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Não Neoplásica
Neoplásica
VILOSIDADE
CRIPTA
Mucosa do Intestino Delgado
Vilosidade Criptas
Enterócito
Enterócito Renovação
Célula caliciforme celular
Célula caliciforme Produção de
Célula endócrina água e IgA
Célula endócrina
Célula de Paneth - defensinas
Mucosa do Intestino Delgado
Duodeno
Relação vilosidades e criptas no intestino delgado
Vilosidades variam em altura e forma em diferentes regiões do
intestino delgado.
O duodeno tem a maior variabilidade das vilosidades.
Não tem
vilosidades
• Tratamento:
• Outras causas:
Perda das
células
ganglionares no
plexo
Mioentérico
Infiltrado
inflamatório
composto por
Linfócitos
Megacólon Adquirido
COMPLICAÇÕES
3) Perfuração
Inflamação
• Enterites, Colites e Enterocolites
• Há bactérias em condições fisiológicas no intestino delgado
e grosso (bactérias coliformes – enterobactéria e
bacterioides)
Clinicamente: Diarréia
Resposta infamatória na mucosa intestinal igual e
independente da etiologia.
Colite Pseudomembranosa
• Inflamação na mucosa colônica
• indivíduos idosos, hospitalizados e em
tratamentos com antibióticos de amplo espectro.
• Patogenia: Desequilíbrio da microbiota bacteriana
intestinal pelos antibióticos o que favorece o predomínio
de microrganismos anaeróbios, como o Clostridium
dificille, que produzem citotoxina que provoca lesão da
mucosa.
Tratamento:
- Metronidazol e /ou Vancomicina por 10 dias
- 20 a 27% - recaída e destes 45% segunda recaída
Outras manifestações
- Anemia ferropriva.
DIAGNÓSTICO:
Clínicos
5 a 20% não é possível a distinguir
Laboratoriais
Clínica:
- Diarréia
- Febre recorrentes
- Cólicas abdominais
DOENÇA DE CROHN
MACROSCOPIA
Pode comprometer da boca ao ânus, mas o
principal local é o íleo terminal.
- Segmentar
- Úlceras longas e lineares (aspecto de
“calçamento em pedras”)
- Espessamento da parede
- Presença de fístulas e/ou fissuras
Doença de Crohn
Pedra de calçamento
Fissuras
Úlceras aftosas
Doença de Crohn
Úlcera serpinginosa
Úlcera geográfica
Doença de Crohn
- Abcessos e peritonite.
Clínica:
Pseudopólipos
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA
MICROSCOPIA
Processo inflamatório confinado a mucosa e
submucosa
Ulceração da mucosa
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA EM ATIVIDADE
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA EM ATIVIDADE
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA EM ATIVIDADE
RETOCOLITE ULCERATIVA
IDIOPÁTICA
COMPLICAÇÕES
Megacólon tóxico
Displasia da mucosa
Pólipo
Área ulcerada
Pólipos Hamartomatosos
• Lesões decorrentes de defeitos no
desenvolvimento
- Freqüentemente múltiplos.
Macroscopia:
- Mede de 1,0 a 3,0 cm e tem coloração avermelhada, pardo-
avermelhada, pedunculada.
- Sangramento Retal
Epitélio
mucosecretor e
céls
caliciformes
Estroma
edemaciado
amplo
Tumores do Intestino Grosso
Pólipos Não neoplásico
• Pólipos Hiperplásicos:
Mais frequentes
Consequências (Complicações)
- Sangramento
- Necrose do pedículo – ser eliminado
***Transformação maligna
Adenomas Vilosos
Séssil
Pedunculado
Adenomas
Pólipos Neoplásicos (Adenomas)
Adenoma Viloso
Pólipos Neoplásicos (Adenomas)
ADENOMAS
Risco de evolução para câncer
Lesão mista
Pólipo hiperplásico+Adenoma
Apresentam instabilidade
microssatélite.
Carcinogênese Colorretal
1) Polipose Adenomatosa Familiar (FAP/PAF):
- Autossômica dominante
Tratamento:
**Colectomia profilática.
Adenoma em duodeno e estômago.
**Screening de parentes
Polipose Adenomatosa familiar
sésseis
Polipose Adenomatosa familiar
Polipose Adenomatosa Familiar
SEQÜÊNCIA DO ADENOMA -
CARCINOMA
telomerase
SMAD 2 e 4
instabilidade microssatélites
Adenocarcinoma Colorretal
Carcinogênese- Patogenia
2) Via mutadora – Instabilidade Microssatélites (IMS)
Mutação ou inativação em gene do reparo do DNA.
O produto deste genes (hMSH2, hMLH1 , MSH6, HPMS1 e hPMS2) são revisores
do DNA - detectam erros ocorridos durante sua replicação.
Mutações neste genes resultam aumento da proliferação celular e diminuição da
apoptose
Anormalidades nestes genes aumentam de 100 a 1000X a taxa de novas
mutações.
Podem ser hereditários (HNPCC)
Pode ser detectada na IMH – ausência de coloração : IMS
Aumenta substâncias tóxicas que passam a ficar mais tempo em contato com a
mucosa intestinal devido ao transito mais lento
Fatores de risco
• Dieta Ocidental: rica em carne e gordura e
pobres em fibras
• Polipose familiar
• Inflamação Crônica:
Retocolite ulcerativa idiopática,
Doença de Crohn e Esquistossomíase
Adenocarcinoma Colorretal
MACROSCOPIA
• Maioria no retossigmóide
Morfologia:
Vegetante, úlceroinfiltrativo, anular-constrictivos
cólon direito: vegetantes
cólon esquerdo: infiltrantes, anulares
Adenocarcinoma Colorretal
Vegetante
Cólon direito – ceco (fadiga e fraqueza
devido a anemia e deficiência de ferro).
Adenocarcinoma Colorretal
Estenosante
Alteração do hábito intestinal Úlcero-infiltrativo
Sangramento oculto nas fezes
É o mais comum
Adenocarcinoma Colorretal
Adenocarcinoma Colorretal
Estadiamento
Adenocarcinoma Colorretal
Estadiamento
Adenocarcinoma Colorretal
FATORES PROGNÓSTICOS
1. Grau de diferenciação