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REGIMENTO ESCOLAR

a revisão necessária

José Dujardis da Silva

APASE
maio - 2016
“As mesmas normas podem ser
assumidas a partir de interesses e
práticas diferentes. Interpretar
utopicamente as normas
estabelecidas é condição para
resistir a seu caráter opressivo”.
Fleuri, 1989.
PONTO DE PARTIDA

 O projeto político pedagógico só tem


sentido se construído e apropriado
pelo conjunto de professores,
funcionários, especialistas, alunos,
pais e organizações da sociedade
civil, pois o ponto de partida deve ser
a visão histórica de sociedade, com
possibilidade de assunção a uma
proposta de transformação da
sociedade.
 Como diz Boutinet [1] (2002, p. 275),
“não há trajeto sem projeto”, e o
melhor caminho se faz caminhando.
Assim, uma instituição educacional
que se pretende reflexiva e
emancipadora, vai sendo construída
na concretude de seu dia a dia, pois
sua estrutura e organização nunca
serão definitivas ou acabadas.

[1] BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Trad. Patrícia Chitonni Ramos. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MAPA CONCEITUAL

PROPOSTA
PEDAGÓGICA

PLANO DE
PLANO DE
ENSINO
GESTÃO

REGIMENTO
ESCOLAR

GESTÃO
AVALIAÇÃO

CURRÍCULO
REGIMENTO ESCOLAR

Se o Projeto Político-Pedagógico é a
expressão real da vontade e necessidades
locais, de cada estabelecimento de ensino,
com suas características e singularidades
respeitadas, é o Regimento Escolar um
conjunto de regras que determinam a
organização administrativa, didática,
pedagógica, disciplinar, estabelecendo a
forma de trabalho, as normas para
realizá-lo, assim como os direitos e
deveres de todos que convivem no
ambiente escolar.
PLANO DE GESTÃO

 [...] é o documento que contém as


decisões tomadas no planejamento
escolar e operacionaliza procedimentos
previstos no Regimento Escolar. Contém
também outras informações importantes
para a comunidade escolar: calendário,
matriz curricular, quadro de pessoal,
horário de funcionamento etc. Contém
ainda o Plano de Curso e o Plano de
Ensino e expressa a Proposta Pedagógica.
Diretrizes Educação Básica

 O Regimento Escolar, discutido e


aprovado pela comunidade escolar* e
conhecido por todos, constitui-se em
um dos instrumentos de execução do
projeto político-pedagógico, com
transparência e responsabilidade (Art.
45).

 * somente para escolas públicas –


Diretrizes Educação Básica

 O Regimento Escolar trata da natureza e da


finalidade da instituição, da relação da gestão
democrática com os órgãos colegiados, das
atribuições de seus órgãos e sujeitos, das suas
normas pedagógicas, incluindo os critérios de
acesso, promoção, mobilidade do estudante, dos
direitos e deveres dos seus sujeitos: estudantes,
professores, técnicos e funcionários, gestores,
famílias, representação estudantil e função das
suas instâncias colegiadas.

 * somente para escolas públicas – princípio da gestão


democrática
REGIMENTO ESCOLAR

O processo de construção do
Regimento Escolar propicia o
aperfeiçoamento da qualidade da
educação, ao definir a
responsabilidade de cada um dos
segmentos que compõem a
instituição escolar e ao buscar
garantir o cumprimento de direitos e
deveres da comunidade escolar.
REGIMENTO ESCOLAR

É nessa construção coletiva da comunidade escolar*,


que se organiza para efetivar uma educação de
qualidade, gratuita e para todos, formando cidadãos
críticos em relação à sua realidade e capazes de
transformá-la, que o Regimento Escolar se torna
essencial, uma vez que representa a concretude da
legislação em vigor, regulando de forma particular
cada estabelecimento de ensino.

* somente para escolas públicas – princípio da gestão


democrática
REGIMENTO ESCOLAR

Este documento se constitui em um


texto referencial, no qual os princípios
democráticos, adotados pela Secretaria
de Estado da Educação, são a base para
promover a discussão, a reflexão e a
tomada de decisão pelo coletivo da
escola, na busca de respostas às
questões relativas ao desenvolvimento
do processo ensino e aprendizagem.
FONTE:
REGIMENTO ESCOLAR
ESCOLAS PÚBLICAS
A escola deve ser entendida como um
ambiente que favoreça a discussão
dos conhecimentos históricos
acumulados pela sociedade e não
como uma empresa que deva prestar
serviços para seus clientes. Dado o
caráter universal que os princípios
adotados apresentam dentro do
processo de democratização da
sociedade.
REGIMENTO ESCOLAR
ESCOLAS PÚBLICAS

Historicamente, antes das NRB


tínhamos os Regimentos Comuns das
Escolas Estaduais de São Paulo
foram determinados pelos Decretos:
- Decreto 10.623/77 para o Ensino
de 1º Grau
- Decreto 11.625/78 para o Ensino
de 2º Grau
Normas Regimentais Básicas
ESCOLAS PÚBLICAS

 As Normas Regimentais Básicas (NRB)


estabelecidas pelo Parecer CEE 67/98 devem
ser utilizadas apenas para as escolas
estaduais da rede estadual de São Paulo.
 Escolas particulares e municipais* têm
autonomia para elaborar seus regimentos
conforme normas legais e proposta
pedagógica da escola. Nada impede, no
entanto, que tenham como referência, as
normas da rede estadual.

 *Sob princípios da gestão democrática – É uma


escola pública!
REGIMENTO ESCOLAR

 O Regimento Escolar vem se


traduzindo em um mero instrumento
burocrático-autoritário desvinculado
os processos pedagógicos e da própria
gestão da escola.
 Normalmente tem se constituído em
um documento, tão somente
considerado em dois momentos:
oficialização da escola perante os
órgãos normativos do sistema; e o de
legitimação de medidas punitivas de
alunos.
REGIMENTO ESCOLAR

 É preciso resgatar seu verdadeiro


sentido para a escola. Este deverá ser
tomado como um contrato, um pacto
que se celebra entre todos os
componentes de uma unidade escolar
(incluindo os componentes externos
como pais e egressos) estabelecendo
os princípios que regem a socialização
do saber sistematizado e o exercício do
poder no espaço escolar.
REFORMULAÇÃO

 A elaboração / reformulação de um
Regimento pressupõe, antes de tudo,
vontade política de mudar, o que,
naturalmente, exige a superação do
comodismo, da apatia, da inércia como,
também, a abertura de canais que permitam
a expressão livre e crítica de propostas
inovadoras e adequadas à realidade escolar.
 Pode ser reformulado para adequação à
legislação
INFERÊNCIA

 Pode-se inferir que o Regimento


representa um estatuto de
funcionamento da escola na medida em
que mexe coma vida de toda a
comunidade escolar, podendo tanto
suprimir, limitar direitos e liberdades
democráticas já asseguradas no
cotidiano da prática educativa, como
ampliar espaços de democratização e de
construção de uma qualidade de ensino
a serviço dos interesses da maioria dos
alunos e da comunidade escolar.
NECESSIDADES E UTOPIAS
 O Regimento Escolar como instrumento
de organização administrativa e
pedagógica deverá traduzir o estágio de
consciência da comunidade
escolar/mantenedora.
 Deverá ser a expressão fiel de uma
escola autônoma e democrática, fruto
da participação consciente de todos os
segmentos a que a compõem, refletindo
a maturidade política de seus atores na
expressão de seus interesses,
necessidades e utopias.
DEMANDAS DA SUPERVISÃO
NORMAS REGULADORAS

 Apesar de submetidas às
mesmas normas reguladoras
(leis, decretos, resoluções,
deliberações etc...) há
interpretações e procedimentos
de execução diferenciados nos
vários ramos da rede burocrática
e mesmo ao longo da cadeia que
os constitui.
 Não defendemos a padronização de
procedimentos para situações
diferenciadas.
 O que se questiona é o tratamento
diferenciado com base em razões
subjetivas que não as diferenças
entre escolas e seus contextos, ou
os interesses de educadores e
educandos.
Normas para elaboração dos
Regimentos Escolares

 Deliberação CEE 10/1997

 Indicação CEE 13/1997 - diretrizes


para elaboração

 Parecer CEE 67/1998


Normas gerais de conduta escolar

 Estas Normas Gerais de Conduta Escolar


a partir de 2009 foram utilizadas como
referência, porém medidas ou
procedimentos adicionais, que não
afrontem o disposto nelas, podem ser
adotados individualmente pelas escolas,
havendo aprovação do Conselho de
Escola. Acreditamos que estas normas,
no que couber, devem ser incluídas no
Regimento Escolar e não em outro
apêndice.
Adaptação de estudos

 casos em que o componente consta em


apenas uma série do nível: exemplo Arte
no Ensino Médio pode constar em apenas
uma das séries

 em caso de transferência, na escola de


destino o componente já foi cursado em
série anterior.

 não há conclusão se não cursar o


componente obrigatório.
Frequência e compensação de
ausências

 garantir o direito ao aluno

 avaliação das atividades propostas com


critério para validar as compensações

 arquivar os comprovantes e registrá-las


adequadamente

 objetivo - correção do fluxo


Reconsideração e Recursos

 Legislação – Deliberação CEE 120/2013 alterada pela


Deliberação CEE 127/2014

 As formas de avaliação realizadas pela escola, incluído seu


resultado final, devem estar:

- expressos em seu Projeto Pedagógico e Regimento Escolar

 A escrituração destas avaliações e resultados deve estar:

- registradas em documento próprio, nos termos do Projeto Pedagógico


e Regimento.

Estas informações devem ser divulgadas aos pais e estudantes:

- no ato da matrícula ou constar no site da Escola

- ser do conhecimento de toda a equipe escolar


Trabalho coletivo

 Garantia da participação efetiva da


comunidade interna e externas
 na construção da Proposta Pedagógica,
Regimento Escolar e Plano de Gestão
 nos Colegiados
 nas instituições criadas por leis específicas
 na construção das normas disciplinares
 nas formações continuadas em serviço
(ATPCs)
 nas elaborações dos planos de ensino
Normas de convivência

 indisciplina e punição (e seus registros)


 expulsão em contradição com o direito à
educação
 a transferência compulsória e as garantias de
direitos
 diferença entre aluno indisciplinado e infrator
 a contemporaneidade das normas
 estudo aprofundado a respeito da
terminalidade
 punições exageradas que promovem a evasão
 atualização dos direitos e deveres constantes
no regimento
 garantia da frequência às aulas
Educação Especial

 limites de alunos especiais por


sala
 cuidador
 adequação dos instrumentos de
avaliação
 respeito aos diferentes tempos
 cobranças de taxas por escolas
privadas
Conceito de letividade

 Indicação CEE 09/1997


 São considerados dias letivos:
 as atividades obrigatórias e incluídas na
proposta pedagógica, com a freqüência
do aluno controlada e efetiva
orientação da escola, por meio de
pessoal habilitado e competente.
 Essas atividades, no seu conjunto,
integram os 200 dias de efetivo trabalho
escolar e as 800 horas, mínimos fixados
pela Lei.
Fronteiras entre as políticas públicas e
privadas

 exigências específicas para escolas


particulares

 funcionamento das cantinas


(legalidade)

 o tipo de alimento comercializado


em cantinas
Reclassificação de alunos
- Resolução SE 20/1998 - REDE ESTADUAL

- proposta pode ser feita pelo professor do aluno, Conselho de Classe/Série,


próprio aluno ou seu representante legal

- critérios : idade e avaliação de competência realizada pela escola

- prazo para realização até 15 dias após o protocolado, desde que durante o primeiro
bimestre para alunos da própria escola

- poderá ocorrer em qualquer época para transferidos, oriundos do exterior ou sem


comprovante de escolaridade anterior

- independe da frequência no ano anterior

- resultados serão analisados pelo Conselho de Ciclo/Classe ou Série

- parecer será registrado em livro próprio e anexado no prontuário do aluno

- informação do fato no Histórico Escolar de transferência no tempo hábil

Parecer CEE 425/1998 – CONSULTA


Progressão Parcial de Estudos

- Resolução SE 21/1998
- Os alunos serão classificados na série subseqüente, em regime de
progressão parcial, podendo cursar, concomitantemente ou não, a
critério da escola e conforme sua disponibilidade, as disciplinas (no
máximo em três componentes) em que não obtiveram êxito no
período letivo anterior.

- As escolas, cuja proposta pedagógica para o ensino médio, regular ou


supletivo, contemple ou venha a contemplar a flexibilização
curricular, com dependência cursada mediante orientação de
estudos e freqüência optativa do aluno, poderão dar continuidade à
sistemática até então adotada, por meio da progressão parcial.

- o problema ocorre quando as progressões não são realizadas no ano


em curso.
- no EF da rede estadual aplica-se ao Ensino Médio, pois o EF o regime é
progressão continuada.
- cuidado com o acompanhamento destes alunos, critérios na
avaliação das atividades e seus registros.

- CONSULTAR RES. SE 02/2012


Estágio dos estudantes de Ensino Médio

Resolução SE 40/2009

- Como ato educativo de preparação para o mundo do


trabalho, o estágio curricular do aluno do Ensino Médio,
integra a proposta pedagógica da unidade escolar,
compondo o itinerário formativo do educando.

- Cabe à unidade escolar contextualizar, em sua proposta


pedagógica, a natureza do estágio, sua duração e formas
de supervisão, atentando para que as atividades práticas a
serem vivenciadas pelos alunos atendam aos objetivos
propostos para o Ensino Médio.

- O estágio junto ao CIEE está incluído nesta possibilidade.


Idade mínima 16 anos completos no início do estágio com
carga horária de 30 h/semanais. O PC do Ensino Médio
será o responsável pelo acompanhamento e avaliação do
estagiário.
Instituições criadas por leis
específicas

 APM
 Estatuto da APM
 Atas e balancetes
 Acompanhamento das prestações
de contas
 Cuidados especiais com os projetos
federais e respectivas prestações
de contas
Instituições criadas por leis
específicas

 Grêmio Estudantil
 a participação qualificada dos
estudantes nas decisões escolares
 Estatuto atualizado
 atas e outros registros
 espaço para a atuação
 participação nas decisões
escolares
Colegiados
PÚBLICA

 Conselho de Escola (deliberativo)

 Atribuições Art 95 da LC 444/85

 Conselhos de Classe/Ciclo/Série

 Conselho Participativo (com a classe


toda de preferência) e seus registros

 Presença de pais como convidados


Educação Infantil

 Carga horária : 800h

 Frequência mínima (60% da carga horária)

 200 dias letivos de trabalho educacional

 Autorização de Escolas EF : Deliberação CEE 140/2016 e


Indicação CEE 144/2016 publicada em 18/05/2016

 Artº 31 da Constituição Federal

 Calendário e Matriz Curricular cf PPP

 Idade para matrícula

 Atrelada às Diretrizes Curriculares Nacionais para EF

 Resolução CNE/EB nº 5, de 17 de dezembro de 2009 - DCN


Ensino Fundamental de 9
anos

 Ingresso aos 6 anos (data de corte)

 A judicialização da educação

 Rede municipal que não segue a norma


estadual via ação judicial (Atibaia)

 A não reprovação nos três anos iniciais –


Parecer CEE 285/2014 fundamentado na
Res. CNE/CEB nº 07/2010 (Diretrizes
Curriculares para EF de 9 anos
Recuperação

 Conceito - Indicação CEE 05/1998

 Professor Auxiliar (formação)

 Recuperação contínua e intensiva

 Recuperação intensiva de ciclos


Reorganização da Progressão
Continuada no EF de 9 anos

 Resolução SE nº 53/2014

 Os novos ciclos de aprendizagem


 Alfabetização, 1º ao 3º
 Intermediário, 4º ao 6º
 Final, 7º ao 9º ano
 A recuperação contínua e intensiva e de
ciclo
 O Professor Auxiliar
 A transição do 5º para o 6º ano
 A transição do EF para o Ensino Médio
Equivalência de estudos

 Cursos a distância nos EEUU com


solicitação de equivalência nos
termos da Del. CEE 21/2001.

 Manutenção do indeferimento do
recurso contra a DE junto ao
CEE/SP (curso a distância cursado
nos EEUU)
Avaliações externas

 Melhoria na construção dos


instrumentos avaliativos

 Perigo do treinamento mediante


simulados

 Resultados de desempenho e evasão

 Causas da evasão e correção do fluxo


(Res. SE 42/2015)

 Influência do fluxo no cálculo do IDESP


Avaliação de desempenho do aluno

 Avaliação do desempenho do aluno (escala)

 Legislação - Res SE 61/2007 – Pública


 (Particular – LDB)

 Reconsideração e Recursos – cuidados

 Encaminhamento de recursos para


apreciação do CEE

 Análise dos expedientes na Diretoria


EJA

- Resolução SE 48/2009
- Deliberação CEE 82/2009 (revogada)
- Deliberação CEE 91/2009
- Deliberação CEE 114/2012 (independem
de ato autorizatório) (revogada)
- O currículo para esta modalidade de
ensino poderá ser organizado em áreas
do conhecimento ou por componente
curricular com detalhamento no Projeto
Pedagógico.
- Deliberação CEE 124/2014 (curso à
distância)
GRATO
Legislação consultada

 Constituição Federal de 1988 (atualizada).


 Constituição Estadual de São Paulo de 1999 (atualizada).
 Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069 de 13/07/1990 (atualizada).
 Fixa normas para elaboração do Regimento dos Estabelecimentos de
Ensino Fundamental e Médio - Deliberação CEE 10/97.
 Diretrizes para elaboração de Regimento das Escolas do Estado de São
Paulo - Indicação CEE 13/97.
 Normas Regimentais Básicas - Parecer CEE 67/98.
 Reconsideração e Recursos (avaliação de desempenho) - Deliberação CEE
120/2013 alterada pela Deliberação CEE 127/2014.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Resolução
CNE/CEB nº 05 de 17 de dezembro de 2009.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica - Resolução
CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos -
Resolução CNE/CEB nº 07/2010
 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio - Resolução
CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro 2012.
Legislação consultada

 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos -


Resolução CNE / CEB nº 3/2010
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica
de Nível Médio - Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012.
 Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escola do Campo -
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Quilombola da
Educação Básica - Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana -
Resolução CNE/CEB nº 1, de 17 de junho de 2004.
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
- Resolução CNE/CEB nº 1/2012
 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental - Resolução
CNE/CEB nº 2, de 15 de junho 2012.
 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério
da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e
Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p.

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