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Colégio Equipe de Visconde do Rio Branco

Ensino Médio – Redação – 3º ano


Prof. Dr. Leonardo Coelho Corrêa Rosado

Coesão textual
considerações introdutórias
• Para Travaglia (1999) a coesão é entendida
como sendo os nexos, os laços entre elementos da
superfície textual.

• Desse modo, a coesão constitui parte do


conhecimento linguístico dos
interlocutores inscritos nos processos de
produção e interpretação de textos.
• Explorando essa definição de Travaglia (1999) podemos
compreender coesão como:

A coesão textual é a propriedade que


objetiva estabelecer relações (de sentido,
lógico-argumentativas, lógico-semânticas)
entre os elementos textuais, de forma a
constituir o todo significativo. Através da
coesão é possível estabelecer “elos” ou
“laços” coesivos entre os elementos
textuais.
.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela. CARROLL, Lewis. As aventuras de Alice
no país das maravilhas. São Paulo: Zahar,
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai,2009.ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-
de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-
de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-
de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de olhos
cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
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Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
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Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
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cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho debaixo
da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
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cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
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da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
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Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
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da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
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Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
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(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
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debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada, mas
na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do bolso
do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar
de que jeito conseguiria sair depois.
Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada ao lado da irmã na
ribanceira, e de não ter nada que fazer; espiara uma ou duas vezes o livro que estava
lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Assim, refletia com seus botões (tanto quanto podia, porque o calor a fazia se
sentir sonolenta e burra) se o prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valeria o
esforço de se levantar e colher as flores, quando de repente um Coelho Branco de
olhos cor-de-rosa passou correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; nem Alice achou assim tão esquisito
ouvir o Coelho dizer consigo mesmo: “Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!”
(quando pensou sobre isso mais tarde, ocorreu-lhe que deveria ter ficado espantada,
mas na hora tudo pareceu muito natural); mas quando viu o Coelho tirar um relógio do
bolso do colete e olhar as horas, e depois sair em disparada, Alice se levantou num pulo,
porque constatou subitamente que nunca tinha visto antes um coelho com bolso de
colete, nem com relógio para tirar de lá, e, ardendo de curiosidade, correu pela campina
atrás dele, ainda a tempo de vê-lo se meter a toda a pressa numa grande toca de coelho
debaixo da cerca.
No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem
pensar de que jeito conseguiria sair depois.
Logo...

Alice

não ter
ELOS COESIVOS espiara

refletia

ela
...
COESÃO REFERENCIAL

• A coesão referencial é aquela em que “um componente da


superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) nela
presentes ou inferíveis a partir do universo textual.”
(KOCH, 1990, p. 31).

• A remissão por ser feita para trás (anafóra) ou para frente


(catáfora).
Mecanismo da Coesão Referencial
Anáfora Catáfora

Forma referencial
Referente ou remissiva Referente
textual textual
• Formas
(elemento de (elemento de
remissivas
referência) referência)
gramaticais
(pressas ou livres)
• Um nome. • Formas • Um nome.
• Um sintagma. remissivas lexicais • Um sintagma.
• Um fragmento de oração. • Um fragmento de oração.
• Uma oração. • Uma oração.
• Todo um enunciado. • Todo um enunciado.
(a) (...) quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-de-rosa passou
correndo por ela.
Não havia nada de tão extraordinário nisso; (...)

(b) (...) quando de repente um Coelho Branco de olhos cor-


de-rosa passou correndo por ela.

(c) Alice estava começando a ficar muito cansada de estar sentada


ao lado da irmã na ribanceira, e de não ter nada que fazer;
espiara uma ou duas vezes o livro que estava lendo, mas não tinha
figuras nem diálogos, “e de que serve um livro”, pensou Alice,
“sem figuras nem diálogos?”.
Formas Remissivas ou Referenciais
1. Formas remissivas gramaticais presas
Segundo Koch (1990), elas correspondem a formas
• Não contém
que vêm quaisquer
relacionadas com um instruções
nome comde sentido (isto é,
o qual
concordam
qualquerem gênero e/ou número
referência ao algoe doaos mundo
possível(is)
extralinguístico).
Formas remissivas gramaticais livres
modificador(es) do nome dentro do grupo nominal.
Ex. artigos, pronomes adjetivos, numerais cardinais e
Segundo
ordinais Kochacompanhados
quando (1990), essas são
deaquelas
nomes. que não
• Oferecem
acompanham instruções
um nome de conexão
dentro (pornominal,
de um grupo ex. concordância
de gênero e número).
mas que podem ser utilizadas para fazer remissão,
anafórica ou cataforicamente, a um ou mais
constituintes do universo textual. Ex. pronomes
pessoais de 3ª pessoa, elipse (pró-forma Ø), pronomes
• Podem ser substantivos
de dois tipos: presas ou indefinidos,
(demonstrativos, livres.
interrogativos, relativos), numerais substantivos,
advérbios pronominais (lá, aí, ali, aqui, onde), formas
verbais remissivas (o mesmo, o, isto, assim, etc), etc.
(a) Depois de algum tempo, aproximou-se de nós um
desconhecido trajado de modo estranho. O desconhecido tirou do
bolso do paletó um pequeno embrulho.
Artigos (definidos ou indefinidos)

(b) Há a hipótese de terem sido os asiáticos os primeiros


habitantes da América. Essa hipótese é bastante plausível.
Pronomes adjetivos (demonstrativo)

(c) Preciso de alguns alunos para ajudarem na pesquisa. Dois


alunos procederão ao levantamento do corpus e três alunos
farão uma resenha da literatura pertinente.
Numerais adjetivos (cardinais)
aula não irá à Europa em janeiro. Lá, nessa época, faz muito frio.

(d) O presidente Lula disse que buscava "uma política de


alianças mais sólida com o partido desde 2002". Ele
reafirmou que não tem pressa de montar sua nova equipe
com as indicações do partido.
Pronomes pessoais de 3ª pessoa

(e) (Ø) Jogou muito bem, o rapaz, porém (Ø) não conseguiu o
título almejado.
Elipse

(f) Paula não irá à Europa em janeiro. Lá, nessa época, faz
muito frio.
Advérbios pronominais
aula não irá à Europa em janeiro. Lá, nessa época, faz muito frio.

(g) Mariana e Luiz Paulo são irmãos. Ambos estudam inglês,


francês e alemão.

Numerais substantivos

(h) Lúcia corre todos os dias no parque. Patrícia faz o mesmo.

Formas verbais remissivas (pro-formas verbais)


2.

• Fornecem tanto instruções de concordância quanto


instruções de sentido.

• Possuem um significado extensional, já que designam


referentes extralinguísticos.

• Principais formas: grupos nominais definidos; nominalizações;


expressões sinônimas ou quase sinônimas; hiperônimos ou
indicadores de classe.
(a) O cantor Sting tem lutado pela preservação da Amazônia. O ex-
líder da banda Police chegou ontem ao Brasil. O vocalista
chegou com o cacique raoni, com quem escreveu um livro.
(a) O cantor Sting tem lutado pela preservação da Amazônia. O ex-
líder da banda Police chegou ontem ao Brasil. O vocalista
chegou com o cacique raoni, com quem escreveu um livro.
(a) O cantor Sting tem lutado pela preservação da Amazônia. O ex-
líder da banda Police chegou ontem ao Brasil. O vocalista
chegou com o cacique raoni, com quem escreveu um livro.

Expressões ou grupos nominais definidos


(b) Os grevistas paralisaram todas as atividades da fábrica. A
paralisação durou uma semana.
(b) Os grevistas paralisaram todas as atividades da fábrica. A
paralisação durou uma semana.
(b) Os grevistas paralisaram todas as atividades da fábrica. A
paralisação durou uma semana.

Nominalizações (nomes deverbais)


(c) Vimos o carro do ministro aproximar-se. Alguns minutos
depois, o veículo estacionava adiante do Palácio do
Planalto.
(c) Vimos o carro do ministro aproximar-se. Alguns minutos
depois, o veículo estacionava adiante do Palácio do
Planalto.
(c) Vimos o carro do ministro aproximar-se. Alguns minutos
depois, o veículo estacionava adiante do Palácio do
Planalto.

Hiperônimos ou indicadores de classe


COESÃO SEQUENCIAL
• A coesão sequencial diz respeito “aos procedimentos
linguísticos por meio dos quais se estabelecem, entre
segmentos do texto (enunciados, parágrafos e sequências
textuais) diversos tipos de relações semânticas e/ou
pragmáticas, à medida que se faz o texto progredir.”
(KOCH, 1990, p. 53).
• A ideia da coesão sequencial é fazer o texto progredir.
• A progressão textual pode fazer-se com ou sem elementos
recorrentes. Sequenciação frástica (sem elementos de
recorrência). Sequenciação parafrástica (com elementos
de recorrência.)
1.

• Utilizam-se procedimentos de recorrência na progressão


do texto.

• Exemplos: recorrência de termos, recorrência de estruturas


(paralelismo sintático), recorrência de conteúdos semânticos
(paralelismo semântico ou paráfrase), recorrência de recursos
fonológicos, recorrência de tempo e aspecto verbal.
(a) O trem corria, corria, corria...
Recorrência de termos

(b) Nosso céu tem mais estrelas,


Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Recorrência de estruturas sintáticas (Paralelismo sintático).


(c) Em todo enunciado, fala-se de um determinado estado de
coisas de uma determinada maneira: isto é, ao lado
daquilo que se diz, há o modo como aquilo que se diz
é dito:
Recorrência de conteúdos semânticos (Paralelismo semântico)

(d) O recanto era aprazível. O vento balançava suavemente


as copas das árvores, os raios de sol refletiam-se nas águas
do riacho e um perfume de flores espalhava-se pela
clareira onde descansavam os viandantes.

Recorrência de tempo e aspecto verbal


2.

• A progressão textual faz-se por meio de encadeamentos


sucessivos (há vários elementos linguísticos que assinalam
esses encadeamentos), estabelecendo vários tipos de relações.

• Algumas desses elementos linguísticos podem ter uma função


argumentativa: orientam os enunciados para determinadas conclusões.

• Exemplos: procedimentos de manutenção temática, procedimentos de


progressão temática, procedimentos de encadeamento (justaposição ou
conexão).
(a) O desabamento de barreiras provocou sérios acidentes na
estrada. Diversas ambulâncias transportaram as vítimas
para o hospital da cidade mais próxima.
Manutenção temática

(b) Como tivesse gritado demais, o torcedor ficou rouco.

Encadeamento por conexão (relação de causalidade)


“(...) os recursos linguísticos em geral (incluindo os recursos de
coesão) são marcas e pistas que funcionam como instruções de
sentido, a partir das quais se ‘calcula’ o sentido, isto é, se
estabelece a coerência. (TRAVAGLIA, 1990, p. 55)
• A coerência é uma fenômeno gradual → há textos que parecem
para os seus produtores e receptores, em sua intuição de
usuários, como mais ou menos coerentes, como tendo graus
diferentes de coerência.

• Logo, o uso de recursos de coesão pode afetar o modo como


os usuários de textos percebem sua legibilidade e como tais
recursos afetam essa percepção.

• A coerência depende de uma série de continuidades


(semântica, pragmática, etc.). Muitas dessas continuidades têm
a ver com o recursos de coesão. Problemas nestas continuidades
podem levar o interpretante a vê-lo como menos coerente.
Algumas evidências

(1) Felicidade é viver como aprendiz. É retirar de cada fase da


vida uma experiência significativa para o alcance de nossos
ideias. É basear-se na simplicidade do caráter ao executar
problemas complexos; ser catarse de doação sincera e
espontânea.
(2) Tereza encontrou Maria. Ela não estava bem.

(3) Maria comprou uma mesa e uma colher. Ela é de madeira.

(4) Na sua casa havia uma horta. Ali se encontravam verduras


diversas: alface, rúcula, almeirão, couve, etc.

(5) Antônio pegou um táxi. O motorista corria muito.


Fatores que interferem na resolução
da anáfora

a) O elemento que é o tema do texto, pois este é mais


facilmente prominalizável, por estar mais focalizado.
b) A consciência, ou seja, o fato de o elemento estar ativado
na consciência do usuário pode decidir qual é o
antecedente do anafórico.
c) A ocorrência ou não de mudança de cena.
d) A estratégia cognitiva segundo o qual o papel dos
participantes em um discurso muda o menos possível.
e) Algumas restrições sintáticas.
f) Uma causalidade implícita.
g) Os mundos possíveis.
h) Fatores como: estrutura de tarefas em diálogos orientados
para tarefas, acento enfático e empatia.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico
com Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-
lo (7) usado para matar a cobra.
(1) a – Fred deixou sua sobrinha em casa e foi para o zoológico com
Maria e João.

b – Ele (1) não estava aberto, então eles (2) se sentaram no


gramado de fora.
c – De repente ele (3) viu uma cobra perto do João.

d – A moça viu-a (4) também, assim como João.

e – Fred admirou João porque ele (5) reagiu tão prontamente

f – João lamentou não ter um pau, porque ele (6) poderia tê-lo
(7) usado para matar a cobra.

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