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1) Aula:
Tensões no Solo Devido ao Peso Próprio &
A Cargas Aplicadas Externamente
Caruaru/PE
14 de Agosto de 2013 1
a) – Ementa da Disciplina: Mecânica dos Solos II
4) Solos Tropicais;
e Edométricos. 2
b) – Referência Bibliográfica para a Disciplina: Mecânica dos Solos II
3
b) – Referência Bibliográfica para a Disciplina: Mecânica dos Solos II
4
c) – Critério de Avaliação da Disciplina: Mecânica dos Solos II
Saída
d'Água
a) b) c)
7
Figura 2 – Estrutura Granular Simples de um Solo (Fonte: CARVALHO, 2004)
1.0 – Tensões no Solo Devido ao Peso Próprio
1.2 – Princípio da Tensão Efetiva:
Então, para uma altura h, a poro-pressão (μ) atua em todas as
direções perpendiculares aos grãos do solo: μ = γÁgua.h.
Aplicando-se uma sobrecarga (ΔP), Figura 2 b), haverá um
acréscimo de poro-pressão Δμ, porque, como não há saída d’água, a
sobrecarga é suportada pela água.
Sendo adicionada sobrecarga com a saída d’água aberta, situação
da Figura 2 c), resultará em um acréscimo de tensão efetiva (ΔσEfetiva).
N.A P
P
h = Profundidade
Saída
d'Água
a) b) c)
8
Figura 2 – Estrutura Granular Simples de um Solo (Fonte: CARVALHO, 2004)
1.0 – Tensões no Solo Devido ao Peso Próprio
1.2 – Princípio da Tensão Efetiva:
Assim, o somatório das massas submersas de cada esfera (ƩPS)
dividido pela área em que atua, é a tensão efetiva ou tensão intergranular
(σEfetiva = σ’).
Neste situação, as primeiras esferas suportas as massas das
outras por contato “esfera-esfera” ou “grão-grão”.
Baseado no exposto, pode-se apresentar as seguintes definições:
a) Poro-pressão (μ): também chamada de pressão neutra, é a tensão que
que atua na água existente nos vazios da estrutura do solo;
b) Tensão efetiva (σEfetiva): é a tensão existente no contato da estrutura
sólida do solo. Esta tensão tem controle sobre a deformação e resistência
ao cisalhamento do solo.
c) Tensão Total (σTotal): É a soma da tensão efetiva mais a poro-pressão.
σTotal = σEfetiva + μ 9
1.0 – Tensões no Solo Devido ao Peso Próprio
Na realidade, o plano ondulado Q não pode ser distinguido de um
plano verdadeiro em termos da massa de solo devido ao tamanho
relativamente pequeno das partículas de solo em si (ver Figura 3).
Uma força normal P aplicada em uma área A pode ser suportada
parcialmente pelas forças entre as partículas e parcialmente pela pressão
da água nos poros (CRAIG, 2007).
10
Figura 3 – Estrutura Granular Simples de um Solo (Fonte: SOUSA PINTO, 2006)
1.0 – Tensões no Solo Devido ao Peso Próprio
As forças entre as partículas são muito aleatórias, tanto em
magnitude como em direção, ao longo de toda a massa de solo, mas em
todo ponto de contato do plano ondulado elas podem ser decompostas
em uma componente normal (N) e uma componente tangencial (T) à
direção do plano verdadeiro ao qual o plano Q se assemelha, as
componentes normal e tangencial (CRAIG, 2007).
ZONA CAPILAR
h
N.A (Nível de Água)
Poro-Pressão Positiva
Figura 4 – Condição de Ascenção Capilar e a Consideração na Determinação da
15
Poro-Pressão (Fonte: CARVALHO, 2004)
Para a zona de ascensão capilar, a poro-pressão é definida por:
μ = - γÁgua.hCapilar.
Neste caso, esta poro-pressão negativa será somada à tensão
total, ou seja, a tensão total a uma profundidade h, é igual a:
σTotal = γ.(h1 - hCapilar) + γSaturado.hCapilar + γSaturado.(h – h1)
A poro-pressão é igual a: μ = γÁgua.(h – h1).
Portanto, a tensão efetiva (σEfetiva) é definida como sendo:
σEfetiva = γ.h1 + (γSaturado - γ).hCapilar + γSubmerso.(h – h1)
Poro-Pressão Negativa
h1
hc
ZONA CAPILAR
h
N.A (Nível de Água)
Poro-Pressão Positiva
Figura 4 – Condição de Ascenção Capilar e a Consideração na Determinação da
16
Poro-Pressão (Fonte: CARVALHO, 2004)
1.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
Para o perfil ilustrado na Figura 5, calcule a Poro-Pressão (µ), a
Tensão Efetiva (σ’) e a Tensão Total (σTotal) para cada metro de
profundidade no Lago. Trace o diagrama dessas tensões em função da
profundidade. O peso especifico da água é ɣÁgua = 9,81 kN/m3.
Lago
1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m
17
Figura 5 – Tensões em Profundidade em Um Lago
2.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
Para o perfil geotécnico ilustrado na Figura 6, calcule a Poro-
Pressão (µ), a Tensão Efetiva (σ’) e a Tensão Total (σTotal) para cada metro
de profundidade no depósito de areia. Trace o diagrama dessas tensões
em função da profundidade. Depósito de Areia Fofa
1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m
3
Peso Específico da Areia Fofa = 19,0 kN/m
18
Figura 6 – Depósito de Areia Fofa
3.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
Para o perfil geotécnico ilustrado na Figura 7, calcule a Poro-
Pressão (µ), a Tensão Efetiva (σ’) e a Tensão Total (σTotal) para cada metro
de profundidade no depósito de areia. Trace o diagrama dessas tensões
em função da profundidade. Depósito de Areia Fofa
1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m 1m
3
Peso Específico da Areia Fofa = 19,0 kN/m
19
Figura 7 – Depósito de Areia Fofa Parcialmente Saturado
4.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
Camada - 3: Argila
3
Peso Específico Natural da Argila = 18,0 kN/m
20
Figura 8 – Perfil Geotécnico de um Terreno
5.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
Camada - 3: Argila
3
Peso Específico Saturado da Argila = 18,0 kN/m
21
Figura 9 – Perfil Geotécnico de um Terreno
“Solução”
2) Tensão Total (σTotal) 16,5 x 3,0 = 49,5 (49,5) + 17,5 x 5 = 137,0 (137,0) + 18 x 2,5 = 182,0 (182,0) + 19 x 3,5 = 248,50
22
“Solução”
Como se sabe, ɣSubmerso = ɣSaturado – ɣÁgua. Portanto, abaixo do nível
d’água, as tensões efetivas poderiam ter sido calculadas utilizando-se os
valores dos pesos específicos aparentes submersos (ɣSubmerso), conforme
o exemplo apresentado a seguir:
- Para h = 3,0 m → σEfetiva = 16,5 (kN/m3) x 3,0 (m) = 49,5 kN/m2 = 49,5 kPa;
- Para h = 8,0 m → σEfetiva = (49,5 kN/m2) + [(17,5 – 9,81 kN/m3) x 5,0 (m)] =
49,5 kN/m2 + 38,45 kN/m2 = 87,95 kN/m2 = 87,95 kPa;
- Para h = 10,5 m → σEfetiva = (87,95 kN/m2) + [(18,0 – 9,81 kN/m3) x 2,5 (m)]
= 87,95 kN/m2 + 20,475 kN/m2 = 108,42 kN/m2 = 108,42 kPa;
- Para h = 14,0 m → σEfetiva = (108,42 kN/m2) + [(19,0 – 9,81 kN/m3) x 3,5 (m)]
= 108,42 kN/m2 + 32,17 kN/m2 = 140,59 kN/m2 = 140,59 kPa; 23
2.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões Devido ao Peso Próprio
No perfil da Figura 10 foram instalados piezômetros tipo
Casagrande, os quais indicaram que o nível d’água subia até a uma altura
de 1,50 m acima do nível do terreno. Calcule as tensões: Poro-Pressão (µ),
Efetiva (σ’) e Total (σTotal) na base de cada camada.
Piezometro de Casagrande
N.A (Nível de Água)
1,5 m
Nível do terreno
OBS:O peso especifico
3,6 m
Camada - 1: Areia Média
3
Peso Específico Saturado da Areia Média = 16,8 kN/m
da água é
ɣÁgua = 9,81 kN/m3.
4,2 m
25
“Solução”
b) Para a profundidade de 5,1 m, ou seja, h = 1,5 + 3,6 = 5,1 m temos:
- µ = 14,71 + 9,81 x 3,6 = 50,03 kN/m2;
- σTotal = 14,71 + 16,8 x 3,6 = 75,19 kN/m2;
- σ’ = σTotal - µ = 75,19 – 50,03 = 25,16 kN/m2 ;
2.1 – Teoria:
Em 1885, Joseph Valentim Boussinesq, um matemático francês,
formulou as equações teóricas para determinar as tensões em um ponto
no interior de uma massa de solo devidas a uma carga concentrada
aplicada na superfície do terreno (CARVALHO, 2004).
A partir de solução de Boussinesq, vários outras equações fora
propostas, inclusive considerando as mais diversas formas de
carregamento (CARVALHO, 2004).
27
2.2 - Métodos de Cálculo de Tensões no Solo Devido a Carregamentos
Externo:
29
1) Tensões e Acréscimos de Tensões Devidas a Cargas Concentradas:
Equações de Boussinesq (1885).
3.Q X 2 . Z 1 2. 1 ( 2. R Z ). X 2 Z
X . 5 . 3 3
2. R 3 R.( R Z ) R .( R Z )
2
R
31
1) Tensões e Acréscimos de Tensões Devidas a Cargas Concentradas:
Equações de Boussinesq (1885).
Q
onde:
Y
Y
- r = √(X2 + Y2);
X
r
3.Q . Z 3 Q ( 3 / 2).
Z .
- R = √(X2 + Y2 + Z2);
2. . R 5 Z 2 r / Z 2 1 5 2
Z
R Oz
- µ = Coef. de Poisson.
zy
X zx yx
xz Oy
2
3.Q XZ xy yz
ZX . 5
2. R
Ox
3.Q X 2 . Z 1 2. 1 ( 2. R Z ). X 2 Z
X . . 3 3
Z 2. R 5 3 R.( R Z ) R .( R Z )
2
R
Figura 11 – Tensões no Solo Devidas a Uma Carga Concentrada (Q) Notação
32
em Coordenadas Cartesianas
1) Tensões e Acréscimos de Tensões Devidas a Cargas Concentradas:
Equações de Boussinesq (1885).
33
1) Tensões e Acréscimos de Tensões Devidas a Cargas Concentradas:
Equações de Boussinesq (1885).
34
1.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões e Acréscimos de Tensões Devidas a
Cargas Concentradas: Equações de Boussinesq (1885).
Para uma carga concentrada de valor igual Q = 500 kN, e uma
distância horizontal entre a linha de aplicação da carga Q e a distância
onde se desejam os acréscimos de tensão igual a r = 3,0 m, calcule os
acréscimos de tensão (ΔσZ) e as tensões finais até uma profundidade (Z)
de 8,0 m. Considere o solo com µ = 0,5 e um peso específico ɣ = 20 kN/m3.
Trace o gráfico com profundidade (x) versus distribuição de tensão (ΔσZ).
Q = 500 kN
Q
Z 2 .FB
Z
3 /( 2. )
Z = 8,0 m
35
Figura 12 – Desenho Esquemático do Problema
“Solução”
3.Q X 2 . Z 1 2. 1 ( 2. R Z ). X 2 Z
X . 5 . 3 3
2. R 3 R.( R Z ) R .( R Z )
2
R
3.Q XZ 2
ZX . 5
2. R
37
“Solução”
2. R5 2.(3,14).(8,544)5
Y
Y
X
r
Z
R Oz
zy
X zx yx
xz Oy
xy yz
Ox
Z 38
2) Tensão Vertical sob o Vértice de uma Área Retangular Uniformemente
Carregada: Solução de Newmark (1935).
ra
gu
ar
=L
onde:
L
Z = Prof.
- q = tensão atuante na área; X
- σZ = tensão no vértice da área retangular carregada; Z
I . 2 . 2 arctg
4 m n m .n 1 m n 1
2 2 2 2
m n m .n 1
2 2 2 2
Onde:
- m = L/Z = Largura da área carregada / profundidade;
-N = B/Z = Comprimento da área carregada / profundidade.
B = Comprimento
ra
gu
ar
=L
L
Z = Prof.
Z
Figura 13 – Ilustração de Uma Área Retangular Uniformemente Carregada 40
2) Tensão Vertical sob o Vértice de uma Área Retangular Uniformemente
Carregada: Solução de Newmark (1935).
41
2) Tensão Vertical sob o Vértice de uma Área Retangular Uniformemente
Carregada: Solução de Newmark (1935).
c h 2,4 m
D
c d
2,0 m
c D e f g
a) b) c) D
Figura 15 – Modelos de Área Carregada para o Cálculo da Tensão em um Ponto: a) no
Vértice da Área; b) Internamente á Área e c) Externamente a Área
46
Tensões sob Uma Área Circular Uniformemente Carregada.
47
3)Tensão Vertical no Solo sob o Centro de Uma Área Circular
Uniformemente Carregada;
A fórmula de Love (1929) obtida a partir da integração da equação
de Boussinesq permite o cálculo do acréscimo de tensão vertical ao longo
da vertical que passa pelo centro de uma área circular uniformemente
carregada (BASTOS, 2013).
3
2
A respectiva equação é dada por:
1
Z q.1 q.W0
Onde:
1 R
Z
2
- R = raio do círculo;
- Z = profundidade escolhida para cálculo do acréscimo de tensão;
- q = valor da carga distribuída sobre a placa circular;
- σZ = tensão vertical no solo sob o centro da área circular carregada
uniformemente
48
4) Tensão vertical em qualquer ponto do solo, inclusive o ponto sob o
centro da área uniformemente carregada.
Na determinação da tensão vertical em qualquer ponto do solo,
devido a uma área circular uniformemente carregada, a equação σz = q.W0
é apresentada na forma:
σz = q.NZ(m, n)
Onde:
- m = Z / R = profundidade escolhida para determinação do acréscimo de
tensão / raio da área circular;
- n = a / R = distância do centro da área circular ao ponto de aplicação da
a
r
carga / raio da área circular;
Z
Figura 16 – Tensão Vertical em um Ponto Qualquer Devida a Uma Área Circular
49
Uniformemente Carregada
6.0 – Exemplo de Aplicação: Tensões sob Uma Área Circular
Uniformemente Carregada.
50
“Solução”
Z
3) Da Tabela 6, obtém-se:
- a / R = 2,0 e z / R = 1,50 → Nz = 0,064;
- a / R = 2,0 e z / R = 1,75 → Nz = 0,071;
- Interpolando para Z / R = 1,67 encontramos Nz = 0,06876.
54
5) Cálculo da Tensão no Solo: Solução de WESTERGAARD (1938).
1 2. R
2
2
Z
Onde:
- Q = carga concentrada;
- Z = profundidade escolhida para análise da tensão;
- R = distância horizontal entre o ponto de aplicação da carga e o local de
análise da tensão 56
b) Tensão Vertical (σz) para Uma Carga Concentrada no Vértice de Uma
Área Retangular: Westergaard (1938)
σz = q.NW
Onde:
- q = valor da carga concentrada no vértice;
- NW = coeficiente de influência de Westergaard (1938), ver Tabela 7.
Tabela 6 – Coeficiente de Influência de Westergaard, para o Cálculo da Tensão
Vertical, Devida a Uma Carga Concentrada no Vértice de Uma Área Retangular
Uniformemente Carregada (Fonte: CARVALHO, 2004)
L/Z
B/Z
0,1 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 2,0 ∞
0,10 0,003 0,006 0,011 0,014 0,017 0,018 0,021 0,011
0,20 0,006 0,012 0,021 0,028 0,033 0,036 0,041 0,044
0,40 0,011 0,021 0,039 0,052 0,060 0,066 0,077 0,082
0,60 0,014 0,028 0,052 0,069 0,081 0,089 0,104 0,112
0,80 0,017 0,033 0,060 0,081 0,095 0,105 0,125 0,135
1,00 0,018 0,036 0,066 0,089 0,105 0,116 0,140 0,152
2,00 0,021 0,041 0,077 0,104 0,125 0,140 0,174 0,196
∞ 0,022 0,044 0,082 0,112 0,135 0,153 0,196 0,250 57
Onde:
- B = Largura da Área Carregada;
- L = Comprimento da Área Carregada;
- Z = Profundidade escolhida para análise da tensão.
58
6) Tensão Vertical Devida a Um Carregamento Tipo Aterro.
Aterro H
a-1
Z
Alf
a-2
Alf
P
Figura 17 – Ilustração das variáveis existentes no carregamento do aterro
q0 B1 B2 B1
q Z . .(1 2 ) .( 2 )
B2 B2
60
7.0 – Exemplo de Aplicação: Tensão Vertical Devida ao Carregamento de
um Aterro.
Um aterro é mostrado na Figura 18. Determine o aumento da
tensão sob o aterro nos Pontos A-1 e A-2.
Z = 5,0 m Z = 5,0 m
61
“Solução”
Um aterro é mostrado na Figura 18. Determine o aumento da
tensão sob.
a) Calculando o acréscimo de tensão para o ponto A-1, temos:
14,0 m 2,5 m 2,5 m 14,0 m
Z = 5,0 m Z = 5,0 m
A-1 A-1
Figura 19 – Desenho esquemático do aterro
no Ponto:A-1 (Simétrico)
62
“Solução”
Um aterro é mostrado na Figura 18. Determine o aumento da
tensão sob.
a) Calculando o acréscimo de tensão para o ponto A-1, temos:
1) A tensão desenvolvido pelo peso do aterro no ponto A-1, é dado por:
q0 = γ.H = q0 = (17,5 kN/m3).(7,0 m) = 122,5 kN/m2;
2) B1 = 2,5 m e B2 = 14,0 m. 14,0 m 2,5 m
3) Z = 5,0 m.
4) α2 = tg-1(B1/Z)
H:V = 2:1
= tg-1(2,5 / 5,0) H = 7,0 m
= tg-1(0,5) = 0,4636 (rad).
5) α1 = tg-1[(B1 +B2)/Z] - tg-1(B1/Z)
= tg-1[(2,5 + 14,0)/(5,0)] - tg-1(2,5/5,0) Z = 5,0 m
= tg-1(3,3) - tg-1(0,5)
A-1
= 1,2766 – 0,4636 = 0,81296 63
“Solução”
6) Colocando os dados na equação temos:
q0 B1 B2 B
q Z . .(1 2 ) 1 .( 2 )
B2 B2
(122,5) (2,5 14,0 2,5
q Z . .(0,81296 0,4636) .(0,4636)
(3,14) 14,0 14,0
q Z 55,41kN / m2
Z = 5,0 m Z = 5,0 m
64
A-1 A-1
“Solução”
b) Calculando o acréscimo de tensão para o ponto A-2, temos:
14,0 m 5,0 m 14,0 m
Z = 5,0 m Z = 5,0 m
65
“Solução”
b) Calculando o acréscimo de tensão para o ponto A-2, temos:
14,0 m 14,0 m
9,00 m
Z = 5,0 m Z = 5,0 m
9,00 m
5,0 m
A-2 A-2
Figura 19 – Desenho esquemático do aterro no Ponto:A-2 (Não Possui Simetria)
68
“Solução”
= tg-1(5,6) - tg-1(2,8)
= 1,3941 – 1,2278 = 0,1663
69
“Solução”
3.5) Colocando os dados na equação temos:
q0 B1 B2 B
q Z . .(1 2 ) 1 .( 2 )
B2 B2
(122,5) (14,0 14,0 14,0
q Z . .(0,1663 1,2278) .(1,2278)
(3,14) 14,0 14,0
q Z(Trapézio) 60,84kN / m2
70
“Solução”
m 14,0 m
4) A redução de tensão desenvolvido pelo peso do aterro no ponto A-2,
proporcionado pelo Triangulo-2, é dado por:
q0 = γ.HTriângulo = (17,5 kN/m3).(4,5 m) = 78,75 kN/m2;
4.1) B1 = 0,0 m e B2 =H:V
9,0 m.
= 2:1
H =4.2)
7,0Zm= 5,0 m.
4.3) α2 = tg-1(B1/Z) 3
co do Aterro = 17,5 kN/m
= tg-1(0,0 / 5,0) 4,50 m
= tg-1(0,0) = 0,0 (rad).
4.4) α1 = tg-1[(B1 +B2)/Z] - tg-1(B1/Z)
= tg-1[(0,0 + 9,0)/(5,0)] - tg-1(0,0/5,0) 9,00 m
= tg-1(1,8) - tg-1(0,0) Figura 21 – Triangulo-2
= 1,0637 – 0,0 = 1,0637
71
“Solução”
4.5) Colocando os dados na equação temos:
q0 B1 B2 B
q Z . .(1 2 ) 1 .( 2 )
B2 B2
(78,75) (0,0 9,0 0,0
q Z . .(1,0637 0,0) .(0,0)
(3,14) 9,0 9,0
q Z(Triângulo2) 26,6637kN / m2
72
7) Método do Espraiamento das Tensões.
74
7) Método do Espraiamento das Tensões
75
7) Método do Espraiamento das Tensões
Onde:
- σZ = tensão atuante numa determinada profundidade escolhida;
- σTopo = tensão atuante no topo da camada (superfície do terreno)
- L = Largura do retângulo;
- C = Comprimento do retângulo;
- Z = profundidade escolhida para cálculo da tensão;
- θ = Ângulo de espraiamento do solo.
76