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Crescimento de Igreja

Perspectivas históricas, bíblicas e estratégicas


Crescimento de Igreja
Introdução ao curso:
a) Qualquer pastor ou líder de igreja da face da terra precisa
admitir que fica boquiaberto quando lê o livro de Atos. Por
Porque o que lemos é o que desejamos para as nossas igreja
b) Todos nós desejamos ver nossas igrejas saudáveis,
desfrutando de um relacionamento profundo com Deus,
pautadas pelo ensino bíblico, e unidas comunitariamente.
c) Além disso, sonhamos em ver uma igreja que cresce
numericamente: números que falem de indivíduos que foram
resgatados das trevas para o reino do Filho do Seu Amor.
Crescimento de Igreja
Introdução ao curso:
d) Almejar o crescimento numérico da igreja não é algo profa
Antes, algo que deveria permear cada uma das comunidade
cristãs, movendo-as constantemente na direção da missão.
e) Entretanto, alguns movimentos obstinados pelo crescimento
numérico fizeram alianças espúrias e negociaram valores
inegociáveis para continuarem crescendo a qualquer custo.
f) Vamos refletir sobre uma teologia bíblica de crescimento
integral que nos incentive ao cumprimento de nossa vocaçã
e nos alerte sobre os perigosos atalhos.
Missão Urbana

Parte 1:
História e Análise do Movimento
de Crescimento de Igreja.
Crescimento de Igreja
1.1 A biografia de Donald McGavran
a) O pai do MCI foi Donald McGavran, um dos missiólogos
contemporâneos mais renomados da atualidade, que supero
os conceitos das campanhas evangelísticas.
b) Durante mais de meio século atuou como um missionário
dinâmico, vitalmente envolvido com missões transculturais
embora descontente com o modelo do posto missionário.
c) Sua tese principal é a de que as ciências sociais podem
associar-se à tarefa missionária. A pesquisa e a análise tem
condições de remover os obstáculos ao crescimento da igrej
Crescimento de Igreja
1.1 A biografia de Donald McGavran
d) McGavran nasceu na Índia em 1897, filho e neto de
missionários. Apesar disso, as missões no estrangeiro não
foram uma escolha automática de profissão.
e) Na verdade rebelou-se contra a idéia de uma vida de recess
financeira: “meu pai já fez o suficiente para o Senhor”. “Es
hora de lutar sozinho e ganhar algum dinheiro”.
f) Como presidente da classe do último ano e um orador temí
tinha todos os sinais de sucesso e uma carreira jurídica
altamente promissora pela frente.
Crescimento de Igreja
1.1 A biografia de Donald McGavran
g) Contudo, ao conhecer algumas pessoas ligadas ao Movime
voluntário estudantil teve um encontro pessoal com Cristo e
suas aspirações foram subvertidas por uma nova vocação.
h) Partiu então para Yale onde cursou teologia e acabou
conhecendo aquela que seria a sua esposa num dos encontro
do Movimento Voluntário Estudantil (MVE).
i) Ao casar-se embarcou para a Índia onde começou uma vida
aventurosa e produtiva que incluiu defender-se de um tigre
uma ocasião e de um javali em outra.
Crescimento de Igreja
1.1 A biografia de Donald McGavran
j) A carreira missionária de McGavran começou em Harda, n
Índia, como superintendente de uma escola de missão,
servindo sobre a Sociedade Missionária Cristã Unida.
k) Em meados dos anos 30 seu trabalho missionário interromp
se por algum tempo afim de continuar seus estudos superior
recebendo o diploma de doutor em filosofia na U. Columbia
l) Durante outras duas décadas sua carreira missionária
continuou concentrada na Índia, em cujo período se envolve
profundamente no estudo do fenômeno do mov. de massas.
Crescimento de Igreja
1.2 Conclusões da pesquisa científica do ICI
a) McGavran percebera, tanto pelas pesquisas como pela
experiência que a obra realizada pelos missionários estava
conseguindo bem pouco no sentido da evangelização mund
b) Com o objetivo de desenvolver novos conceitos de estratég
missionárias acabou fundando em 1961 o Instituto de
Crescimento de Igreja (Institute of Church Growth).
c) Durante anos estudou as atividades evangelísticas de outros
a fim de descobrir princípios e metodologias que
proporcionassem o crescimento efetivo da igreja.
Crescimento de Igreja
1.2 Conclusões da pesquisa científica do ICI
d) Para McGavran e seus discípulos, a real incorporação dos
convertidos na igreja, e não o número de “decisões” – era o
fator chave na avaliação da metodologia missionária.
e) A abordagem do tipo posto-missionário que predominou na
missões durante quase dois séculos simplesmente não
permitira a expansão espontânea, característica da I.Primitiv
f) Embora os missionários tivessem trabalhado diligentement
para estabelecer igrejas indígenas, o cristianismo continuou
concentrar-se ao redor do posto missionário.
Crescimento de Igreja
1.2 Conclusões da pesquisa científica do ICI
g) A razão básica é que os convertidos eram muitas vezes
segregados de seus antigos relacionamentos e passavam a te
apenas comunhão os cristãos aglutinados ao redor do posto.
h) A cultura do posto também ajudou os índios a desenvolvere
uma postura de superioridade em relação aos seus parentes
não-convertidos – prejudicando o processo de evangelizaçã
i) Segundo McGavran o produto da evangelização via posto
missionário, ao invés de ser uma igreja indígena, foi uma no
tribo, uma nova casta, uma sociedade separada dos demais.
Crescimento de Igreja
1.2 Conclusões da pesquisa científica do ICI
j) A sugestão de McGavran diante desse impasse foi a criação
movimentos populares, mais conhecidos entre nós como
“unidades homogêneas”.
k) O movimento da unidade homogênea defendia a importânc
das conversões “multi-individuais” ao invés das conversões
meramente individuais.
l) As conversões “multi-individuais”, na opinião de McGavra
eram muito mais duradouras e estáveis para o cresc. da igre
Apesar disso, sua tese não contou com a simpatia ocidental.
Crescimento de Igreja
1.3 Discussões acaloradas em Lausanne
a) O aspecto mais controverso do MCI foi o “Princípio da Un
Homogênea”, amplamente divulgado na sessão plenária do
Congresso de Lausanne em 1974.
b) A tese de McGavran era a de que a consciência da raça não
devia ser vista como um fator negativo, mas positivo dentro
processo de evangelização mundial: “Não adianta dizer que
tribos não devem ter preconceito de raça. Elas têm e se
orgulham disso. Tal atitude precisa ser compreendida e utili
em favor do cristianismo”.
Crescimento de Igreja
1.3 Discussões acaloradas em Lausanne
c) Um dos críticos mais ferrenhos de McGavran foi John H. Y
“Eu julgarei que o missionário estivesse me enganando se m
dissesse depois do batismo que tinha que amar os negros”.
d) Ainda: “Se não tivermos dito que a comunidade cristã é um
comunidade integrada inicialmente, que autoridade teremos
para convocar um movimento de integração mais tarde?”
e) Outro crítico voraz do princípio de McGavran foi Rene Pad
um missiólogo latino-americano. Segundo ele, o princípio d
unidade homogênea é sub-cristão e pecaminoso.
Crescimento de Igreja
1.3 Discussões acaloradas em Lausanne
f) Segundo Rene Padilha: “A idéia é que as pessoas gostam d
estar com aqueles de sua própria raça e classe e devemos
portanto, implantar igrejas segregadas, que indubitavelment
crescerão mais depressa. Fomos informados que o preconce
racial precisa ser compreendido e utilizado a favor do
cristianismo. Não há manipulação exegética que possa conc
esta abordagem com o ensino explícito do Novo Testamento
com relação à unidade dos homens no corpo de Cristo”.
g) Por isso e muito mais, McGavran será sempre amado ou
odiado, mas nunca ignorado. Faleceu em 1990.
Crescimento de Igreja
1.4 Pontos de destaque positivo do MCI.
a) O resgate da essência missionária da igreja, com ênfase no
evangelismo, em obediência à Grande Comissão deixada po
Jesus Cristo em Mateus 28:18-20.
b) O comprometimento com o crescimento numérico da igreja
cristã a partir da atuação de cada uma das nossas igrejas loc
até os “confins da terra” (Atos 1:8).
c) O fervor pela conversão de pessoas à mensagem salvadora
Jesus caracterizado pela disposição intencional de comunica
evangelho de Jesus.
Crescimento de Igreja
1.4 Pontos de destaque positivo do MCI.
d) A ênfase no crescimento do número de conversões como o
único crescimento que gera expansão real do Reino de Deu
aqui na terra (em oposição ao modelo proselitista).
e) A ênfase no exercício ministerial do corpo a partir dos dons
espirituais e das competências pessoais concedidas por Deu
para edificação da igreja.
f) A proeminência do resgate do evangelismo pessoal a partir
ministério de cada um dos crentes no seu contexto de trabal
e relacionamentos seculares.
Crescimento de Igreja
1.4 Pontos de destaque positivo do MCI.
g) A atenção às missões transculturais e à necessidade de
sensibilidade para com as questões culturais ao comunicar e
evangelizar em outras terras.
h) O destaque para o trabalho missionário com foco em planta
de novas igrejas como forma de obediência à grande comiss
e estratégia de perpetuação das frentes de trabalho.
i) A dedicação na elaboração de ferramentas de capacitação d
leigo para o exercício da evangelização de maneira intencio
e eficaz.
Crescimento de Igreja
1.4 Pontos de destaque positivo do MCI.
j) O comprometimento em alcançar os não freqüentadores de
igreja em cada seguimento social e econômico da sociedade
contemporânea.
k) A descoberta de muitos insigths do senso comum, adquirid
partir de um diagnóstico sociológico da igreja, verdadeiram
úteis para o seu desenvolvimento.
l) A promoção do uso criterioso das melhores e mais modern
descobertas e tecnologias fornecidas pelas ciências humana
da atualidade.
Crescimento de Igreja
1.5 Pontos de destaque negativo do MCI.
a) O seu pragmatismo exacerbado: “Se funciona, está certo!”
“Se o objetivo é bom, qualquer meio para atingi-lo está corr
O que é fruto da adoração secular aos resultados mensuráve
b) A preocupação neurótica com os métodos, técnicas e fatore
sociológicos que podem fazer crescer até mesmo mesquitas
sinagogas, independentemente de sua teologia.
c) Baixa ênfase na prioridade da oração como necessária para
crescimento efetivo. D.Eby, após examinar mais de 10.000
do MCI encontrou apenas 28 que falavam sobre oração.
Crescimento de Igreja
1.5 Pontos de destaque negativo do MCI.
d) Acomodação à cultura da administração por objetivos dos
negócios americanos que normalmente se curva perante as
“metas da minha igreja”.
e) Confiança nas técnicas e práticas de marketing que induzem
sucesso à maneira secular e subestimam os problemas
espirituais que inibem o evangelismo e o crescimento.
f) Propagação de modelos de líder e de modelos de igreja cuj
dons e composições não são transferíveis e cuja idolatrizaçã
pode trazer o desencorajamento e a escravização.
Crescimento de Igreja
1.5 Pontos de destaque negativo do MCI.
g) A contextualização promiscua que ocorre quando o desejo
comunicar a mensagem se vale de uma imitação acrítica do
valores seculares da cultura.
h) Subordinação do culto e do ensino ao evangelismo em funç
da necessidade sempre urgente e obrigatória de crescer para
alcançar metas e objetivos traçados.
i) Ênfase acentuada em eventos e programas com alto nível d
complexidade administrativa, impedindo a simplicidade das
estruturas e da própria vida de discipulado com Cristo.
Crescimento de Igreja
1.5 Pontos de destaque negativo do MCI.
j) Tendência para substituir habilidades pastorais, tais como
ensino, aconselhamento e discipulado por habilidades
administrativas como gestão de negócios e gerenciamento d
pessoas.
k) O fascínio por tudo quanto é mega: a mega-igreja, a mega-
celebração, a mega-concentração, a mega-conferência e
assim por diante.
Crescimento de Igreja

Parte 2:
Teologia Bíblica para o
Crescimento Integral da Igreja.
Crescimento de Igreja
2.1 Diretrizes teológicas fundamentais.
2.1.1. O crescimento da igreja é obra de Deus.

a) A conversão não é fruto de um despertamento humano


para Deus e não pode ser produzida pela ação humana
(Romanos 5:8; Efésios 2:8).
b) Toda igreja que efetivamente cresce, orientada pelos
princípios deixados a ela por Cristo, vem de Deus
(Atos 2:47/ I Coríntios 3:1-9).
Crescimento de Igreja
2.1 Diretrizes teológicas fundamentais.
2.1.2. O crescimento da igreja é responsabilidade dos crentes

a) Ao assumirmos essa responsabilidade declaramos crer


na morte e ressurreição de Jesus bem como na autoridade
que Ele recebeu da parte do Pai (Mateus 28).
b) Não há colheita sem semeadura, nem mesmo pode haver
frutos sem o devido cuidado da lavoura
(João 17:20/ Salmo 126:5/ Atos 8:26-38).
Crescimento de Igreja
2.1 Diretrizes teológicas fundamentais.
2.1.3. O crescimento da igreja deve ter motivações bíblicas.

a) Muitos são aqueles que desejam o crescimento da igreja


por simples ambição de sucesso e de projeção pessoal.
Neste sentido o desejo de crescer não passa de tentação.
b) Contudo, há motivos bíblicos justos e lícitos para
almejarmos o crescimento saudável da igreja.
(Lucas 10:1-9; 17-20/ Lucas 15:1-7).
Crescimento de Igreja
2.1 Diretrizes teológicas fundamentais.
2.1.4. O crescimento da igreja precisa evitar os extremos.

a) Muitos pastores e líderes de igreja sofrem do que


chamamos de síndrome da numerolatria.
(2 Samuel 24:1-4).
b) Enquanto isso, outros pastores e líderes sofrem de uma
síndrome oposta, a numerofobia.
(Mateus 25:14-26).
Crescimento de Igreja
2.1 Diretrizes teológicas fundamentais.
2.1.5. O crescimento da igreja requer senso de urgência.

a) Diferentemente do que muitos pensam, Deus se importa


com número sim, pois atrás deles estão vidas preciosas
por quem Cristo derramou o seu sangue (Ap 5:8-9).
b) Portanto, a evangelização dos povos deve estar no topo d
agenda de toda igreja que deseja agradar o coração de
Deus (Jo 4:35/ I Pedro 2:9).
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.
2.2.1. O crescimento da igreja acontece como conseqüência
da pregação clara e intencional do evangelho de Jesus.

a) A pregação de Pedro à multidão (At 2:14; 22-24; 36-37; 4


b) A pregação de Pedro no templo (At 3:11; 19-20; 4:3-4).
c) A palavra se espalha (At 6:7/ 12:24/ 13:49/ 19:20).
d) A consagração dos apóstolos à pregação (At 6:4/ ).
e) A obsessão pela pregação do evangelho (At 7:54-60).
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.

2.2.1. O crescimento da igreja acontece como conseqüência


da pregação clara e intencional do evangelho de Jesus.
f) Lucas emprega 45 verbos diferentes para descrever a
comunicação da Palavra de Deus do pregador ao povo.
g) David Eby, examinou 377 dissertações de Doutorado
concluídas na biblioteca do Seminário Fuller desde 1971.
Apenas uma foi escrita sobre pregação e cresc. de igreja.
h) Outras referências: Rm 10:17/ Rm 1:16-17/ I Co 1:21.
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.

2.2.2. O crescimento da igreja passa pela consagração de


pregadores do evangelho à uma vida intensa de oração .
a) A consagração dos apóstolos à oração (At 6:3-4).
b) A oração nos sustenta em meio às crises (At 1:14).
c) A oração nos dá discernimento espiritual (At 1:24-26).
d) A oração intensifica a nossa comunhão (At 2:42).
e) A oração nos leva a perseverar na perseguição (At 4:23-26.
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.
2.2.2. O crescimento da igreja passa pela consagração de
pregadores do evangelho à uma vida intensa de oração .
f) A oração nos move na direção da missão (At 13:1-3).
g) A oração é a iniciativa básica no envio missionário (At 1
h) Outras referências bíblicas (I Pe 5:6).
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.
2.2.3. O crescimento da igreja rompe barreiras aparentement
intransponíveis através de manifestações do carisma .
a) O plano de expansão da igreja em Atos (1:8).
b) Manifest. do Espírito e milagre em Jerusalém (2:1-8).
c) Manifest. do Espírito e milagre Judéia e Samaria (8:6-8;9-17
d) Manifestação do Espírito e milagre nos confins da terra (13:2
e) Carisma e caráter devem sempre caminhar juntos: Mt 7:15-2
Crescimento de Igreja
2.2 Peculiaridades em Atos dos Apóstolos.
2.2.4. O crescimento da igreja intensifica-se, paradoxalmente
após períodos de grande luta e declarada perseguição .
a) O crescimento da igreja gera perseguição (At 4:1-4.23.29).
b) A perseguição incentiva a pregação (5:17-20.41-42/ 8:1-5)
c) A pregação gera crescimento da igreja (13:48-52).
d) O crescimento da igreja gera perseguição (14:1-2)
e) A perseguição incentiva a pregação (14:5-7). Assim por dia
Crescimento de Igreja

Parte 3:
Reflexão estratégica sobre
o crescimento da igreja.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).

O pastor Rick Warren é fundador da


Saddle Back Church na Califórnia e
autor do best-seller Uma Vida com
Propósitos , que pré-vendeu 500 mil
cópias antes de ser lançado. Em razão
do sucesso do livro, Rick Warren abri
mão de ganhar salário da igreja. Em
“Uma igreja com propósito” apresenta
um modelo de igreja crescente.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A comunidade
São todas as pessoas que não
têm nenhum compromisso com
Jesus Cristo. São os “sem igreja”
que queremos alcançar . Aqui é
onde acontece o propósito de
missões. Nosso alvo é conseguir
trazê-los para freqüentar nossas
reuniões.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A comunidade
a) Defina seu público alvo.
b) Priorize gente em transição.
c) Atente para pessoas que
estão vivendo sob pressão.
d) Conheça o que eles pensam
sobre a igreja e sobre a vida.
e) Descubra a melhor maneira
de se comunicar com eles.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A multidão
Este círculo representa o grupo
de pessoas que conseguimos
atrair para a igreja. Agora,
freqüentam os nossos cultos de
Adoração, ou um pequeno grupo
Nosso alvo é desafiar para o
próximo nível, O COMPROMIS
COM O CORPO DE CRISTO.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A multidão
a) Crie um clima de aceitação.
b) Demonstre atenção e amor
por aqueles que chegam.
c) Sirva às necessidades deles.
d) Ensine as Escrituras de
maneira prática e relevante.
e) Prepare uma liturgia de culto
sensível aos não crentes.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A congregação
Este é o grupo de membros de
nossa Igreja. Aqui, todos já foram
batizados e assumiram um
compromisso formal. Estão
comprometidos com o propósito
de comunhão. Nosso alvo é
encorajar a busca pela
MATURIDADE ESPIRITUAL
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
A congregação
a) Comunique claramente o
valor da membresia.
b) Ofereça uma classe ou grupo
de estudo para a integração.
c) Cuide para que os seus
membros sintam-se especiais
d) Crie oportunidades para
desenvolver relacionamentos
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
Os comprometidos
São pessoas que estão
crescendo e que levam a sério
sua fé, mas que por alguma
razão, não estão engajadas em
alguma área ministerial. O alvo
aqui é integrar num ministério,
fazendo com que descubram a
sua vocação ministerial.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
Os comprometidos
a) Ensine que cada membro é
um ministro (Sacer. Universa
b) Simplifique sua estrutura
organizacional.
c) Não vote para aprovar
pessoas em posições minist.
d) Ofereça capacitação e
treinamento.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
O núcleo
Este é o menor grupo. Represent
o nível de compromisso mais
profundo. São todos os que
servem em vários ministérios da
igreja. O alvo é enfatizar a vida
diária com Deus e alistá-los num
missão mundial, visando Líderes
segundo o Coração de Deus.
Crescimento de Igreja
3.1 Os círculos de compromisso (Rick Warren).
O núcleo
a) Delegue autoridade com
responsabilidade.
b) Providencie o apoio
necessário.
c) Amplie as fronteiras de
atuação ministerial.
d) Renove sua visão
constantemente.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa

Christian A. Schwarz tem feito pesquisas


por anos, ao redor do mundo, em mais de
1000 igrejas, em 32 países, nos 5
continentes, procurando descobrir as
causas do crescimento das igrejas. Após
minucioso trabalho, chegou a oito marcas
de qualidade das igrejas que crescem e
que, se aplicadas à prática diária da igreja
podem contribuir nesta direção.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.1. Liderança capacitadora.

O líder da igreja vê seu ministério, acima de tudo, em capacit


outros cristãos para o serviço. A pirâmide da autoridade é
invertida: os líderes ajudam cada cristão a chegar à medida da
plenitude intencionada por Deus a cada um.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.2. Ministérios orientados por dons.

Os cooperadores realizam os seus ministérios nas igrejas


de acordo com seus dons ministeriais. Deste modo: a) os
cooperadores têm mais prazer e alegria na realização do
serviço para Deus; b) o serviço que realizam é mais eficaz;
c) isto corresponde ao plano de Deus.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.3. Espiritualidade contagiante.

A vida espiritual dos membros da igreja é caracterizada pela


consagração, por vida intensiva de oração, vivência da fé com
dedicação, paixão, fogo e com entusiasmo. Não importa qual
estilo de espiritualidade da igreja (pentecostal, carismático ou
conservador).
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.4. Estruturas funcionais.

Todas as estruturas e programas são concebidos visando à sua


utilidade para edificação da igreja. O que não é útil é abolido
modificado. O tradicionalismo, tão presente em muitas igrejas
tem influência negativa muito forte sobre o crescimento e
também sobre a qualidade de uma igreja.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.5. Culto inspirador.

Não importa qual a forma de culto, eles são vivenciados como


uma "experiência inspiradora". E isto inclui um momento de
adoração musical envolvente, pessoalidade em cada uma das
partes, e uma pregação do evangelho bíblica e relevante.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.6. Grupos familiares.

Há um sistema de grupos pequenos: grupos familiares ou


células, nos quais cada cristão pode encontrar apoio e abrigo
para o seu crescimento espiritual. É neste contexto que os
cristãos com seus dons, aprendem naturalmente a servir os
outros participantes do grupo. Os grupos podem planejar a
multiplicação, devido à produção constante de novos líderes.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.7. Evangelização orientada para as necessidades.

Na igreja o evangelho é pregado de uma forma que se


relaciona com as perguntas e as necessidades das pessoas.
Sejam elas de origem física, social, emocional ou espiritual.
Crescimento de Igreja
3.2 As 8 marcas de qualidade (Christian A. Schwa
3.2.8. Relacionamentos marcados pelo amor fraterno.

Igrejas que crescem têm um quociente de amor mais elevado


que aquelas que não crescem. A quantidade de amor em uma
igreja pode ser medida ao avaliarmos atitudes reais de pessoa
para com pessoas, e o tempo gasto entre os irmãos fora das
atividades da igreja. Ex. Quantas pessoas e quantas vezes
você tem convidado alguém para uma refeição ou um
cafezinho em sua casa?
Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja.
3.3.1. A barreira da distância.

3.3.2. A barreira da cultura.

3.3.3. A barreira do evangelho.

3.3.4. A barreira da conversão.


Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja local.
3.3.1. A barreira dos 50 (Igreja Familiar).

Desafios pastorais para romper esta barreira:


a) Conquista da liderança do grupo.
b) Despertamento da vocação evangelizadora.
c) Consolidação de uma eclesiologia missional.
Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja local.
3.3.2. A barreira dos 100 (Igreja Pastoral).

Desafios pastorais para romper esta barreira:


a) Formação de liderança.
b) Desenvolvimento de ministérios.
c) Ampliação das estruturas de cuidado pastoral.
Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja local.
3.3.3. A barreira dos 200 (Igreja Ministerial).

Desafios pastorais para romper esta barreira:


a) Planejamento estratégico.
b) Formação de equipe pastoral.
c) Aprimoramento da pregação do evangelho.
Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja local.
3.3.4. A barreira dos 400 (Igreja Colegiado).

Desafios pastorais para romper esta barreira:


a) Redefinição do papel da liderança leiga.
b) Contratação de um “pastor executivo/ administrador”.
c) Ampliação das estruturas físicas.
Crescimento de Igreja
3.3 Barreiras do crescimento da igreja local.
3.3.5. A barreira dos 1000 (Igreja Apostolar).
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.1. A mega igreja.

3.4.2. A igreja multi-local.

3.4.3. A igreja virtual.


Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.1. A mega igreja.

Vantagens:
a) Abundância de recursos financeiros.
b) Abundância de recursos humanos.
c) Múltiplas frentes de trabalho.
d) Ampla visibilidade pública.
e) Crescimento exponencial.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.1. A mega igreja.

Desvantagens:
a) Impessoalidade nos relacionamentos.
b) Queda de qualidade no discipulado.
c) Profissionalização ministerial exacerbada.
d) Influência extratificada.
e) Crescimento migratório.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.2. A multi-local.

Vantagens:
a) Abundância de recursos financeiros.
b) Abundância de recursos humanos.
c) Múltiplas frentes de trabalho.
d) Ampla visibilidade pública.
e) Crescimento exponencial.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.2. A multi-local.

Vantagens:
f) Pessoalidade nos relacionamentos.
g) Preservação da qualidade no discipulado.
h) Ampla oportunidade de serviço comunitário.
i) Influência pluralizada.
j) Crescimento natural.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.2. A multi-local.

Desvantagens:
a) Sobrecarga de trabalho para a liderança.
b) Sobrecarga de trabalho com a infraestrutura.
c) Distanciamento do pregador das suas ovelhas.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.3. A igreja virtual.

Vantagens:
a) Viablização do contato com pessoas avessas a igreja.
b) Alcance de pessoas escravisadas neste ambiente
c) Alcance de pessoas em lugares distantes.
Crescimento de Igreja
3.4 Estratégias de crescimento da igreja local.
3.4.3. A igreja virtual.

Desvantagens:
a) Impessoalidade nos relacionamentos.
b) Lentidão no discipulado
c) Público flutuante.

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