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A presidenta da Argentina,
Cristina Kirchner
O interesse por elas obedece fundamentalmente a quatro
causas:
Tanto a Argentina como o Reino Unido consideram que a soberania
sobre estes territórios representa uma questão de orgulho e credibilidade
nacional.
A posse de territórios adjacentes à Antártida pode outorgar os direitos
sobre este continente em futuras negociações relacionadas com a
mesma.
O controle deste arquipélago encerra uma
posição estratégica ao seu ocupante
sobre o cruzamento austral e o seu
tráfego marítimo.
A recente notícia de exploração de
petróleo por ingleses, próximo às
Malvinas, pode indicar que os britânicos
sabiam da existência de combustíveis
fósseis na região.
OEA aprova resolução de apoio à Argentina por conflito sobre as
Malvinas
A Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou no
dia 07/06/2011 por unanimidade uma declaração na qual os chanceleres
reiteraram o apoio à Argentina em sua disputa com o Reino Unido pela
soberania das Ilhas Malvinas.
O tom "agressivo" e "belicista" do governo britânico "não deixa de
preocupar" o continente em seu conjunto, disse Timerman, que denunciou a
presença "crescente" das Forças Armadas e a realização de manobras militares
que incluíram disparos de mísseis, "violando a segurança no mar e a vida
marítima".
Outro dos aspectos que preocupa a Argentina é a exploração de recursos
naturais não renováveis.
O Brasil, que introduziu a resolução, declarou seu "reconhecimento inequívoco"
da total soberania argentina sobre as Ilhas Malvinas.