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Exame físico coluna cervical

R3 Felipe
INSPEÇÃO ESTÁTICA

Assimetrias
Torcicolos e malformações
Deformidade:
 Redutível (ativa ou passiva)
 Irredutível
Torcicolo espasmódico ou congênito
Assimetria na fossa supraclavicular – Tumor
de Pancoast
INSPEÇÃO DINÂMICA
– Amplitude de cada movimento:
• Flexão e extensão ativa da cabeça: ADM 130°
• Rotação para ambos os lados : 80° para cada lado
• Inclinação lateral: 45°
– Para melhorar precisão: espátula entre os dentes
PALPAÇÃO
– Partes moles:
• Trígono anterior: esternocleidomastóideo, cadeia linfática,
tireóide, parótida, pulso carotídeo
• Trígono posterior: trapézio, cadeia linfática, nervos occipitais
maiores, ligamento nucal superior
– Óssea e cartilaginosa:
• Hióide (nível de C3)
• Cartilagem tireoidiana (nível de C4-C5)
• Occipito
• Linha nucal superior
• Processos espinhosos:
– C2 e C7: os mais facilmente palpáveis
Exame neurológico

• Saída das raízes:


– C1-C7: no espaço discal
imediatamente acima da
vértebra de mesmo
número
• Ex: raiz de C4 passa no
espaço C3-C4
– C8-S5: no espaço discal
imediatamente abaixo da
vértebra de mesmo
número
• Ex: raiz de L2 passa no
espaço L2-L3
Exame neurológico
• Na região cervical, a raiz sofre compressão de hérnia por:
– 1. Disco com o número anterior e o da raiz e o número da raiz
• Exemplo: compressão de C5 ocorre pelo disco C4-C5

• Na região torácica, o disco T1 sofre compressão de hérnia


por:
– 1. Disco com o número da raiz e o número posterior ao da raiz
• Exemplo: compressão de T1 ocorre pelo disco T1-T2

• Na região lombar, a raiz sofre compressão por:


– 1. Hérnias centrais: disco com o número anterior e o da raiz e
o número da raiz:
• Exemplo: compressão de L5 ocorre pelo disco L4-L5
• OU SEJA, NAS HÉRNIAS CENTRAIS, É IGUAL À REGIÃO CERVICAL
– 2. Condições patológicas no foramen (como a hérnia lateral):
disco com o número da raiz e o número posterior ao da raiz
• Exemplo: compressão de L5 ocorre por hérnia foraminal L5-S1
EXAME NEUROLÓGICO
– C5
• Motor: deltóide,
bíceps, flexores do
cotovelo
• Reflexo: bicipital
• Sensitivo: face
lateral do braço
EXAME NEUROLÓGICO
– C6
• Motor: bíceps,
extensores do
punho (extensor
radial longo e
curto do carpo)
• Reflexo:
braquiorradial
• Sensitivo: 1o
dedo, face lateral
do antebraço,
punho e mão
EXAME NEUROLÓGICO
– C7
• Motor: tríceps
(extensor do
cotovelo)
• Reflexo: tricipital
• Sensitivo: 3o dedo
EXAME NEUROLÓGICO
– C8
• Motor:
interósseos,
flexores digitais,
flexor profundo
do 3° dedo
• Reflexo: não há
• Sensitivo: 5°
dedo, face
medial da mão,
punho e
antebraço
EXAME NEUROLÓGICO
– T1
• Motor:
interósseos,
adutor do 5o
dedo
• Reflexo: não há
• Sensitivo: face
medial do
cotovelo
MANOBRAS ESPECIAIS
– Teste da Distração: pode aliviar dor conseqüente à
compressão radicular
MANOBRAS ESPECIAIS
– Manobra de Spurling:
• Inclinação lateral da cabeça
• Pressão sobre o topo da cabeça
• Positivo quando aumentam
os sintomas radiculares
MANOBRAS ESPECIAIS
– Sinal de Lhermitte:
• Flete-se a cabeça de encontro ao tórax
• Para irritação meningea
• Positivo quando o paciente referir dor ou parestesias
MANOBRAS ESPECIAIS
Manobra de Valsalva
• O paciente prende a respiração e faz força
como se quisesse evacuar, com isso aumenta
a pressão intratecal, agrava sintomas de lesões
compressivas como tumores e hérnias.
MANOBRAS ESPECIAIS
Teste da deglutição: dor a deglutição pode por osteófito,
tumor, hematoma, infecção.

Teste da artéria vertebral: testa a patencia da artéria


vertabral.
• Paciente supino e manter por 30 seg. extensão, rotação
direita e esquerda. Rotação afeta a artéria contralateral.
Positivo se tontura,nistagmo
• Sinal de Barre-Leiou: paciente sentado, rotação lateral para
avaliar a compressão da art. Vertebral,
positivo se tontura, vertigem, nistagmo.
MANOBRAS ESPECIAIS
• manobra de Adson Inspiração profunda com a face voltada
para o lado acometido, queixo elevado e ombro em RE,
posição em que o pulso radial diminui se houver compressão
da subclávia, principalmente pelo escaleno anterior.
EXAME DE ÁREAS COM DORES
DEFINIDAS
– Na maioria das vezes é a coluna cervical que
irradia dor para outras áreas do membro superior.
– Contudo, a dor cervical pode ser resultado de
doenças na garganta, ATM, mandíbula, dentes,
face, ouvidos e escalpo.

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