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Glauber Heitor Sampaio
“Qué piensan los niños y niñas sobre su propia infancia” (ARPÓN & TORRESI, 2013),
“as expressões
gráficas que eles
fizeram, embora
Lucia, 6 anos possam significar e
Santiago, 8 anos
produzir interpretações
mais amplas, mostram
as crianças em
relação às tecnologias.
O "eu tecnológico
infantil" surge
rapidamente e assume
presença em cada
Morena, 4 anos traço.” (p. 154)
As novas tecnologias compõem hoje grande parte
das realizações cotidianas sociais em que nos
inserimos e este fenômeno parece agenciar, de
forma extensiva, uma onda crescente de propostas
no contexto educacional que intervêm
transversalmente em vários contextos sociais e
destinam-se a diversas faixas etárias.
Dentro deste conjunto de
práticas, situa-se o consumo
digital infantil
Sobre o consumo digital infantil
o fascínio que
esses meios geram
“geração alpha”
e moldam a
(McCRINDLE,
experiência
2014)
individual das
crianças (ARPÓN &
TORRESI, 2013),
- - Discutir as primeiras ações
desenvolvidas em um projeto
destinado ao ensino de português
como língua de herança que se
utiliza do ambiente virtual como
suporte.
- - Propor novas ações a serem
implementadas de forma a propiciar
a produção mais interativa da língua
pelas crianças que o utilizam
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GRUPELHE-UFV (Grupo de
Pesquisas em Português para
Como Estrangeiros e Língua de Herança
da Universidade Federal de
disponibilizar? Viçosa)
- elaboração de um material
didático, de cunho multidisciplinar,
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