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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS


Profa. Dra. Cleide Magáli

UNIDADE II- Educação em/para Direitos Humanos:


Contexto, Teoria e Método.

AULA II.1
Educação em/para Direitos Humanos – Conceitos/Definições

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• Educação em/para Direitos Humanos: do que se trata

[...] a educação para a cidadania democrática consiste na formação de uma


consciência ética que inclui tanto sentimento como a razão; passa pela
conquista de corações e mentes, no sentido de mudar mentalidades,
combater preconceitos, discriminações e enraizar hábitos e atitudes de
reconhecimento da dignidade de todos, sejam diferentes ou divergentes;
passa pelo aprendizado da cooperação ativa e da subordinação do interesse
pessoal ou de um grupo ao interesse geral, ao bem comum.
(BENEVIDES,1998, p.37).

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• Educação em/para Direitos Humanos

 Na Conferência Mundial sobre os Direitos Humanos de Viena (1993) o


debate teórico sobre EdcDH ganhou destaque com direcionamento
para criação de propostas no campo da educação que reforcem
princípios de liberdade, igualdade e dignidade à pessoa humana,
criando assim uma cultura de respeito aos direitos humanos:

A Conferência Mundial sobre Direitos Humanos considera que o


ensino, a formação e a informação ao público em matéria de
Direitos Humanos são essenciais para a promoção e a obtenção
de relações estáveis e harmoniosas entre as comunidades, bem
como para o favorecimento da compreensão mútua, da tolerância
e da paz. (ONU, 1993)

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• Definindo EdcDH na America Latina:

• A educação em direitos humanos é na América Latina uma prática jovem. Espaço de


encontro entre educadores populares e militantes de direitos humanos, começa a se
desenvolver coincidentemente com o fim de um dos piores momentos da repressão
política na América Latina e conquista certo nível de sistematização na segunda
metade da década e dos 80.”(BASOMBRÍO ,1992,p.33)

• Segundo Sime (1994)


A educação em direitos humanos nasce herdando da educação popular uma
vocação explícita para construir um projeto histórico, uma vontade mobilizadora
definida por uma opção feita pela mudança estrutural e um compromisso com os
setores populares. Isto marcará discrepâncias com visões educativas neutras e
outras que não fizeram ambas opções. (...) Aqui residia grande parte da energia ética
e política de então que era comum a diferentes setores: propor uma alternativa de
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sociedade e uma maneira de construí-la." (SIME,1994,p.88)
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 Para Sime (1994)

“A educação em direitos humanos nasce herdando da educação popular uma vocação


explícita para construir um projeto histórico, uma vontade mobilizadora definida por uma
opção orientada à mudança estrutural e ao compromisso com os setores populares. Isto
marcará discrepâncias com visões educativas neutras e com outras que não compartem as
mesmas opções.
Nisto residia grande parte da energia ética e política de então que era partilha por
diferentes setores: propor uma sociedade alternativa e uma maneira de construí-la. No
entanto, esta imagem do projeto que se assumiu nos anos 70 e 80 hoje está profundamente
questionada. Aconteceram mudanças muito importantes no país e no mundo, assim como no
terreno propriamente pedagógico, que exigem uma revisão do projeto histórico.
A educação em direitos humanos tem dado e deve continuar dando uma contribuição
importante para a revisão do projeto histórico. Na realidade, trata-se de contribuir para recriar
um projeto de sociedade e de pessoa que se defina não só pelo que nega mas também pelo
que afirma. É o que afirmamos o que realmente nos dá identidade. Não só o que afirmamos
mas também como o fazemos é fator de identidade. Há modos diferentes de afirmar um
projeto. O que queremos apoiar é uma corrente que valoriza fortemente como praticar uma
afirmação que não seja de um modo dogmático nem excludente. Aprendemos, a partir de
diferentes experiências latino-americanas que não há uma única ideologia, partido, igreja,
organização não governamental, organização popular dona dos direitos humanos, 5
representante única do povo e porta voz exclusiva da verdade” (p.88).
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 Definindo EdcDH no contexto brasileiro

O tema DH não estava incluído na agenda brasileira de debates antes do golpe militar
(1964) que reprimiu os direitos políticos e, ao mesmo tempo expropriou direitos econômicos
e sociais. No entanto, foi ainda no contexto dos governos militares (1964-1985) que
surgiram as primeiras manifestações históricas que incorporavam o referido discurso.
Na década de 80, verificamos iniciativas como a criação de um Movimento Nacional de
Direitos Humanos, bem como, esforços na construção de uma rede que estabeleceu
relações entre organizações nacionais e de países como Uruguai e Argentina, levando à
incorporação do Brasil na Rede Latino-americana de Educación para a La Paz e Los
Derechos Humanos (CEAAL). Também nessa década, a Constituição de 1988, consignou
no seu texto, os direitos fundamentais da pessoa humana, prevendo os meios de garantia
desses direitos e fixando responsabilidades por seu respeito e sua promoção.
“um trabalho intencional e sistemático de educação em direitos humanos emergiu entre nós na segunda
metade dos anos de 1980, no clima de mobilização social e afirmação, da sociedade civil, inerentes ao
processo de (re) democratização do país”. (CANDAU, 2000, p.73),

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 Definindo EdcDH no contexto brasileiro (cont.)

Numa breve retrospectiva, vimos que na década de 80, cursos foram promovidos por
universidades com o apoio de secretarias estaduais e municipais de Justiça, Cidadania e
Educação, realizados em ONGs, sindicatos e outros. Já a década de 90, foi marcada
pela ampliação das atividades realizadas na década anterior, mas sua característica
mais marcante, foi à incorporação de novos atores, particularmente do governo federal
que apesar de suas atuações interrompidas pelas mudanças na gestão pública,
promoveu avanços como a formulação dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o
ensino fundamental, que apoiados na Lei de Diretrizes e Bases de 1996, trouxeram a
reflexão sobre temas essenciais para uma cultura de direitos humanos; outro fato
marcante, ocorreu em 1995, com a constituição da a Rede Brasileira de Educação em
Direitos Humanos, que realizou o 1º. Congresso Brasileiro de Educação em Direitos
Humanos e Cidadania, em São Paulo,1997. Nos anos 2000, já um importante passo foi
dado com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) que começou
a ser elaborado em 2003, sendo finalizado em 2006 e lançado oficialmente em março de
2007, sob a coordenação do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos
(CNEDH) da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República
(SEDH/PR), como fruto de um processo de consultas públicas nos 27 Estados da
Federação, recebendo diversas contribuições de gestores, profissionais do sistema de
ensino, das áreas de segurança pública, do sistema judiciário, de conselhos de direitos,
entre outros segmentos e entidades da sociedade. Sob a responsabilidade do Ministério
da Educação, do Ministério da Justiça e da Unesco (SANTOS, 2008, p,16-18) 7
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Definindo EdcDH no contexto brasileiro (cont.)

 A educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático e


multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando as
seguintes dimensões: a) apreensão de conhecimentos historicamente construídos
sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e
local; b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos
direitos humanos em todos os espaços da sociedade; c) formação de uma
consciência cidadã capaz de se fazer presente nos níveis: cognitivo, social, ético e
político; d) desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de
construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados;e)
fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em
favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da
reparação das violações. (PNEDH,2006, p.17).

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 A opção entre diferentes marcos político-ideológicos que servem de


referencial para a educação em/para direitos humanos (CANDAU, 2012)

O discurso dos direitos humanos está marcado por forte polissemia e, consequentemente, as
maneiras de se entender a educação em direitos humanos também. É possível distinguir pelo menos
dois grandes enfoques.
O primeiro, marcado pela ideologia neoliberal, tende a ver a preocupação com os direitos humanos
como uma estratégia de melhorar a sociedade dentro do modelo vigente, sem questioná-lo. Enfatiza os
direitos individuais, as questões éticas e os direitos civis e políticos, centrados na participação nas
eleições. São abordados também temas como discriminação racial e de gênero, preconceito, violência,
se
O segundo enfoque parte de uma visão dialética e contra hegemônica, em que os direitos
humanos são vistos como mediações para a construção de um projeto alternativo de sociedade:
inclusivo, sustentável e plural. Enfatiza uma cidadania coletiva, que favorece a organização da
sociedade civil, privilegia os atores sociais comprometidos com a transformação social e promove o
empoderamento dos grupos sociais e culturais marginalizados. Afirma que os direitos políticos não
podem ser reduzidos aos rituais eleitorais, muitas vezes fortemente mediatizados pela grande mídia e
pelas estratégias de marketing. Coloca no centro de suas preocupações a inter-relação entre os direitos
de primeira, segunda e terceira gerações e se coloca na perspectiva da construção de uma quarta
geração de direitos que incorpora questões derivadas do avanço tecnológico, da globalização e do
multiculturalismo. Acentua a importância dos direitos sociais, econômicos e culturais para a própria
viabilização dos direitos civis e políticos. Privilegia temas como: desemprego, violência estrutural, saúde,
educação, distribuição da terra, concentração de renda, dívida externa e dívida social, diferença cultural,
segurança social, ecologia. Trabalha as dimensões sociocultural, afetiva, experiencial e estrutural do
processo educativo e assume do ponto de vista psicológico um construtivismo sociocultural, segurança,
drogas, sexualidade, tolerância, e meio ambiente.
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 A opção entre diferentes marcos político-ideológicos que servem de


referencial para a educação em direitos humanos (CANDAU,2012)
cont.

Estas duas perspectivas em muitos casos se combinam, praticamente não


existindo em estado puro. No entanto, é importante identificar a matriz
predominante em cada proposta e, principalmente, fazer opções claras sobre
em que horizonte se pretende caminhar. Consideramos esta a principal tensão
a ser trabalhada nos processos de formação de professores/as e que se situa
no âmbito do horizonte de sentido da educação em direitos humanos.
(CANDAU, 2012, p.5)

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 Segundo Sime (1994), é uma proposta educativa que tenha como eixo
central a vida cotidiana e que queira recuperar o valor da vida, no sentido
radical...

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• Educação em/para Direitos Humanos

 A Educação em Direitos Humanos é um processo dialético e ao mesmo


tempo lento e complexo. Conscientizar a sociedade sobre seus direitos
possibilitando assim a consolidação de uma educação para os valores
é de fato um grande desafio. Estamos acostumados a não ser
respeitados e muitas vezes sofremos preconceito simplesmente porque
somos ou representamos parte da sociedade não privilegiada
economicamente e por esse motivo temos nossos direitos básicos
castrados de forma cruel. Diante disso, a educação tem o objetivo de
construir o sujeito de forma integral, preparando-o, portanto, para
discriminar qualquer tipo de violência. (GOMES, 2010, pág. 3)

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 A finalidade maior da EDH, portanto, é a de atuar na formação da


pessoa em todas as suas dimensões a fim de contribuir ao
desenvolvimento de sua condição de cidadão e cidadã, ativos na luta
por seus direitos, no cumprimento de seus deveres e na fomentação de
sua humanidade. Dessa forma, uma pessoa que goza de uma
educação neste âmbito, é capaz de atuar frente às injustiças e
desigualdades, reconhecendo-se como sujeito autônomo e, ademais,
reconhecendo o outro com iguais direitos, dentro dos preceitos de
diversidade e tolerância, valorizando assim a convivência harmoniosa,
o respeito mútuo e a solidariedade. (TAVARES, 2007, p. 488)

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 Bases da EdcDH:

Para Benevides (2016), a Educação em/para DH deve partir de três pontos: (i)
deve ser uma educação permanente, continuada e global; (ii) deve estar voltada
para a mudança cultural e (iii) deve ser uma educação em valores e não apenas
instrução, ou seja, não se trata de mera transmissão de conhecimentos - uma vez
que, o valor é sempre um elemento mobilizador, se mostra em atitudes e se
concretizam em ações. Portanto, deve objetivar a formação de uma cultura de
respeito à dignidade humana por meio da promoção e da vivência de valores
como: liberdade, justiça, igualdade,solidariedade, cooperação, tolerância e da paz.
Isso significa criar, influenciar, compartilhar e consolidar mentalidades, costumes,
atitudes, hábitos e comportamentos que decorram desses valores, os quais devem
se transformar em práticas. Ser a favor de uma educação que significa a formação
de uma cultura de respeito à dignidade da pessoa humana, significa querer uma
mudança cultural.

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 Bases da EdcDH (cont.)

Para Benevides (2008) “o educador em Direitos Humanos sabe que não deve contar com
resultados imediatos” e, para esse fim, Sime (1994) nos faz uma proposta metodologia que
articula três pedagogias: da Indignação, da Admiração e das Convicções Firmes.
"(...) deve ser uma pedagogia de indignação e que diga não a resignação. Não queremos
formar seres insensíveis, e sim capazes de indignar-se, de escandalizar-se diante de todas as
formas de violência, de humilhação. A atividade educativa deve ser um espaço onde
expressamos e compartilhamos a indignação através dos sentimentos de rebeldia contra o que
está acontecendo"(SIME, 1994, p.272).
"Esta pedagogia da admiração é um convite a criar espaços para partilhar a alegria de viver.
Alegramo-nos porque vamos descobrindo que existem pequenos germes de um cotidiano
novo, porque nos admiramos ao ver como mudamos e ao ver como os demais mudaram ou
querem mudar. A admiração estimula a gozar tudo o que, desde nossa realidade imediata,
contribua para a vitória da vida." (SIME, 1991, p. 274)
"A convicção do valor supremo da vida é a coluna vertebral do nosso projeto de sociedade, de
homem e de mulher novos. Nossa opção pela vida é o que unifica nossa personalidade
individual e nossa identidade coletiva. Mas também existem outros valores que propomos
como convicções, que dão consistência ética à mística pela vida: solidariedade,15 justiça,
esperança, liberdade, capacidade crítica." (SIME,1991, p. 274)
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 Educação em/para DH...possível?

Mosca e Aguirre (1992) chegaram a se perguntar se era possível educar em direitos


humanos e afirmam:

Talvez alguns respondam rapidamente sim. Nós - a partir de uma experiência


histórica - pensamos que não é impossível, mas também não é fácil.
Inicialmente, é necessário conhecer os direitos e, também, admitir que conhecê-
los não se limita a um mero enunciado dos 30 artigos da Declaração Universal, e
sim implica na descoberta e prática de certas atitudes complexas e exigentes. E
isso ocorre assim porque os direitos humanos não são neutros, não toleram
qualquer tipo de comportamento social, político e cultural. Exigem certas
atitudes, ao mesmo tempo que repelem outras. (MOSCA E AGUIRRE ,1992, p.
19)

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Uma proposta metodológica de educação em direitos humanos


necessita alguns eixos articuladores do trabalho que se
pretende executar (CANDAU e outros, 1995).

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 REFERENCIAS
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CANDAU, V. M. e outros Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos Rio de Janeiro, Vozes, 1995

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TAVARES, Celma. Educar em direitos humanos, o desafio da formação dos educadores numa perspectiva interdisciplinar. In: ZENAIDE, M. N. T. et. al. (Org.).
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Documento:

BRASIL Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. –
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,

ONU. Declaração e programa de ação de Viena. 1993. Disponível em: <http:www.dhnet.org.br/direitos/anthist/Viena/declaração_viena.htm>. Acesso em: 02 de abril 2018.

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pdf&Itemid=30192. Acesso abril 2016

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