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Planos de Lubrificação para

Selos Mecânicos
Requisitos para Selagem Mecânica
Líquidos de selagem
• Fluído estável;
• Boas propriedades de lubrificação;
• Fluido que não sofra “fash” ou vaporize
na caixa de selagem;
• Livre de contaminação e sólidos;
• Viscosidade Moderada.
Requisitos para Selagem Mecânica
Selo a gás
• Gas ou vapor apropriado para selagem;
• Fornecimento constante de suprimento de
gás de barreira;
• Fluído de processo livre de contaminação
sólida e líquida
• Fluído de processo que não seja
significativamente afetado por vazamento
do gás de barreira.
Especificação do Plano de Lubrificação

Criar um ambiente favorável ao selo


mecânico
• Linha de “Flush” para remover o calor;
• Redução da temperaura do fluído;
• Alterar a pressão na caixa de selagem;
• Limpeza do fluído de processo;
• Contrôle do lado atmosférico do selo.
Especificação do Plano de Lubrificação

Fornece um meio de detecção e


contrôle de vazamento do selo.
• Previne e suporta vazamento;
• Detecta vazamento;
• Direciona o vazamento para coletor
apropriado ou sistema de descarte;
• Fornece fluido diferente do de processo
para o ambiente de selagem.
Como alcançar os objetivos
Conduzir/distribuir o fluido de processo;
Introdução de fluídos externos;
Equipamento auxiliar;
• Resfriador de Selo;
• Separador de Ciclone;
• Reservatório;
Instrumentação.
Planos de Lubrifcação
Padronizados por:
• API 610
• API 682
• ISO 21049
• ASME B73
Designados por numeros
• API - exemplo: 11, 32, or 53
• ASME – exemplo: 7311, 7332, ou 7353
Plano 01
O que é ?
• Flush interno, direcionado para a
caixa de selagem pela descarga
da bomba.
• Opera similarmente ao Plano 11.
Plano 01
Por quê ?
• Remoção de calor da caixa de selagem;
• Escorva da caixa de selagem em bombas
horizontais.
• Redução de congelamento ou polimerização
do fluído no plano API 11 onde a linha fica
exposta.
Plano 01
Onde ?
• Caixa de selagem customizada como nas
bombas ASME/ANSI.
• Fluído limpo e de temperatura moderada.
• Usado com selos simples, raramente usado
em selos duplos.
Plano 01
Manutenção Preventiva
• O Flush normalmente não pode ser
direcionado para as faces de selagem e a
remoção de calor é limitada
• Calcule o fluxo de Flush baseado em perda de
carga pelos dutos internos.
Plano 02
O que é ?
Caixa de selagem sem Flush.
Plano 02
Por quê ?
• Simplicidade – sem controle ambiental.
Plano 02
Onde ?
• Folgas grandes ou garganta da caixa de
selagem aberta em serviços de temperatura
moderada.
• Fluídos limpos.
• Misturadores de topo ou agitadores com
selagem a seco.
Plano 02
Manutenção Preventiva
• O processo deve ter margem adequada do
ponto de ebulição para evitar vaporização.
• O fluído de refrigeração é necessário o
tempo todo na circunvizinhaça da caixa de
selagem em serviços de alta teperatura.
• Sempre usado em combinação com quench
de vapor, Plano 62.
Plano 11
O quê é ?
• Flush do selo saindo da descarga da
bomba passando por uma placa de orifício.
• Plano de Flush padrão para selos.
Plano 11
Por quê ?
• Remoção de calor da caixa de selagem.
• Escorva da caixa de selagem em bombas
horizontais.
• Aumento na pressão da caixa de selagem e na
margem de vaporização do fluído.
Plano 11
Onde ?
• Aplicações gerais com fluídos limpos.
• Fluídos não polimerizantes.
Plano 11
Manutenção Preventiva
• Utilizar um orifício com um mínimo de 0.125” (3 mm) de
diâmetro.
• Calcular a vazão para o tamanho do orifício e para o
fluxo adequado na caixa de selagem.
• InAumento da margem do ponto de ebulição com o
correto dimensionamento do orifício e bucha de
garganta.
•O Flush deve ser direcionado
sobre as faces de selagem com a
conexão na posição de 12 horas.
•A falha mais comun é obstrução
do orifício – verifique a
temperatura nas pontas da linha
de lubrificação.
Plano 13
O quê é ?
• Recirculação da caixa de
selagem para a sucção da
bomba passando por uma
placa de orifício.
• Plano de lubrificação de Flush
padrão em bombas verticais.
Plano 13
Por quê ?
• Escorva contínua da caixa de selagem
em bombas verticais.
• Remoção de calor da caixa de
selagem.
Plano 13
Onde ?
• Bombas verticais.
• A pressão na caixa de selagem é maior
que a pressão na sucção.
• Temperatura moderada e fluído com
poucos sólidos.
• Fluídos não polimerizantes.
Plano 13
Manutenção Preventiva
• Escovar a linha do plano antes de dar partida na bomba
vertical.
• Use uma placa de orificio com no mínimo de 0.125” (3 mm)
de diâmetro.
• Calcular a correta vazão de dimensionamento da placa de
orifício para se ter uma boa circulação na caixa de
selagem.
•Reduza a pressão na caixa de
selagem com
dimensionamento correto da
placa de orifício e bucha de
garganta.

•A falha mais comun é obstrução


do orifício – verifique a
temperatura nas pontas da linha
de lubrificação.
Plano 14
O quê é ?
• Linha de Flush saindo da linha de
descaga e ciculação para a linha de
sucção com placas de oifício.
• Combinação dos Planos 11 e 13.
Plano 14
Por quê ?
• Escorvamento contínuo da caixa de
selagem em bombas verticais.
• Remoção de calor da caixa de selagem.
• Aumento da pressão na caixa de selagem
e na margem de vaporização do fluído.
Plano 14
Onde ?
• Bombas verticais.
• Fluído limpo, não polimerizável e com
temperatura moderada.
Plano 14
Manutenção Preventiva
• Use uma placa de orifício com no mínimo 0.125” (3
mm) de diâmetro.
• Calcule a vazão para o tamanho do orifício e a
adequada vazão na caixa de selagem.
• Aumento da margem do ponto de ebulição com a
correta placa de orifício e bucha de garganta
dimensionada.
•O Flush deve ser direcionado
sobre as faces de selagem.
•Escorvar as linhas do plano de
lubrificação antes de dar partida
em bombas verticais.
• O modo tipico de falha é a
obstrução da placa de orífico –
verifique a temperatura entre as
linhas.
Plano 21
O quê ?
• Flush vindo da descarga
da bomba passando por
uma placa de orifício e um
trocador de calor.
• O trocador de calor no
Flush do plano 11
aumenta a remoção de
calor.
Plano 21
Por quê ?
• Resfriamento do selo.
• Reduzir a temperatura do
fluído para aumentar a
margem de vaporização do
fluido.
• Redução da coqueificação.
Plano 21
Onde ?
• Serviços de alta
temperatura, acima de 350
ºF (177 ºC).
• Aguá quente acima de 180
ºF (80 ºC).
• Fluído limpo e não
polimerizável.
Plano 21
Manutenção Preventiva
• O trocador de calor e suas
linhas precisam ser escorvadas
no seu ponto mais elevado –
escorvar antes de dar a partida.
• Quando estiver utilizando o
trocador de calor para selo tipo
API 682, use a vazão
especificada pela série para
maximizar a transferência de
calor.
• Use uma placa de orifício com
um mínim,o de 0.125” (3 mm)
de diâmetro.
Plano 21
Manutenção Preventiva
(continuação)
• Calcule a vazão adequada
para especificar a placa de
orifício para se ter a vazão
correta da caixa de selagem.
• Implemente a margem do
ponto de ebulição com a placa
de orifício e bucha de garganta
correta.
• Monitore regularmente as
linhas de entrada e saída
quanto a temperatura para
sinais de acumulo de sujeira e
obstrução.
Plano 23
O quê ?
• Circulação do flush pelo
disposotivo de
bombeamento interno para o
trocador de calor.
• Plano padrão de flush em
serviços com água quente.
Plano 23
Por quê ?
• Resfriamento eficiente do selo
com pouco trabalho do trocador
de calor.
• Incremento da margem de
vaporização.
• Incrementar a capacidade de
lubrificação da água.
Plano 23
Onde ?
• Serviço de alta
temperatura,
hidrocarbonetos de alta
temperatrura.
• Água de alimentação de
caldeira e água quente
acima de 180 ºF (80 ºC).
• Fluído limpo e não
polimerizante.
Plano 23
Manutenção Preventiva
• As linhas do trocador de
calor devem ter extração de
ar no ponto de maior
elevação – escorvar antes
de dar partida.
• Quando utilizando um
trocador de calor API 682,
alimente com fluxo paralelo
para minimizar perda de
carga.
• A caixa de selagem requer
uma folga reduzida na
bucha de garganta para
isolar o fluído de processo.
Plano 23
Manutenção Preventiva
(continuação)
• As conexões tangenciais
da sobreposta devem ter
entrada por baixo e saida
por cima.
• Verificar regularmente a
temperatura de entrada e
saída do trocador de
calor quanto a sinais de
obstrução e ou sujeira.
• Fluídos de processo com
metais em suspensão
devem passar antes em
um separador magnético
antes de entra no
trocador.
Plano 31
O quê ?
• Flush do selo saindo da
descarga da bomba e
passando por um separador
de ciclone.
• Os sólidos centrifugados
são enviados de volta para
a sucção da bomba.
Plano 31

Por quê ?
• Remoção de calor da caixa de
selagem.
• Remoção de sólidos do flush e da
caixa de selagem.
Plano 31
Onde ?
• Fluídos sujos ou contaminados,
água com áreia ou escória na
tubulação.
• Fluídos não polimerizantes.
Plano 31
Manutenção Preventiva
• O separador de ciclone
trabalha melhor com sólidos
de densidade duas vezes
maior que a do fluído de
processo.
• A pressão na caixa de
selagem deve ser
aproximadamente igual a de
sucção para se ter uma vazão
adequada.
• As linhas do plano não devem
ter placa de orifício e não é
esperado que se extraia o ar
da caixa de selagem.
• A falha tipica é o entupimento
do separador ou das linhas –
verifique a temperatura nas
linhas.
Plano 32
O quê ?
• Flush do selo fornecido por uma
fonte externa de fluído limpo.
Plano 32
Por quê ?
• Remoção de calor na
caixa de selagem.
• Remoção de sólidos e
fluído de processo da
caixa de selagem.
• Aumento na pressão da
caixa de selagem e na
margem de pressão de
vapor do fluído.
Plano 32
Onde ?
• Fluídos sujos ou contaminados,
polpa e papel.
• Serviços com alta temperatura.
• Fluídos pilimerizáveis e ou
oxidantes.
Plano 32
Manutenção Preventiva

• Use bucha de garganta


dimensionada para segurar
a presasão ou manter a
velocidade de vazão.
• Para restringir a sujeira do
fluído de processo, regule
a vazão do fluído.
• Para aumentar a margem
de vaporização do fluído,
regule a pressão de
injeção.
• O fluído de Injeção deve
ser compatível com o
fluído de processo.
Plano 32
Manutenção Preventiva (continuação)
• Monitore regularmente o sistema de controle
quanto a válvulas fechadas ou sinal de
obstrução.
Plano 41
O quê ?
• O flush saindo da
descarga da bomba
passando por um
separador de ciclone e
um trocador de calor.
• Combinação dos planos
21 e 31.
Plano 41

Por quê ?
• Resfriamento do selo.
• Remoção de sólidos do
flush e da caixa de
selagem.
Plano 41

Onde ?
• Serviços de alta
temperatura, tipicamente
até 350 ºF (177 ºC).
• Fluídos sujos ou
contaminados, água com
areia ou escória na
tubulação.
• Fluído não polimerizável.
Plano 41
Manutenção Preventiva
• O trocador de calor deve
ter sistema de extração de
ar no ponto mais alto –
escorvar antes de dar
partida.
• Quando utilizar trocadores
de calor para selo tipo API
682, alimente com a vazão
especificada para
maximizar a troca de calor.
• O separador de ciclone
atua melhor com sólidos
de densidade duas vezes
maior que a do fluído de
processo.
Plano 41
Manutenção Preventiva
(continuação)
• A pressão na caixa de
selagem deve ser
aproximadamente igual a
da linha de sucção para se
ter a vazão correta.
• A falha típica deste modo é
o emtupimento do
separador de ciclone ou
das linhas – verifique a
temperatura nas linhas de
circulação.
Plano 52
O quê ?
• Circulação do fluído de
barreira
despressurizado por um
reservatório.
• A circulação do fluído é
feita por um anel de
bombeamento montado
no selo duplo.
Plano 52
Por quê ?
• O selo externo age
como um backup do
selo primário.
• Indices de vazamento
nulo ou quase zero.
• Não pode haver
contaminação do fluído
de processo pelo fluído
de barreira.
Plano 52
Onde ?
• Usado em selos duplos
e despressurizados
(“tandem”).
• Fluídos com pressão de
vapor elevado e
hidrocarbonetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos de transferência
de calor.
Plano 52
Manutenção
Preventiva
• A linha deve ser auto
escorvante dos
vapores gerados para
linha de captação ou
flare próximo a pressão
atmosférica.
• A pressão de vapor do
fluído de processo é
geralmete maior que a
pressão do
reservatório.
• O fluído de barreira
deve ser compatível
com o fluído
bombeado.
Plano 52

Manutenção Preventiva
(continuação)
• O vazamento do selo
primário é indicado pelo
aumento de pressão no
vent.
• O visor de nível no
reservatório indica
vazamento no selo
externo.
Plano 53A

O quê ?
• Fluído de barreira
pressurizado
circulando por um
reservatório.
• O fluído é forçado a
circular por um anel
de bombeamento
montado no selo
duplo.
Plano 53A

Por quê ?
• Isolar o fluído de
processo.
• Emissão zero no
processo.
Plano 53A
Onde ?
• Usado em selos duplo
pressurizado.
• Fluídos com pressão de
vapor alta,
hidrocarbonetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos de transferência
de calor.
• Fluídos sujos, abrsivos
ou polimerizantes.
• Agitadores ou
misturadores.
• Serviço de vácuo.
Plano 53A
Manutenção Preventiva
• A linha do reservatório
deve ter sua extração de ar
no ponto mais elevado.
• Reservatórios
pressurizados o tempo
todo com carga de gás 150
- 200 psi (10 - 14 bar).
• O fluído de barreira deve
ser compatível com o de
processo.
• O indicador de nível do
reservatório indica
vazamento nos selos
interno e ou externo.
Plano 53B
O quê ?
• Fluído de barreira
pressurizado
circulando com um
balão acumulador.
• O fluído e circulado por
um anel de
bombeamento
montado no selo
duplo.
Plano 53B

Por quê ?
• Isolar o fluído de
processo.
• Emissão nula do
processo.
• Pressão maior que
no plano 53A.
Plano 53B
Onde ?
• Usado em selos duplos e
pressurizados.
• Fluídos com pressão de
vapor alta,
hidrocarbonetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos de transferência
de calor.
• Fluídos sujos, abrasivos
ou polimerizantes.
Plano 53B
Manutenção Preventiva
• A linha deve ser
escorvada antes da
partida.
• O acumulador deve estar
pressurizado sempre,
usualmente por por uma
carga de gás.
• O fluído de barreira deve
ser compatível com o
processo.
• Monitorar regularmente a
pressão de barreira –
complete o fluído de
barreira manualmente
quando a pressão cair.
Plano 53C

O quê ?
• Circulação do fluído de
barreira pressurizado
com um acumulador de
pistão.
• O fluído é circulado
através de uma anel de
bombeamento montado
no selo duplo.
Plano 53C
Por quê ?
• Isolar o fluído de
processo.
• Emissão nula do
processo.
• Pressões maiores que
as do Plano 53A.
• Acompanhamento
dinâmico da pressão do
sistema.
Plano 53C
Onde ?
• Usado em selos duplos
e pressurizados.
• Fluídos com pressão de
vapor alta,
hidrocarbonetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos de transferência
de calor.
Plano 53C
Manutenção Preventiva
• As linhas do plano devem
ser escorvadas totalmente
antes da partida.
• A linha de referência deve
tolerar contaminação com
o fluído de processo sem
estar tamponada.
• O fluído de barreira deve
ser compatível com o
processo.
• O indicador de nível do
reservatório indica se há
vazamento tanto no selo
interno quanto no externo.
Plano 54
O quê ?
• Circulação do fluído de barreira feito
por um sistema externo.
Plano 54
Por quê ?
• Isolar o fluído de processo.
• Emissão zero no processo.
• O selo não pode induzir a
circulação.
Plano 54
Onde ?
• Usado em selos duplos
balanceados.
• Fluídos de alta pressão de
vapor, hidrocarbonetos leves.
• Fluído perigoso ou tóxico.
• Fluído de transferência de
calor.
• Fluídos sujos, com abrasivos
ou polimerizantes.
• Agitadores ou misturadores.
Plano 54
Manutenção Preventiva
• As linhas do plano devem ser
escorvadas totalmente antes
da partida.
• O sistema de circulação deve
estar pressurizado e
energizado sempre.
• O fluído de barreira deve ser
compatível com o processo.
• O indicador de nível do
reservatório indica se há
vazamento tanto no selo
interno quanto no externo.
Plano 62
O quê ?
• Quench externo no lado
atmosférico do selo.
• Fluídos típicos do quench:
vapor, nitrogênio ou água.
Plano 62
Por quê ?
• Previne o acumulo de sólidos no lado
atmosférico do selo.
• Previne cristalização.
Plano 62
Onde ?
• Usado em selos simples.
• Fluídos oxidantes ou fluídos
que coqueificam.
• Hidrocarbonetos com alta
temperatura.
• Fluídos cristalizantes ou
fluidos que salinizam.
• Causticos.
• Fluídos resfriados a menos
32 ºF (0 ºC).
Plano 62
Manutenção Preventiva
• A entrada do quench deve
estar posicionada no topo da
sobreposta e o dreno/saída
na parte inferior.
• A pressão no quench deve
ser limitada até 3 psi (0.2
bar) ou menos.
• Use bucha de garganta no
lado atmosférico do selo para
direcionar a vazão do quench
para o dreno.
• Verificar regularmente quanto
a válvulas fechadas, linhas
bloqueadas e a condição do
purgador.
Plano 72

O quê ?
• Sistema de controle de
barreira de gás não
pressurizado.
• A contenção do selo é
suportada tipicamente
com barreira de gás
nitrogênio.
Plano 72

Por quê ?
• Emissão variando de
zero a quase nada.
• Backup de segurança
para o selo primário.
Plano 72
Onde ?
• Usado em selos duplos
não despressurizados
(“tandem”).
• Fluídos de alta pressão
de vapor,
hidrocarbonetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos limpos, não
polimerizantes e não
oxidantes.
• Usado em combinação
com o plano 75 e/ou
plano 76.
Plano 72
Manutenção Preventiva
• Um gás limpo, confiável,
e de baixa pressão
precisa ser fornecido ao
selo o tempo todo.
• A garrafa de suprimento
de gás não é
recomendada exceto
como parte de um
sistema backup de
emergência.
• Vazamento no selo
primário é indicado por
pressão na linha de vent.
Plano 72

Manutenção Preventiva
(continuação)
• O vent ou dreno são
usualmente conectados a
sistemas de recuperação
de baixa pressão de
recuperação de vapor ou
flare.
Plano 74
O quê ?
• Sistema pressurizado
de controle de gás de
barreira.
• O selo é suportado
tipicamente com
nitrogênio como gás de
barreira.
Plano 74

Por quê ?
• Isolamento do fluído de
processo.
• Emissão nula do
produto em processo.
Plano 74
Onde ?
• Usado em selos a gás
duplos e balanceados.
• Fluídos de alta pressão
• De vapor, hidrocarbonetos
leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Serviço que não suportem
líquidos de barreira.
• Fluídos limpos e não
polimerizantes.
• Fluídos de temperatura
moderada.
Plano 74
Manutenção Preventiva
• Um gás limpo, confiável, e
de baixa pressão precisa
ser fornecido ao selo o
tempo todo.
• A barreira de gás é
tipicamente pelo menos 25
psi (1.75 bar) acima da
pressão na caixa de
selagem.
• O fluxômetro indica
vazamento tanto interno
quanto externo.
Plano 74
Manutenção Preventiva
(continuação)
• A garrafa de suprimento
de gás não é
recomendada exceto se
fizer parte de um sistema
backup de emergência.
Plano 75

O quê ?
• Dreno a partir de uma
cavidade do reservatório
de líquido do selo para
um coletor ou
recuperador de vapor.
Plano 75

Por quê ?
• Coletor de vazamento
de zero a muito pouco.
• Indicador de
segurança para o selo
primário.
Plano 75
Onde ?
• Deve ser usado sozinho
ou com o plano 72 em
selos de contenção.
• Fluídos que condensam
na temperautra
ambiente.
• Fluídos de alta pressão,
hidrocarbônetos leves.
• Fluídos perigosos ou
tóxicos.
• Fluídos limpos, não
polimerizantes e não
oxidantes.
Plano 75
Manutenção Preventiva
• Reservatório coletor deve
estar posicionado abaixo
do dreno do selo e a linha
inclinada par baixo.
• Reservatório de coleta do
vent continuamente
ligado ao sistema de
recuperação de de vapor
de baixa pressão ou
flare.
• Dreno do reservatório
coletor para o sistema de
recuperação caso seja
necessário.
Plano 75

Manutenção Preventiva
(continuação)
• Vazamento no selo
primario é indicado
através do aumento da
pressão no vent.
• Monitore regularmente o
nível de liquido, posição
das válvulas e a pressão
baixa do vent.
Plano 76

O quê ?
• Vent da câmara da caixa de
selagem para a linha de
recuperação de vapor.
Plano 76
Por quê ?
• Coleta de muito pouco a zero
de indice de vazamento do
processo.
• Indicador de segurança do
selo primário.
Plano 76
Onde ?
• Deve ser usado sozinho ou
com o plano 72 em selos de
contenção.
• Fluídos que não condensam
na temperatura ambiente.
• Fluídos de alta pressão de
vapor e hidrocarbonetos
leves.
• Fluídos perigosos ou tóxicos.
• Fluídos limpos, não
polimerizantes e não
oxidantes.
Plano 76
Manutenção Preventiva
• Vent contínuo para a linha de
recuperação de vapor de
baixa ou flare.
• A linha de vent deve incluir
um dreno de condensado.
• Vazamento no selo primário é
detectado no aumento da
pressão no vent.
• Verifique regularmente
posicionamento das válvulas ,
linhas bloqueadas e baixa
pressão do vent.
Correta disposição das linhas
Ponto de vent alto
 Minimiza perdas de carga.
 Tubos de grande diâmetro Exemplo Plano 23
 Linhas com inclinação ascendente
 Curvas de raio longo

Equipamento
vertical
18 - 24 in.
(0.45 - 0.6 m)

Euqipamento
vertical Dreno de ponto inferior
3 ft. (0.9 m) max
Correta disposição das linhas
 Minimizar perdas de carga Exemplo Plano 53A
 Tubos de diâmetro maior
 Linhas com inclinação ascendente
 Curvas de raio longo

Equipamento
Vertical
18 - 24 in.
(0.45 - 0.6 m)

Equipamento
horizontal Dreno de ponto inferior
4 ft. (1.2 m) max
Outros plano de lubrifcação
Plano 12 – Flush passando por um filtro.
Plano 22 – Flush passando por um filtro e um
trocador de calor.
Plano 61 – Conexão para o lado atmosférico
fechado com plug para uso futuro.
Plano 65 – Coletor de líquido de vazamento
atmosférico (nova ISO 21049 / 682 3a edição)
Plano 71 – Conexão para a cavidade de
contenção do selo plugada par uso futuro.
Revisão
Servem para criar um ambiente mais
favorável de funcionamento para o selo.
Coleta e detecta vazamentos do selo e
promome backup de segurança.
Documentado em várias normas API,
ASME e ISO.
Pode requerer equipamentos auxiliares ou
fontes externas de fluídos.
Necessário para implementar a
confiabilidade do selo.
Perguntas ?

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