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DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
MIAF – 6º AULA
captação,
adução de água bruta,
tratamento, reservação,
distribuição da água tratada,
medição/fornecimento ao usuário.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
• Abastecimento Público:
através da concessionária
responsável pela
distribuição
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
MIAF – 7º AULA
• Peso é a força com que os objetos são atraídos para o centro da Terra, com
aceleração gravitacional (g). Portanto Peso é Força, pois apresenta a mesma
dimensão: quilograma-força ou Newton.
Pontos para caixas de descarga: podem ter pressão mínima de 5 KPa ou 0,5
m.c.a.
Ponto de válvula de descarga: deve ter pressão mínima de 15 KPa ou m.c.a.
RELEMBRANDO.....
Assim, a pressão máxima a que uma tubulação dever ser submetida, conforme a
norma NBR 5626 é de 60 m.c.a.
RELEMBRANDO.....
Para determinar a pressão disponível nos vários trechos no momento de
dimensionamento da instalação, é necessário estimar a perda de energia que o
liquido era despender para escoar, ou seja, a perda de carga.
Dimensionamento da perda de carga
• A perda de carga deve ser verificada nos tubos e também nas conexões.
a) Nos tubos
Para determinação da perda de carga em tubos, a NBR 5626:1998 estabelece
que podem ser utilizadas as expressões de Fair-Whipple-Hsiao.
Observação: Tanto a velocidade quanto a perda de carga podem ser determinadas através da
utilização dos ábacos de Fair-Whipple-Hsiao,
ábacos de Fair-Whipple-Hsiao
ábacos de Fair-Whipple-Hsiao
Dimensionamento da perda de carga
b) Nas conexões
• A perda de carga nas conexões que ligam os tubos, formando as
tubulações, deve ser expressa em termos de comprimento equivalente
desses tubos. A Tabela 1 apresenta esses comprimentos equivalentes para
diferentes conexões em função do diâmetro nominal de tubos rugosos
(tubos de aço-carbono, galvanizado ou não).
Dimensionamento da perda de carga
A Tabela 2 apresenta esses comprimentos equivalentes para diferentes
conexões em função do diâmetro nominal de tubos lisos (tubos de plástico,
cobre ou liga de cobre).
Dimensionamento da perda de carga
• A NBR 5626:1998 estabelece que quando for impraticável prever os tipos
e números de conexões a serem utilizadas, um procedimento alternativo
consiste em estimar uma porcentagem do comprimento real da tubulação
como o comprimento equivalente necessário para cobrir as perdas de
carga em todas as conexões. Essa porcentagem varia de 10% a 40% do
comprimento real, dependendo da complexidade de desenho da
tubulação, sendo que o valor utilizado depende da experiência do
projetista.
GOLPE DE ARIETE
• Quando a água ao descer com velocidade elevada pela tubulação, é
bruscamente interrompida, os equipamentos da instalação ficam sujeitos a
golpes de grande intensidade (elevação de pressão).
GOLPE DE ARIETE
• Logo, denominados de golpe de ariete à variação da pressão acima e
abaixo do valor de funcionamento normal dos condutos forçados, em
consequência das mudanças de velocidade da água, decorrentes de
manobras dos registros de regulagem de vazões. O fenômeno vem
normalmente acompanhado de som que faz lembrar marteladas, fato que
justifica o seu nome. Além do ruído desagradável, o golpe de ariete pode
romper tubulações e danificar aparelhos.
GOLPE DE ARIETE
• Nas instalações prediais, alguns tipos de válvulas de descarga e registro de
fechamento rápido provocam o efeito de golpe de ariete, porém, no Brasil
já existem algumas marcas de válvula de descarga que possuem
dispositivos anti-golpe de ariete, os quais fazem com que o fechamento da
válvula de torne mais suave, amenizando quase que totalmente os efeitos
desse fenômeno.
Consumo Predial
• Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações,
deve-se considerar as seguintes taxas de consumo:
• Tabela 1
• Prédio Consumo (litros/cabeça)
Casas populares ou rurais 120
Residências 150
Apartamentos 200
Hotéis 120
Escolas 50
Quartéis 150
ALIMENTADOR PREDIAL
MIAF 8ª AULA
ALIMENTADOR PREDIAL
O abastecimento da rede deve ser contínuo e suficiente para atender ao
consumo diário do prédio no período de 24 horas.
Q = Cd / 86.400
onde :
Q = vazão mínima, m3/s
Cd = consumo diário, m3/d
Velocidade máxima : 1.0 m/s
Velocidade mínima : 0.6 m/s
Q = V . ( p . D2 ) / 4
Dmin = ¾ " ou 25 mm
RAMAL PREDIAL
Segundo a NBR 5626/98, o dimensionamento do ramal predial segue os
seguintes passos:
• somam-se os pesos dos pontos de utilização alimentados pelo ramal
(tabela)
• calcula-se a vazão através da fórmula:
(l/s)
• calcula-se o diâmetro do ramal pela equação da continuidade: Q = V.A.
Como a norma restringe a velocidade máxima em qualquer ponto da
instalação a 3 m/s, o diâmetro do ramal será dado por:
instalação elevatória
• Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial
de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abasteci- mento for
insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do
reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto. Inclui
também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em
pontos de utilização localizados.
instalação elevatória
• Uma instalação elevatória consiste no bombeamento de água de um
reservatório inferior para um reservatório superior ou para um
reservatório hidropneumático.