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EME040 – Introdução à Engenharia Mecânica

CARREIRA - VOCÊ S/A


Um novo curso superior de engenharia está
sendo criado pela USP
Nova habilitação que está sendo estruturada pela Poli-USP é
inédita no Brasil e chega para formar o engenheiro do futuro
Por Camila Pati
access_time 17 abr 2018, 09h12 - Publicado em 16 abr 2018, 15h00

https://exame.abril.com.br/carreira/um-novo-curso-de-engenharia-esta-
sendo-criado-pela-usp/?utm_source=whatsapp
EME040 – Introdução à Engenharia Mecânica

São Paulo – Inédito no Brasil, o curso de Engenharia da


Complexidade é a proposta da Escola Politécnica (Poli) da USP para formar
o engenheiro do futuro: um profissional capaz de propor soluções em
ambientes de alta complexidade. Alguns dos detalhes foram apresentados
em colóquio na Poli, no começo do mês.
Com metodologia de ensino/aprendizagem por projetos, o curso
irá de encontro à prática corrente da ciência e da engenharia de enxergar
sistemas e suas partes separadamente. A ideia é que ele seja oferecido a
turmas anuais no campus da cidade de Santos (SP), com duração de cinco
anos, mas não há previsão de início.
Um dos exemplos dados para explicar a ação do engenheiro de
complexidade foi a construção de um túnel ou de um viaduto em que fosse
levado em conta o impacto da obra de maneira ampla: tanto na economia,
quanto no ambiente urbano e na população em si.
A palavra chave da engenharia de complexidade é integração de
conhecimentos de outras áreas da engenharia e também da ciência para
oferecer soluções de deem conta dos mais diversos aspectos de um
problema.
EME040 – Introdução à Engenharia Mecânica

Habilitação vem para somar conhecimentos

Sua proposta não é substituir outras habilitações de


engenharia e, sim, somar, segundo o professor Laerte Idal Sznelwar, do
departamento de Engenharia de Produção da Poli, coordenador do
grupo de trabalho que está estruturando a nova habilitação
Novidade no Brasil, a engenharia da complexidade já é tema
de pesquisa em universidades estrangeiras como a de Calgary
(Canadá), Imperial College e Oxford (Reino Unido), Sidney (Austrália),
Stanford e o MIT (Estados Unidos).
Mas é no Japão que o tema, segundo disse o professor de
engenharia naval, Bernardo Luis Rodrigues de Andrade, durante o
colóquio, que o tema ganha mais destaque já que na Universidade de
Tóquio há um departamento de Ciência e Engenharia da Complexidade.
Na opinião do professor, o Brasil está atrasado no assunto.

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