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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Implicação
Coimplicação
Quantificadores
Método de dedução
Regras de inferência
IMPLICAÇÃO

A implicação é a relação entre p e q


mediante a expressão “se... então”. O
símbolo utilizado é ͢ ou .
A expressão que antecede o
implicador é chamada de antecedente
e a que segue é o consequente.
A implicação é verdadeira quando
ambos os termos são verdadeiros,
quando ambos são falsos e quando o
primeiro é falso e o segundo é
verdadeiro. A implicação é verdadeira
quando ocorre antecedente F e
consequente V.
IMPLICAÇÃO
COIMPLICAÇÃO

São as linguagens de condições necessárias e


suficientes expressas por “se e somente se”,
“quando e somente quando” e “equivale”. O
símbolo do coimplicador ↔. Outro símbolo é
≡ e pode ser chamado também de
bicondicionador.
Uma coimplicação é verdadeira quando seus
dois componentes têm o mesmo valor de
verdade.
COIMPLICAÇÃO
QUANTIFICADORES
Os quantificadores

São os silogismos de base aristotélica e


depois formalizados por Frege que utilizam
os termos “todo” e “alguns”.
Os quantificadores que utilizam o “todo”
são universais ou gerais. Os que utilizam
“algum” são particulares ou existenciais.
A - GENERALIZADOR

Dado um conjunto empírico como sistema


solar, temos proposições que variam em
função do conjunto. Exemplo: Júpiter gira em
torno do Sol. Se representar “Júpiter” por x,
qualquer planeta do sistema solar poderá
preenchê-lo.
Expressamos esta relação por: Para todo x (x
gira em torno do Sol). Símbolo de todo é ˄.
Para expressar o enunciado anterior
utilizamos ˄xPx. Lê-se “para todo x, P de x”.
˄x é um quantificador universal. Px é uma
generalização. Essas proposições são sempre
verdadeiras.
B - PARTICULARIZADOR

“Alguns” é simbolizado por ˅x. é um


quantificador existencial. ˅xPx lê-se
“para alguns x, P de x”. Se tomarmos o
sistema solar, podemos exemplificar: P =
“Ser maior que a Terra”. Quer dizer que
pelo menos algum planeta do sistema
solar é maior do que a Terra. (GARRIDO,
2005, p. 47-48).
EQUIVALÊNCIA LÓGICA

• As proposições são classificados segundo


seu valor lógico:
A) Se a expressão assumir sempre um
valor de V é uma tautologia.
B) Se assumir sempre o valor de F é uma
contradição.
C) Se a expressão assumir o valor de V
em alguma interpretação é chamada de
consistência.
D) Se assumir o valor de F em alguma
interpretação é chamada de inválida.
TAUTOLOGIA

Uma proposição composta formada por


duas ou mais proposições p, q, r, ... será
dita uma Tautologia se ela for sempre
verdadeira, independentemente dos
valores lógicos das proposições p, q, r, ...
que a compõem. Em palavras mais
simples: para saber se uma proposição
composta é uma Tautologia,
construiremos a sua tabela-verdade!
• Daí, se a última coluna da tabela-
verdade só apresentar verdadeiro (e
nenhum falso), então estaremos diante
de uma Tautologia. Só isso!
• Exemplo: A proposição (p ∧ q) ͢ (p V q) é uma
tautologia, pois é sempre verdadeira,
independentemente dos valores lógicos de p e de q,
como se pode observar na tabela-verdade.
CONTRADIÇÃO

Uma proposição composta formada por duas ou


mais proposições p, q, r, ... será dita uma
contradição se ela for sempre falsa,
independentemente dos valores lógicos das
proposições p, q,r ... que a compõem. Ou seja,
construindo a tabela-verdade de uma
proposição composta, se todos os resultados da
última coluna forem FALSOS, então estaremos
diante de uma contradição.
Exemplo: A proposição “ p ↔ ~p ” é uma
contradição, pois sempre é falsa
independentemente do valor lógico de p,
como é possível observar na tabela-verdade
abaixo:
CONTINGÊNCIA

Uma proposição composta será dita uma


contingência sempre que não for uma
tautologia ou uma contradição. Somente isso!
Você pegará a proposição composta e construirá
a sua tabela-verdade. Se você verificar que
aquela proposição nem é uma tautologia (só
resultados V), e nem é uma contradição (só
resultados F), então, pela via de exceção, será
dita uma contingência!
Exemplo: A proposição “p ↔ (p∧q)” é uma
contingência. Por que essa proposição é uma
contingência? Porque nem é uma tautologia e
nem é uma contradição.
Exercício I: ~(p ˅q) ↔ ~p ˄ ~q.

~p ~q ~p ˄~q
p q p ˅ q ~(p ˅
q)
V V
V F
F V
F F
Exercício I: As tabelas ficam assim:

~p ~q ~p ˄~q
p q p ˅ q ~(p ˅
q)
V V
V F
F V
F F
Exercício II:

~p ~q ~p ˅~q
p q p ˄ q ~(p ˄
q)
V V
V F
F V
F F
Exercício II: As tabelas ficam assim.
REFERÊNCIAS

MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. São


Paulo: UNESP, 2001, p. 129-144.

COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São


Paulo: Mestre Jou, s.d, p. 225-240.

GARRIDO, Manuel. Lógica Simbólica. Madrid:


Tecnos, 2005.

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