Sie sind auf Seite 1von 47

COMPOSIÇÃO QUÍMICA Profª Carlla Assis de Araújo e Silva

CELULAR I cahh.araujo@gmail.com
A CITOLOGIA
Estuda a célula, sua estrutura e suas funções. No entanto, é fundamental entender bem a sua composição
química celular. A análise do conteúdo celular revela a existência de componentes minerais e orgânicos.
Os primeiros compreendem a água e os sais minerais, os últimos estão agrupados em quatro categorias:
açúcares, lipídios, proteínas e os ácidos nucleicos.
Os ácidos nucleicos estão presentes nas células de qualquer organismo esuas quantidades são variáveis
entre espécies diferentes.
ÁGUA: SOLVENTE UNIVERSAL
Necessária para que as substâncias possam se encontrar e reagir.
Ajuda a evitar variações bruscas de temperatura, atuando como
termorregulação dos seres vivos, pois apresenta valores elevados de
calor específico, calor de vaporização e calor de fusão.
Organismos pecilotérmicos não podem viver em lugares com
temperaturas abaixo de zero, pois, como não são capazes de controlar a
temperatura do corpo, a sua água congelaria e os levaria à morte.
Nos processos de transporte de células e de substancias, intra e
extracelulares, a água tem importante participação, assim como na
eliminação de excretas celulares. A água também tem função
lubrificante, em regiões onde há atrito, como nas articulações.

A quantidade de água varia de acordo com a taxa metabólica. Quanto


maior a atividade química (metabolismo)de um órgão, maior o teor
hídrico.
DISTRIBUIÇÃO NOS ÓRGÃOS
PROPRIEDADES DA ÁGUA

Coesão – A capacidade de uma substância permanecer unida,


resistindo à separação, é chamada coesão.

Ocorre pois as moléculas estão fortemente ligadas umas às outras.


Essa força gera um fenômeno chamado tensão superficial.

A tensão superficial da água – uma das mais fortes entre os líquidos


– forma uma espécie de membrana ultrafina na superfície.
Adesão – Já sabemos que a água tem a tendência de se unir a moléculas
polares, e isso ocorre devido à sua polaridade. Essa atração recebe o nome de
adesão. As moléculas de água não se ligam a moléculas apolares, não
havendo adesão. Por isso, ela não se distribui igualmente sobre uma superfície
encerada e forma gotículas separadas sobre elas, pois a cera é apolar.
Capilaridade – Fenômeno físico resultante das interações entre as forças de
adesão e coesão da molécula de água. A água desliza por tubos ou entre
poros de alguns materiais, como o algodão devido a esse fenômeno químico.
Exemplo:

Quando se coloca um tubo fino em contato com água, o líquido tende a subir
pelas suas paredes, devido às forças de adesão e coesão.
-A adesão está relacionada com a afinidade entre o líquido e a superfície do
tubo.
-A coesão as mantém unidas, arrastando umas às outras pela coluna, elevando
o nível de água.

Esse fenômeno é muito utilizado pelas plantas no transporte de substâncias da


raiz até as folhas.
SAIS MINERAIS
Nos líquidos intra e extracelular encontramos grande variedade de sais
minerais dissociados em cátions (íons carregados positivamente) e ânions (íons
carregados negativamente).
Zinco, cobre, selênio e flúor devem ser ingeridos diariamente, ao fazermos uma
refeição balanceada, pois desempenham um importante papel no controle do
metabolismo ou na manutenção da função de tecidos orgânicos.
O cobre, por sua vez, tem relação com as diversas pigmentações em nosso
corpo, além de proteger a pele.
-Presente no feijão, ervilhas, castanhas, uvas, cereais e pão integral.
O zinco auxilia na cicatrização e conserva a pele e o cabelo, é encontrado em
pequenas quantidades em diversos alimentos.
-Presente em carnes, peixes e vegetais.
O selênio diminui os riscos de alguns tipos de câncer e protege as células de
danos causados por substâncias oxidantes. A quantidade de selênio nos
vegetais dependendo teor deste mineral no solo.
CARBOIDRATOS
Dos compostos orgânicos, os polímeros são moléculas gigantes
(macromoléculas) formadas por uma cadeia de moléculas chamadas
de monômeros.
Podemos citar os seguintes polímeros: proteínas, ácidos nucleicos e
polissacarídeos, cujos monômeros são, respectivamente, aminoácidos,
nucleotídeos e monossacarídeos.
POLISSACARÍDEOS (GLICÍDIOS)
Os glicídios conhecidos como açúcares, sacarídeos, carboidratos ou hidratos de carbono. São moléculas compostas
principalmente de carbono, hidrogênio e oxigênio. Os açúcares mais simples são os monossacarídeos, que
apresentam fórmula geral CnH2nOn. O valor de n pode variar de 3 a 7 conforme o tipo de monossacarídeo.

CnH2nOn
O nome do açúcar é dado de acordo com o número de átomos de carbono da molécula.

– por exemplo: triose, pentose, hexose.

São monossacarídeos importantes:


Glicose
Frutose
Galactose
Ribose
Desoxirribose
A junção de dois monossacarídeos dá origem a um dissacarídeo.

Quando temos muitos monossacarídeos ligados ocorre a formação de um polissacarídeo, tal como amido,
glicogênio, celulose, quitina etc.

Os glicídios são a fonte primária de energia para as atividades celulares e possuem também funções estruturais.

As plantas produzem seus próprios carboidratos, os animais incorporam-nos através do processo de nutrição.
O FÍGADO E O MÚSCULO
São responsáveis por armazenar
glicogênio, e o sangue é responsável
pela glicose.

A quitina e a celulose são


polissacarídeos estruturais de difícil
digestão; não sendo, portanto,
importantes reservas de energia para
os animais.

Porém, são fundamentais na


estruturação dos corpos celulares de
plantas.
LIPÍDIOS
As gorduras, óleos, ceras e esteroides. Compreendem um grupo muito heterogêneo, cuja
característica comum é a insolubilidade em água e a solubilidade em solventes
orgânicos, como o xilol, éter, benzina e clorofórmio.
Os lipídeos podem ser classificados:
Glicerídeos (os principais glicerídeos são os triglicerídeos)
Fosfolipídios (componentes da membrana plasmática)
Cerídeos (as ceras impermeabilizam superfícies vegetais, evitando a desidratação)
Esteroides (principal esteroide é o colesterol)
Carotenoides (pigmentos de coloração ou as gorduras e os óleos formam o grupo dos
triglicerídeos, pois, por hidrólise, ambos liberam um álcool chamado glicerol e três
“moléculas” de ácidos graxos.
O ácido graxo pode ser saturado ou insaturado.
Saturado é aquele no qual há somente ligações simples entre os átomos de carbono,
como o ácido palmítico e o ácido esteárico.
Insaturado possui uma ou mais ligações duplas entre os carbonos, como o ácido
oleico.
GORDURA TRANS
Um tipo de gordura formada por um processo químico (hidrogenação),
no qual óleos vegetais líquidos são transformados em ácido graxo
trans, uma gordura sólida.
– Margarina, biscoitos, batatas fritas, sorvete e salgadinhos de pacote

Ligação química – Similar à da gordura saturada, mas os átomos de


hidrogênio estão dispostos transversalmente (na diagonal), e não em
paralelo, como ocorre com os ácidos graxos encontrados na natureza.
Daí vem o nome “trans”
UM LIPÍDIO É CHAMADO “GORDURA” QUANDO ESTÁ NO ESTADO SÓLIDO E À
TEMPERATURA AMBIENTE; CASO ESTEJA NO ESTADO LÍQUIDO SERÁ DENOMINADO
“ÓLEO”.

As ceras à temperatura ambiente são solidas


quando aquecidas macias.
As ceras, por hidrólise, liberam “uma”
molécula de álcool e ácidos graxos, ambos de cadeia longa.

No tecido adiposo de animais;


Nos vegetais, aparecem nas sementes oleaginosas.
Alguns lipídios possuem intensa atividade biológica; como vitaminas.
Embora os lipídios sejam uma classe distinta de
biomoléculas, geralmente, ocorrem
combinados, seja covalentemente ou através
de ligações fracas, como membros de outras
classes de biomoléculas, para produzir
moléculas hídricas, tais como glicolipídios, que
contêm tanto carboidratos quanto grupos
lipídicos, e lipoproteínas, que contêm tanto
lipídios como proteínas.
ESTEROIDES
Esteroides
Os esteroides são lipídios derivados do colesterol. Eles atuam nos organismos como hormônios
e, nos humanos, são
secretados pelas gônadas, córtex adrenal e pela placenta. A testosterona é o hormônio
sexual masculino, enquanto
que o estradiol é o hormônio responsável por muitas das características femininas.
O colesterol é um esteroide importante na estrutura das membranas biológicas, e atua como
precursor
na biossíntese dos esteroides biologicamente ativos, como os hormônios esteroides e os ácidos
e sais biliares. O
excesso de colesterol no sangue é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento
de doenças arteriais
coronarianas, principalmente o infarto

Os esteroides são lipídios de cadeia complexa. Como exemplo, pode-se citar o colesterol e
alguns hormônios: estrógenos, testosterona.
LIPOPROTEÍNAS: PROTEÍNAS + LIPÍDIOS

Onde estão: na corrente sanguínea


Função: transportar e regular o metabolismo dos lipídios no plasma.
A fração lipídica das lipoproteínas é muito variável, e permite a classificação das mesmas em cinco grupos:

1. Quilomícron – é a lipoproteína menos densa, transportadora de triacilglicerol exógeno


na corrente sanguínea.

2. VLDL (Lipoproteína de Densidade Muito Baixa) – transporta triacilglicerol endógeno.


3. IDL (Lipoproteína de Densidade Intermediária) – é formada na transformação de VLDL
em LDL.

4. LDL (Lipoproteína de Densidade Baixa) – é a principal transportadora de colesterol; seus


níveis aumentados no sangue aumentam o risco de infarto agudo do miocárdio.

5. HDL (Lipoproteína de Densidade Alta) – atua retirando o colesterol da circulação. Seus


níveis aumentados no sangue estão associados a uma diminuição do risco de infarto agudo do
miocárdio.
PROSTAGLANDINAS: COMUNICAÇÃO INTERCELULAR E ALVO DOS
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES.

Função dos lipídios ?


VITAMINAS: COENZIMA
Algumas (A, D, E e K); originam alguns hormônios
(andrógenos, progesterona etc.) e prostaglandinas.

Podem ser agrupadas em hidrossolúveis como complexo B e pela


vitamina C; e em lipossolúveis, como vitaminas D, E, K e A.
vitamina A (antixeroftalmica) – Necessária para o crescimento normal para
olhos, nariz e pulmões. Evita a “cegueira noturna”; xeroftalmina, “olhos secos” em
crianças; cegueira total.
vitamina B1 (tiamina) – Auxilia na oxidação dos carboidratos. Encontrada em
cereais na forma integral e pães, feijão, fígado, carne de porco, ovos, fermento de
padaria, vegetais de folhas.
vitamina B2 (riboflavina) – Auxilia na oxidação dos alimentos. Essencial à
respiração celular. Mantém a tonalidade saudável da pele. Encontrada em
vegetais de folhas (couve, repolho, espinafre etc.), carnes magras, ovos, fermento
de padaria, fígado, leite.
vitamina B (PP – acido nicotínico) – Encontrada no lêvedo de cerveja, carnes
magras, ovos, fígado, leite.
vitamina B6 (piridoxina) – Encontrada no lêvedo de cerveja, cereais integrais,
fígado, carnes magras, peixe, leite.
vitamina B12 (cianocobalamina) – Importante para a maturidade
das hemácias. Evita a anemia perniciosa. Encontrada no fígado,
leite e seus derivados, carnes, peixes, ostras e leveduras.
vitamina C (acido ascorbico – antiescorbutica). Encontrada em
frutas cítricas (limão, lima, laranja), tomate, couve, repolho e outros
vegetais de folha, pimentão, morango, abacaxi, goiaba, caju.
vitamina D (ergosterol – precursor da vitamina D –
antirraquitica) – Atua no metabolismo do cálcio e do fósforo.
Mantém os ossos e os dentes em bom estado. Previne o raquitismo,
problemas nos dentes, ossos fracos, contribui contra os sintomas da
artrite, raquitismo, osteomalácia (adultos). Encontrada no lêvedo,
óleo de fígado de bacalhau, gema-de-ovo, manteiga.
vitamina E (tocoferol – antioxidante) – Promove a fertilidade.
Previne o aborto. Atua no sistema nervoso involuntário, sistema
muscular e músculos involuntários. Previne a esterilidade do macho.
Oxidação de ácidos graxos insaturados e enzimas mitocondriais.
Encontrada no óleo de germe de trigo, carnes magras, laticínios,
alface, óleo de amendoim.
vitamina K (anti-hemorragica) – Atua na coagulação do sangue.
Previne hemorragias prolongadas. A sua falta retarda o processo
de coagulação. Encontrada em vegetais verdes, tomate, castanha,
espinafre, alface, repolho, couve, óleos vegetais.
METABOLISMO CELULAR
Entende-se por...
Podemos considerar mais duas ideias sobre metabolismo celular:
anabolismo – reações químicas de síntese, que a partir de moléculas menores
produzem moléculas maiores;
catabolismo – reações químicas de degradação que transformam moléculas grandes
em unidades menores.

Organismos heterotróficos obtêm glicose alimentando-se daqueles


que são capazes de produzi-la, os organismos autotróficos
fotossintetizantes.
ADENOSINA TRIFOSFATO (ATP)
Cada vez que ocorre a “desmontagem” da molécula de glicose, a
energia não é simplesmente liberada para o meio.
Ela é transferida para outras moléculas – chamadas adenosina
trifosfato (ATP).

É comum existir uma substância solúvel no interior das células,


conhecida por adenosina difosfato (ADP).
Pi = ?

A liberação de energia, devido à reação química, essa energia liga o


fosfato inorgânico (Pi) ao ADP, gerando ATP.
A ESTRUTURA DO ATP
COMPOSIÇÃO QUÍMICA Profª Carlla Assis de Araújo e Silva

CELULAR II cahh.araujo@gmail.com
PROTEÍNAS
As proteínas são polímeros nos quais os monômeros são moléculas de
aminoácidos e formam o grupo mais numeroso
e diversificado das moléculas orgânicas. Todo aminoácido é formado
por um carbono assimétrico ligado a quatro
ligantes diferentes, uma carboxila (COOH), uma amina (NH2), um
hidrogênio (H) e um grupo radical (R).
NA NATUREZA, EXISTEM VINTE TIPOS DE AMINOÁCIDOS, QUE
SE DIFERENCIAM PELO GRUPO RADICAL.
A LIGAÇÃO QUÍMICA ENTRE DOIS AA CHAMA-SE LIGAÇÃO PEPTÍDICA,
E ACONTECE SEMPRE ENTRE O C, DO RADICAL ÁCIDO DE UM AA, E O N,
DO RADICAL AMINA DO OUTRO AA.
Quando a ligação ocorre entre dois AA, chamamos a molécula
formada de dipeptídio, com três AA, de tripeptídio, e, acima de
quatro, é chamada de polipeptídio.

As proteínas são sempre polipeptídios e costumam ter acima de 80


AA. Existem vinte tipos diferentes de AA que fazem parte das
proteínas. Um mesmo AA pode aparecer várias vezes na mesma
molécula.
A RELAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS E A SUA
RELAÇÃO COM O ORGANISMO HUMANO.
Apesar de existirem somente 20 AA, o número de proteínas possível é
praticamente infinito. As proteínas
diferem entre si devido à quantidade de aminoácidos na molécula,
aos tipos presentes e a sua sequência na
molécula. Duas proteínas podem ter os mesmos AA nas mesmas
quantidades, porém, se a sequência dos AA for
diferente, as proteínas serão diferentes.
ESTRUTURA PROTEICA
A sequência dos AA na cadeia
polipeptídica é o que chamamos
de estrutura primária da proteína.

Se a estrutura primária de uma


proteína for alterada, a proteína é
mudada.

A estrutura primária é importante


para a forma espacial da proteína.
Estrutura primária - é a sequencia de aminoácidos em si.
Estrutura secundária - as ligações causam um
dobramento espacial (pode ficar enrolado de forma
helicoidal).
Estrutura terciária - Em muitas proteínas, a própria hélice
(estrutura secundária) sofre dobramento sobre si mesma,
adquirindo forma globosa (espacial = tridimensional)
A estrutura quaternária são várias estruturas terciárias
unidas.
DESNATURAÇÃO PROTEICA
PAPEL BIOLÓGICO DAS PROTEÍNAS

catalizador (enzimas) - imunológico (anticorpos) - regulatório (hormônios) - receptor


(membrana) - transportador (transmembrana)
ENZIMAS
A especificidade das enzimas, a forma espacial da enzima deve ser
complementar à forma espacial dos reagentes (substratos).
Modelo atualmente nomeado como “encaixe induzido”, devido a
dinamicidade do processo.
CINÉTICA ENZIMÁTICA
MUITAS ENZIMAS, PARA PODEREM FUNCIONAR, PRECISAM DE
UM AGENTE CHAMADO COFATOR. OS COFATORES PODEM SER
ÍONS METÁLICOS, COMO O COBRE, ZINCO E MANGANÊS. SE O
COFATOR É UMA SUBSTÂNCIA ORGÂNICA, ELE É DENOMINADO
COENZIMA.
HORMÔNIOS: NEM SEMPRE LIPÍDIOS
Denominados hormônios proteicos, destacam-se o hormônio do
crescimento, que estimula o crescimento de vários tecidos e órgãos,
particularmente ossos, e a insulina, responsável por reduzir o teor de
glicose no sangue.
ANTICORPOS: MUITO ALÉM DE UM
MOLÉCULA
Conhecidos também por imunoglobulinas, são
glicoproteínas.
O anticorpo se liga ao antígeno, para cada um
dos tipos de antígenos, existe um tipo de
anticorpo, com forma complementar.
Os anticorpos agem aderindo à superfície do
corpo estranho. Pode inibir a multiplicação dos
microrganismos ou inibir a ação de toxinas, além
de facilitar a ação das células de defesa através
de reconhecimento de padrões.
PARA ANALISAR A ATIVIDADE DE UMA ENZIMA USA-SE CONCEITOS DE
QUÍMICA E FÍSICA.
QUANDO UMA ENZIMA É COMBINADA COM UM EXCESSO DE SUBSTRATO
HÁ FORMAÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS QUE LEVAM A FORMAÇÃO DOS
PRODUTOS GRADATIVAMENTE.
MEDIDAS DA VELOCIDADE INICIAL DE UMA REAÇÃO CATALISADA POR
ENZIMAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A COMPREENSÃO DO MECANISMO
DE AÇÃO DA ENZIMA.
A EQUAÇÃO MATEMÁTICA QUE EXPRESSA A RELAÇÃO ENTRE
VELOCIDADE INICIAL E A CONCENTRAÇÃO DE SUBSTRATO É CONHECIDA
COMO EQUAÇÃO DE MICHAELIS-MENTEN:
ΝO = VMAX[S]/KM + [S]

Das könnte Ihnen auch gefallen