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ENCRUAMENTO
ENCRUAMENTO
A curva real, figura 1, pode ser aproximadamente
representada pela expressão exponencial do tipo:
R K n
(1)
Figura 1
COEFICIENTE DE
ENCRUAMENTO
Onde:
R Tensão Real
Deformação Real
K Coeficiente de Resistência
n coeficiente de encruamento
Embora n e K sejam consideradas como constantes, elas
podem variar conforme o tratamento que o material for
submetido previamente.
COEFICIENTE DE
ENCRUAMENTO
A constante K:
Mede a tensão real quando ( = 1,0), tendo, portanto,
dimensões de tensão.
Seu valor fornece uma indicação do nível de resistência do
Material.
A constante n:
Fornece a medida da capacidade ou habilidade do
material poder distribuir deformação uniformemente,
principalmente para o estado dos aços para estampagem.
Portanto:
n Mede a capacidade de encruamento do material
COEFICIENTE DE
ENCRUAMENTO
Quanto maior for o valor de “n” de um material, mais
íngreme será a curva Real desse material e mais uniforme a
distribuição das deformações na presença de um gradiente
de tensões.
VALORES BAIXOS DE “n” Sua curva será mais
horizontal
Para determinação dos valores de K e n, o modo mais
conveniente é transformar a expressão 2 em logarítmica:
log R log K n log (2)
COEFICIENTE DE
ENCRUAMENTO
Figura 2
log R log K n log
COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO
Lei de Meyer
Experiências de Meyer com penetradores esféricos
mostraram que, para uma dada esfera de diâmetro, “D”,
existe uma relação entre a carga aplicada e o diâmetro da
impressão, através da seguinte expressão:
Q kd m
(3)
Onde:
Q = carga
d = diâmetro de impressão
k = é uma constante do material que indica a resistência à penetração.
m = é o índice de Meyer
COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO
VALORES DE “m” ( ÍNDICE DE MEYER)
m=2 Metais encruados e que tem portanto baixa
capacidade de encruamento
m = 2,5 Metais completamente recozidos, isto é,
que são capazes de encruamento.
m n2 (5)
COEFICIENTE DE
ENCRUAMENTO
Figura 3
METAL CONDIÇÃO n K(Kgf/m
m2)
Aço 0,05%C Recozido 0,26 54,1
m=n+2
n=m-2
n=2,2078-2
n=0,2078