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PROPOSTA DE

ARQUITECTURA
ORGANIZACIONAL DA
ASSOCIAÇÃO
BASES DE
NO QUADRO TRABALHO
DA
FUNDACIONAL COMISSÃO

CENTRO CULTURAL DE CASTELO DE VIDE


24 DE MAIO DE 2018
APRESENTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DA
COMISSÃO INSTALADORA
A – CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS – razões deste documento

B - O CONTEXTO – Uma crise estrutural característica dos


territórios de baixa densidade.

C - O ASSOCIATIVISMO: um imperativo estratégico – um


contributo para a inversão do declínio.

D – A ASSOCIAÇÃO – Elementos fundacionais: Visão, valores


e princípios, estratégia base de actuação.

E – EIXOS CENTRAIS DE ACTUAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO –


Linhas de orientação para a gestão futura.

F – UM LEMA PARA A ASSOCIAÇÃO – a identidade numa


frase.

CONCLUSÃO
A – O TRABALHO DA
COMISSÃO COM VISTA
A DEFINIR UM MARCO
DE ACTUAÇÃO
A – CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS –
RAZÕES DESTE DOCUMENTO

Esta proposta de bases


programáticas não constitui um
programa de acção (cuja elaboração
deve constituir uma
responsabilidade da futura Direcção
e órgãos sociais eleitos) mas tão só
uma visão para o futuro: (i) na qual
todos os aderentes se revêm; e (ii)
uma base para a for mulação das
políticas e acções da Associação.
1. O PONTO DE PARTIDA

Este documento apresenta uma


proposta de arquitectura
organizacional da associação (em
constituição) no quadro fundacional
ou seja, no momento em que se
definem, por um lado, a base
conceptual sobre a qual a Associação
vai funcionar e por outro, as grandes
causas que esta se propõe defender.
FIGURA I –MARCOS FUNDACIONAIS
DA ASSOCIAÇÃO

MARCOS

BASES PROGRAMÁTICAS

ESTATUTOS
B - O CONTEXTO –
UMA CRISE
ESTRUTURAL
CARACTERÍSTICA DOS
TERRITÓRIOS DE
BAIXA DENSIDADE.”
B1 – UM TERRITÓRIO DE BAIXA
DENSIDADE.

 O CONTEXTO EM QUE SURGE A ASSOCIAÇ Ã O É


CARACTERIZA DO POR CINCO MARCOS REGIONAIS
FUNDAMENTAIS, QUE SÃO CARACTERÍSTICOS DOS
TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDA DE:

1. UMA ESTAGNAÇÃO AO NÍVEL DOS PRINCIPAIS VECTORES


ECONÓMICOS;

2. UM ACENTUADO DECLÍNIO DEMOGRÁFICO:

3. UMA OFERTA LIMITADA E BAIXA QUALIFICAÇÃO DOS


RECURSOS HUMANOS.

4. BAIXOS NÍVEIS DE INOVAÇÃO SOCIAL; E

5. PADRÕES DE EMPREENDEDORISMO LIMITADOS .


B2 – UM TRAVÃO AO ESENVOLVI MENTO
ECONÓMICO E SOCIAL

 Estes mar cos estr utur ais afectam a actividade


económica actual a três níveis, como se apr esenta no
Quadr o I:
1. O das pessoas Poucas pessoas, compram e consomem pouco

2. O da dimensão Uma rede económica fraca ou incipiente gera custos


do mercado de contexto particularmente elevados que afectam a
rentabilidade dos negócios, quando não a sua própria
viabilidade
3. O das A ausência de recursos humanos habilitados e
qualificações qualificados provoca situações de anemia económica
sistémica que afectam o natural crescimento das
iniciativas económica existentes ou em previsão.
C - O ASSOCIATIVISMO:
UM IMPERATIVO
ESTRATÉGICO – UM
CONTRIBUTO PARA A
INVERSÃO DO DECLÍNIO.
C1 - O ASSOCIATIVISMO: UM IMPERATIVO
ESTRATÉGICO – UM CONTRIBUTO PARA A
INVERSÃO DO DECLÍNIO.

 É NUM CONTEXTO DIFÍCIL PARA QUEM


ESTÁ LIGADO, PELA INICIATIVA, A
ACTIVIDADES ECONÓMICAS QUE SURGE A
VONTADE COLECTIVA DE LANÇAR UMA
INICIATIVA ASSOCIATIVA, COM VISTA A
CRIAR UMA ORGANIZAÇÃO
REPRESENTATIVA DOS INTERESSES
EMPRESARIAIS EXISTENTES NA REGIÃO.
C2 - UMA ASSOCIAÇÃO PARA
REPRESENTAR OS INTERESSES DOS
EMPRESÁRIOS.
 UMA ORGANIZAÇÃO:

1) DE INTERESSE GERAL, SEM OUTROS


PROPÓSITOS QUE NÃO OS DA DEFESA DOS
INTERESSES DOS ASSOCIADOS E PROMOÇÃO DA
REGIÃO E DAS PRODUÇÕES AUTÓCTONES; E
2) ALICERÇADA EM VALORES E PRINCÍPIOS
COMUMENTE ACEITES E COM OS QUAIS, DE UM
MODO GERAL, TODOS OS ADERENTES SE
IDENTIFIQUEM.
D – A ASSOCIAÇÃO –
ELEMENTOS
FUNDACIONAIS:
VISÃO, VALORES E
2018
PRINCÍPIOS,
ESTRATÉGIA BASE DE
ACTUAÇÃO.”
D1 – A VISÃO

 Como visão para a Associação propõe-


se a seguinte for mulação:

“ Nossa Visão:
“ Ser a primeira escolha dos empresários
para a sua representação empresarial
local e transformar o Alto Alentejo numa
região de Excelência nos negócios e
Afectuosa nas relações entre pessoas.”
D2 – OS NOSSOS VALORES E
PRINCÍPIOS

 Uma organização integrada num meio


social onde o associativismo é muito
dinâmico e tem raízes seculares, deve
possuir um conjunto de valores e
princípios muito for tes e transparentes,
de modo a assegurar uma inter venção
associativa e cívica dentro de fronteiras
bem definidas que assegurem uma total
identidade dos associados com os
dirigentes e os fins da associação.
FIGURA II –VALORES E PRINCÍPIOS
FUNDACIONAIS PROPOSTOS

INDEPENDÊNCIA

PRINCÍPIOS
3’ IS
QUADRO II – VALORES
FUNDACIONAIS DA ASSOCIAÇÃO

VALORES ESPECIFICAÇÃO

A associação é independente. O que significa: a) que não discrimina os seus


membros e que estes podem ser actores e assumir posições das mais diversas
índoles unicamente de acordo com a sua própria vontade; e b) que não interfere em
A.
assuntos que, pela sua natureza, integram outras esferas de actuação públicas e
INDEPENDÊNCIA socias, sem prejuízo de o fazer sempre que interesses seus específicos sejam
postos em causa ou para tanto a associação seja convocada, enquanto actor social
de relevo na sua área de actuação.

Os membros da Associação são iguais. Fora do campo específico dos interesses


profissionais ou sectorais, que a Associação deve respeitar -no plano colectivo ou
B. IGUALDADE individual- nenhuma iniciativa ou acção pode ser empreendida em favor de um
grupo particular de associados, nem nenhum tipo de interesse particular pode ser
prosseguido pelos seus órgãos dirigentes.
A associação está aberta a todas as formas de inovação, económica, social e,
dentro das suas possibilidades: a)promove iniciativas que fomentem a inovação
económica e social; ) integra-se em movimentos inovadores, em particular os que
C. INOVAÇÃO promovem a aquisição de competências; c) acompanha o Progresso económico e
social e actua de forma a assegurar que este beneficia a comunidade e os seus
membros.
QUADRO III – PRINCÍPIOS
FUNDACIONAIS DA ASSOCIAÇÃO

PRINCÍPIOS ESPECIFICAÇÃO

Na sua acção em prol da defesa dos seus associados, em todas as iniciativas,


bem como nas relações com terceiros, ou dentro da própria estrutura, a
A. SERIEDADE
Associação e os seus membros actua de acordo com uma ética económica e
socia rigorosa de modo a torna-la numa referência na Comunidade.

Nas suas relações com entidades externas, parceiros ou membros, a Associação


actua de forma isenta, sem submissão a interesses particulares ou sem seguir
B. ISENÇÃO
orientação que não sejam as que resultam da vontade dos associadas ou dos fins
que estatutariamente são os seus.

De modo a ser considerada pela Comunidade como um parceiro de referência, a


Associação actua de forma rigorosa e transparente em todas as suas iniciativas e
C. RIGOR tomada de decisões, o que significa que as suas acções são ponderadas em
função das consequências para a Comunidade e os seus associados e de modo a
evitar riscos que não sejam próprios da sua actividade.
EIXOS CENTRAIS DE ACTUÇÃO –
LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A
GESTÃO FUTURA .
 Um futuro programa de trabalho deve estar em linha
com os grandes fins que presidiram ao lançamento
da associação, de modo a que os propósitos
fundador es não sejam facilmente desvir tuados.
 Para que tal suceda é imperativo que antes mesmo
da fundação da associação exista uma clara
definição de quais são essas bases de actuação, de
modo a que, assim, sejam estabelecidas as linhas
que a gestão da associação deve respeitar para
manter coerente a actividade com o espírito que
presidiu à sua fundação.
FIGURA III - EIXOS DE ACTUAÇÃO DA
ASSOCIAÇÃO

QUALIFICAR

3 EIXOS DE
ACÇÃO
QUADRO IV - LINHAS
PROGRAMÁTICAS DE ACTUAÇÃO DA
ASSOCIAÇÃO
EIXO PRINCIPAL EIXO SECUNDÁRIO ESPECIFICAÇÃO
Actuar para elevar os níveis de serviço das actividades económicas a um
a.1 - SERVIÇO nível de qualidade de referência na área de intervenção.
Dotar as pessoas, através da formação, com os conhecimentos, aptidões
A. QUALIFICAR a.2 - PESSOAS e atitudes adequadas aos marcos de serviço de referência.
Contribuir para a qualificação dos espaços (público, privado) de acordo
a.3 - ESPAÇOS com os marcos de serviço de referência.
Intervir, de acordo com os estatutos e o interesse dos associados, na
b1 - ACÇÕES PÚBLICAS análise das medidas públicas, nacionais e locais, com impacto na
actividade da associação e associados.
Propor iniciativas, acções e medidas que, no quadro das políticas
B. PARTICIPAR b2 - POLÍTICAS PÚBLICAS públicas regionais, influenciem, de forma positiva, a actividade
económica da região.
Desenvolver iniciativas de mérito, de âmbito regional, destinadas a
b3 - INICIATIVAS DE promover a região e os produtos endógenos, bem como a cultura e as
MÉRITO tradições populares.
Estimular o desenvolvimento de um espírito associativo forte, centrado
c1 -ACTIVIDADES no lema: “A Associação Primeiro”, capaz de superar as diferenças
ASSOCIATIVAS naturais entre os associados e criar espírito de corpo.
Fomentar a organização e a e participação em eventos locais,
c2 - EVENTOS LOCAIS independentemente de quem organiza, que mostrem a excelência dos
C. ORGANIZAR produtos regionais e das culturas locais.
Colaborar com outras entidades com vista a serem atingidos os fins
c3 - PLANOS DE ACÇÃO estatutários e alcançados níveis significativos de envolvimento dos
associados na vida pública local.
F – UM LEMA PARA A ASSOCIAÇÃO –
A IDENTIDADE NUMA FRASE.

Um lema constitui uma locução facilmente


identificadora da identidade de uma
organização.
Através dele a organização passa uma
mensagem clara e identifica -se perante os
seus clientes e parceiros.
A genética de uma organização é identificada
pelo seu lema, que deve per mitir o seu
reconhecimento imediato e uma adesão à sua
mensagem.
O lema transmite-se aos restantes elementos
da comunicação da Associação (a definir num
segundo momento).
A nossa proposta de lema da Associação (para
análise e recolha de novas ideias e sugestões):
VALORIZAMOS O SEU NEGÓCIO
CRIAMOS VALOR PARA O SEU NEGÓCIO
JUNTOS FAZEMOS MAIS
UMA PORTA ABERTA PARA AS SUAS INICIATIVAS
INICIATIVAS COM VALOR
SOMOS PELA NOSSA TERRA
FAZEMOS PELA NOSSA TERRA
SOMOS PELO PROGRESSO
REALIZAMOS PROGRESSO
FORJAMOS PROGRESSO
FORJAMOS UNIÃO
UNIDOS PELO PROGRESSO
UNIDOS PELA NOSSA TERRA
PELA NOSSA TERRA SEMPRE
PELO FUTURO, UNIDOS
PELO FUTURO EM UNIÃO
PELA NOSSA TERRA, COM PROGRESSO
NA UNIÃO FORJAMOS O FUTURO
NA UNIDADE FORJAMOS PROGRESSO
F1 – A NOSSA PROPOSTA DE LEMA –
UMA MARCA PARA O FUTURO.
E – CONCLUSÃO

Neste documento apresentámos um conjunto


de ideias destinadas a uma discussão aberta
e espera-se, frutuosa. As propostas devem ser
entendidas como isso mesmo, propostas, ou
seja, nada de definitivo, mas algo que pode
ser melhorado com o contributo de todos.
O nosso propósito era ser útil para a
discussão que agora se iniciou. Esperamos tê-
lo sido. E que o documento contribua para que
ao nascer a Associação seja aquilo que todos
os que a desejam que seja,

EM NOME DA
COMISSÃO

MUITO OBRIGADO
PELA VOSSA
ATENÇÃO!

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