelador.
Véu radioativo – armazenar filmes onde não sejam expostos
à radiação (radiação de fundo)
Véu de calor – armazenar filmes em ambientes quentes (sais
de prata serão liberados)
Luz de segurança
Véu de pressão – Não expor a ambientes úmidos, intercalados
Uma aixa em cima da outra.
Sempre armazenar na posição vertical. (com o tempo a emulsão
(gelatina) escorre.
BOTÕES E ZIPER NA CALÇA
Etiqueta na
camisa
Paciente com cabelo preso Paciente soltou o cabelo
envolvido com chuchinha
Artefato de arma de fogo
SUTURA COM FIO METÁLICO DO ESTERNO EM
CIRURGIA CARDÍACA
ARTEFATOS NA RADIOLOGIA DIGITAL

São desvios da imagem. Imagem prejudicada


pela presença de “fantasmas”, “contornos
repetidos”, reduzindo-se, desta forma, a nitidez
do tema principal.
CONVENCIONAL DIGITAL
CONVENCIONAL DIGITAL
LIMPEZA DA PARTE INTERNA DO PI
LIMPA ÉCRAN
MARCA DOS ROLOS DE
TRANSPORTE
RADIOGRAFIAS RISCADAS, ARRANHADAS E SUJAS
ESTADO DOS MUNITORES DE VIDEO
FITA ADESIVA COLADA NA PLACA
FISSURA DEVIDO MAO CURVAMENTOS DAS PLACAS DE
IMAGEM QUANDO PASSA PELO LEITOR.
FIO DE CABELO
SUJEITA NO SISTEMA OPTICO DE LEITURA
LEITORA CARREGOU 2
PLACAS DE IMAGEM
NO MESMO CASSETE
ERRO NO APAGAMENTO
IMAGEM OBTIDA UTILIZANDO A PARTE DE TRAS DO CACETTE
IMAGEM UTILIZANDO A
PLACA INVERTIDA
DENTRO DO CASSETE
Marcador de chumbo permaneceu
colado ao detector quando o
“engenheiro” de serviço realizou as
calibrações de ganho da
fotomultiplicadora do CR.
Resultado na imagem do paciente
mostra verdadeiro marcador
(branco) e imagem negativa do
marcador calibrado para o
detector (preto )
Aplicação de quantidades
excessivas de realce de
borda em pós-
processamento pode resultar
na criação de faixas brancas
em áreas de alto contraste,
aqui na linha de pele.
ARTEFATOS DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
A presença de objetos metálicos no corpo podem criar campos
eletromagnéticos que interferem na formação do sinal ao seu redor,
por isso é necessário saber com que tipo de metal estamos lidando.
ARTEFATOS NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Classificados de acordo com características específicas apresentadas


nas imagens :
•Ar tefatos ― “rings” ou em anel: que são provocados pela falta de
calibração do aparelho;
•Ar tefatos ― “distor tion” ou de distorção: ocorrem devido a erros
relacionados a erros de reconstr ução volumétrica da imagem;
•Ar tefatos ― “shading” ou de somb reamento
•Ar tefatos ― “ streaking”, ou em estrias, que estão associados às
características físicas do objeto e a absorção e espalhamento da
radiação, bem como sua captação pelo receptor

Projétil de arma de fogo atrapalha muito a imagem FAF


Ar tefatos de movimento podem
“confundir com fraturas”
FAF: fragmento de projétil em órbita D, hemorragia intraocular,
hematoma frontal D
FAF: quatro projéteis

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