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As transformações da cidade

de São Paulo através das


fotografias do Centro
Toda fotografia é um resíduo do passado
“Toda fotografia é um testemunho segundo um filtro cultural, ao
mesmo tempo que é uma criação a partir de um visível fotográfico.
Toda fotografia representa o testemunho de uma criação. Por outro
lado, ela representa a criação de um testemunho.” Boris Kossoy
As diferentes épocas

 1862 – O burgo de estudantes

 1887 – A metrópole do Café

 1914 – A moderna cidade da garoa

 2002 – O caos urbano


São Paulo: da fundação ao burgo de
estudantes

 1554 – Fundação de São Paulo em 25 de janeiro


 1560 – Elevação à vila , com 80 ‘almas’
 1598 – Início da construção do Mosteiro de São Bento
 1600 – Fim da construção do Mosteiro
 1711 – Elevação da vila à cidade
 1766 – São Paulo tem 3.828 habitantes
 1834 – O Solar é adquirido pela Marquesa de Santos
 1867 – Inauguração da Estrada de Ferro São Paulo-Santos
São Paulo 1877
A metrópole do café

 1872 – Inaugurada primeira linha de bonde , puxados


por burros
 1875 – São Paulo tem 31 mil habitantes
 1892 – Construção do Viaduto do Chá
 1900 – São Paulo cresce: 240 mil habitantes
 1901 – Substituição do gás pela luz elétrica
 1913 – Começo das obras da terceira versão da
Catedral da Sé
 1920 – São Paulo com 579.033 habitantes
Militão Augusto de Azevedo

 A influência do teatro no modo de


fotografar

 Responsável por milhares de retratos


Militão Augusto de Azevedo

 O estúdio Photographia Americana

 Enfrenta sérios problemas comerciais

 O desejo de realizar uma obra “maior”


Militão e o Álbum Comparativo

 O Album Comparativo de Vistas


da Cidade de São Paulo.

 A desilusão e o fim do trabalho


como fotógrafo.

 O fim da vida e o não


reconhecimento de seu trabalho.
O centro em 4 tempos

 1862 e 1887 – O Álbum comparativo de Militão

 1914 - Álbum comparativo da Casa Duprat

 2002 - O centro pelo grupo


São Paulo vista do Largo da Memória -1862
Largo da Memória -1862
Largo da Memória -1914
Largo da Memória -2002
Largo São Francisco -1862
Largo São Francisco -1887
Largo São Francisco -1914
Largo São Francisco -2002
Rua da Cruz Preta -1862
Rua do Príncipe -1887 (Antiga rua da Cruz Preta)
Rua Quintino Bocaiúva -1914 (Antiga Rua do Príncipe)
Rua Quintino Bocaiúva - 2002
Largo da cadeia -1862
Assembléia Provincial e Câmara Municipal -1887
Câmara dos Deputados e do Senado -1914
Praça João Mendes -2002
Rua da Glória -1862
Rua da Glória - 1887
Rua da Glória - 1914
Rua da Glória - 2002
Largo da Sé - 1862
Largo da Sé - 1887
Largo da futura Sé - 1914
Praça da Sé - 2002
Rua Direita - 1862
Rua Direita - 1887
Rua Direita - 1914
Rua Direita - 2002
Pátio do Colégio -1862
Palácio, Secretaria e Igreja do Colégio -1887
Palácio do Governo - 1914
Pátio do Colégio -2002
Ladeira do Palácio -1862
Rua João Alfredo - 1887 (Antiga Ladeira do Palácio )
Ladeira General Carneiro – 1914 (Antiga Rua João Alfredo)
Ladeira General Carneiro – 2002
Rua do Rosário – 1862 (em direção à Sé)
Rua da Imperatriz – 1887
(Antiga Rua do Rosário, em direção à Sé)
Rua 15de Novembro -1914
(Antiga Rua da Imperatriz, em direção à Sé)
Rua 15 de Novembro -2002 (em direção à Sé)
Rua do Rosário -1862
Rua da Imperatriz – 1887 (Antiga Rua do Rosário)
Rua 15 de Novembro -1914
Rua 15 de Novembro -2002
Rua da Quitanda -1862
Rua da Quitanda -1887
Rua da Quitanda -1914
Rua da Quitanda -2002
Rua do Comércio -1862
Rua do Comércio -1887
Rua do Comércio -1914
Rua Álvares Penteado - 2002
Viva o Centro

 A Associação Viva o Centro nasce em 1991

 A Associação objetiva o desenvolvimento da Área Central de


São Paulo, em seus aspectos urbanísticos, culturais,
funcionais, sociais e econômicos, de forma a transformá-la
num grande, forte e eficiente Centro Metropolitano, que
contribua eficazmente para o equilíbrio econômico e social da
Metrópole, para o pleno acesso à cidadania e ao bem-estar por
toda a população.
Viva o Centro
A Associação Viva o Centro defende como princípios que:

 A diversidade funcional e humana é fator decisivo do desenvolvimento e


vitalidade da metrópole e de seu Centro;
 Só a metrópole socialmente justa e politicamente democrática pode ser
funcional e competitiva;
 A qualidade do espaço público é um requisito básico para o pleno
exercício da cidadania;
 A identidade da metrópole resulta do processo pelo qual os valores do seu
patrimônio histórico, arquitetônico, cultural e econômico são percebidos e
apropriados por seus cidadãos;
 O Centro Metropolitano é o local por excelência onde investimentos
públicos e privados devem complementar-se em benefício de um
harmônico desenvolvimento urbano, social, cultural e econômico da
metrópole.
Viva o Centro
Formas de Atuação:
 Promovendo pesquisas, estudos e projetos;
 Realizando seminários e workshops;
 Disponibilizando conhecimento acumulado e informações por meio de:
 publicações periódicas e especiais amplamente divulgadas;
 palestras e debates para públicos especializados;
 banco de dados acessível ao público;
 atendimento direto ao público;
 Organizando campanhas e promovendo eventos;
 Colaborando na organização da comunidade da Área Central
 www.vivaocentro.org.br
O Centro hoje
Revitalização do centro

Centro: uma viagem cosmopolita

Sugestões para um Centro melhor


Carlos Gondim

Catherine Winter Freire

Erika Rodrigues de Paula

Maurício Pastor Cuencas

Pedro Toledo Dayrell

5º G - Cinema
2002

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