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stória natural da doença ao quadro da Vulnerab

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Tópicos

História Natural da Doença

Promoção da Saúde

Vulnerabilidade

Vulnerabilidades e Direitos Humanos


Introdução
Instrumental teórico
 Norteia práticas e intervenções;
 Objetivo
• Apresentar 3 quadros conceituais utilizados para
ações voltadas aos processos de saúde e doença.
História natural da doença
/Níveis de prevenção

Ações em
Promoção da Saúde
saúde

Vulnerabilidade
História Natural da Doença (HND)
Desenvolvida com base no conceito de
“constituição epidêmica”
Contemporaneidade

EUA (Escola de saúde


Sec. XX pública de Havard)
Sec. XVII Sociedade de medicina John Gordon
Formulado por (Londres) “Tríade ecológica”
Hipócrates
Modo de estudar o hospedeiro – agente –
“conjunto de condições conjunto de aspectos que meio
atmosférico-cósmico- determinavam o
terrestre” comportamento 1950 (Clark e Leavell)
epidêmico das doenças;
Doenças mais relevantes
em dado local e época,
HND
assumendo certas Epidemiológia
características em
função disso Risco
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História Natural da Doença (HND)


 Superação dos limites entre clínica médica
e saúde pública, e entre medicina curativa
e preventiva;

 A prevenção deveria estar em todos os


momentos em que seja possível algum
tipo de intervenções ar evitar a doença;

 Tese da multicausalidade da doença;

 Construção interdisciplinar mediadas pela


epidemiologia e técnicas de estatísticas
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Promoção da saúde
 Críticas aos modelos com práticas de saúde
centradas no hospital e nos determinantes
biológicos do adoecimento
 Meio ambiente e estilo de vida.
Movimento
1970

1974 Relatório de Lalonde (Canadá)

WHO & UNICEF: 1ª Conferência de


cuidados primários a saúde

1978 1986, 88,


91, 97,
2000, 05, Conferências
09. em PS
Promoção da saúde
Empower
Ações
ment
Intersetoria-
lidade

Concepção Participação
integral de Nova promoção social
saude da saúde

Equidade
Ações
Sustentabi-
Text Multiestra-
lidade
tégicas
Promoção da saúde

Em suma...
“Deixou de ser entendida como um
dos momentos de organização
técnica das ações de prevenção
primária e passou a ser entendida
como uma proposta política que
atravessa cada uma das fases e
níveis de prevenção definidos no
modelo HND/NP” (p.77)

No Canadá...Alguns “equivocos”:
As ações em PS centrada no setor
da saúde e na educação voltada
para a mudança de comportamento;
Promoção da saúde
Em suma...
“Deixou de ser entendida como um dos momentos de
organização técnica das ações de prevenção primária e
passou a ser entendida como uma proposta política que
atravessa cada uma das fases e níveis de prevenção
definidos no modelo HND/NP” (p.77)

No Canadá...Alguns “fracassos”:
As ações em PS centrada no setor da saúde e na educação
voltada para a mudança de comportamento;
LOGO
“Vulner“ do latim vulnus => FERIDA.
Vulnerável => estado de estar sujeito a ser
Chico Buarque
prejudicado ou ferido.

O termo vulnerabilidade tem sido bastante


empregado nos últimos anos, expressando
distintas perspectivas de interpretação.

Campos: direitos humanos, saúde, etc.


O que será? (À flor da pele)

“O que será que me dá


Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita...
na área da saúde...

O quadro analítico da vulnerabilidade


emerge no começo da década 80, como
possibilidade de interpretação à epidemia
da AIDS, na perspectiva de reconceituar a
tendência individualizante da doença.
Do risco à vulnerabilidade
 Mann et al. (1993): Livro “AIDS no mundo” nos
Estados Unidos.

Trajetória da Aids

Vulnerabilidade

Comportamentos de risco

Grupos de risco
Do risco à vulnerabilidade
Comportamento
de ricos
Intervenções Visa mudança
individual do
específicas para sua Proposta por Mann
comportamento;
mudança; e colaboradores no
Abandonando do Disseminação de início da década de
contexto; informações; noventa;
Reforça o modelo de
Comportamentos culpabilização vigente; Inclui, além dos
considerados elementos de ordem
desviantes; Permanece alheio à subjetiva, fatores de
estrutura sócio-
AIDS como um doença econômico-política.
ordem estrutural.
do outro.
Grupo de risco Vulnerabilidade
Desenvolvimento teórico

Conceito Problema-Alvo Resultado Esperado


Grupo de Risco Contato entre infectado e Barreira à transmissão
suscetível
Comportamento Exposição ao vírus Práticas Seguras
de Risco
Vulnerabilidade Suscetibilidades Resposta Social
Populacionais
Do risco à vulnerabilidade
Risco

Busca-se “calcular a probabilidade de


ocorrência” de um agravo em um grupo
qualquer com determinadas
características, “abstraídas outras
condições intervenientes”

Vulnerabilidade

Busca-se “julgar a suscetibilidade” de


indivíduo ou grupo a esse agravo “dado um
certo conjunto de condições”.
Vulnerabilidades -- Brasil
José Ricardo de C. M. Ayres

Ayres JRCM, França Junior I, Calazans G, Salletti H. (1999). Vulnerabilidade e prevenção em tempos de Aids. In:
Barbosa R, Parker R. Sexualidade pelo avesso: direitos, identidades e poder. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Vulnerabilidades

Teoria da vulnerabilidade
É a busca de sínteses conceituais e diretrizes práticas para
a transformação das dimensões comportamentais, sociais,
e político-institucionais relacionadas às diferentes
suscetibilidades de indivíduos e grupos populacionais a um
agravo à saúde e suas consequências indesejáveis
(sofrimento, limitação e morte).
Vulnerabilidades

Vulnerabilidade individual

Vulnerabilidade social

Vulnerabilidade Programática
/estrutural
Vulnerabilidades

Intersubjetividade (ser em relação)

Uma pessoa não “é vulnerável”, mas “está


vulnerável” a um determinado problema,
em um determinado momento de sua vida.
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Vulnerabilidades
Tá bom! Já tiramos nossas roupas
e eu já estou em cima de você...
Quando começa a ficar bom?

Não sei!
Mas já estou com uma dor de cabeça danada.
Vulnerabilidades

Recursos disponíveis
sobre o problema

grau e possibilidades
qualidade da Depende efetivas de
informação transformar
suas práticas

capacidade de elaborar as
informações e incorporá-las
ao repertório cotidiano
Vulnerabilidades

No plano mais social/programático


busca compreender o que chamam
de "distribuição desigual do risco".

Demanda a compreensão de
processos de diferenciação social que
se materializam como desvantagens.
Vulnerabilidade

Análise na perspectivas dos Direitos Humanos

Dos serviços

Disponibilidade acessibilidade qualidade aceitabilidade


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