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EQUIPE:

Andreza Silva Cordeiro


Danyely Márcya Marinho Macedo
Camille de Sousa Lima França
Lais Joedna Moura da Silva
Ireni de Brito Macêdo
Nádia Leany da Silva Costa

PROFESSOR: Luciano

CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho


NR 17 -
Ergonomia
Ergonomia (NR-17): oque é e para
que serve?
 Ergonomia consiste no conjunto de disciplinas que estuda
a organização do trabalho no qual existem interações
entre seres humanos e máquinas.

 Termo se originou a partir do grego ergon, que significa


“trabalho”, e nomos, que quer dizer “leis ou normas”.
Objetivo da NR-17:
 estabelecer os parâmetros que permitam a adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.

Risco ergonômico que muitos


trabalhadores passam:
 Trabalhos realizados em pé durante toda a jornada;
 Esforços repetitivos (LER);
 Levantamentos de cargas;
 Monotonia.
Estrutura da NR-17

 • Levantamento, transporte e descarga individual de materiais;


 • Mobiliário dos postos de trabalho;
 • Equipamentos dos postos de trabalho;
 • Condições ambientais de trabalho;
 • Organização do trabalho.
A aplicação da ergonomia no
ambiente de trabalho pode ser
estabelecida nas seguintes etapas:
 Concepção do Programa de Ergonomia – Nesta fase baseia-se no
levantamento dos riscos ergonômicos e na concepção do
programa de ergonomia;
 Conscientização dos Funcionários – Nesta fase busca através de
treinamentos e palestras a conscientização dos funcionários
acerca dos riscos ergonômicos e sua prevenção;
 Correção do Programa de Ergonomia – Nesta fase baseia-se na
correção e no aperfeiçoamento do programa de ergonomia
aplicado no ambiente de trabalho.
 Riscos Ergonômicos Identificá-los é o primeiro passo para eliminá-los
e, por isso, é preciso reconhecer que algumas situações que
parecem comuns são, na verdade, riscos nesse sentido.
 Repetitividade - repetitividade dos movimentos e das atividades
laborais pode provocar fadiga e desgaste, tanto físico quanto
psicológico, dos colaboradores. No aspecto físico, ela compromete o
sistema musculoesquelético, podendo surgir lesões e inflamações.
Como exemplo, podemos citar: tendinites, bursites, lombalgias e dores
crônicas na coluna.
 Postura inadequada - Uma postura incorreta pode ocasionar lesões,
fadiga e enfraquecimento de certas regiões do corpo como pulso,
ombros, coluna e lombar. Assim, há um comprometimento do sistema
osteomuscular, que pode desencadear o surgimento de LER/DORT.
 Iluminação inadequada - A luminosidade inadequada pode provocar
danos aos colaboradores, tanto em níveis excessivos de luz como em
níveis insuficientes. Podemos citar problemas de visão, dores de
cabeça, irritação e estresse, além de favorecer erros que podem levar
à ocorrência de acidentes de trabalho.
 Jornadas de trabalho prolongadas - Isso diminui a produtividade porque
compromete a motivação e a própria capacidade de executar tarefas
e solucionar problemas que surjam no ambiente de trabalho.

 Monotonia das atividades - Uma atividade laboral muito monótona


pode levar o colaborador a desenvolver distúrbios psicológicos como
ansiedade e até mesmo depressão. Além de ser uma condição que
favorece a desmotivação e o presenteísmo, pode fazer com que o
colaborador esteja presente fisicamente, mas ausente mentalmente,
afetando diretamente a produtividade do trabalhador.

 Controle rígido de produtividade - O controle excessivo do rendimento


do colaborador também pode gerar um estresse mental e psicológico,
comprometendo até mesmo sua produtividade. O colaborador passa a
se sentir pressionado constantemente, gerando irritação, desvio de
humor, cansaço e insatisfação
 Levantamento e manuseio de cargas - Realizar o levantamento ou
a movimentação manual de cargas é uma atividade de risco para
a saúde física do colaborador, pois quando é exercida de maneira
incorreta, pode provocar lesões no seu sistema
musculoesquelético.
 Solução e prevenção - Os riscos ergonômicos podem comprometer
seriamente a saúde do colaborador. Assim, surgem prejuízos no seu
desempenho, o que prejudica toda a cadeia produtiva da
empresa. Dessa forma, evitar e prevenir os riscos ergonômicos não
é só uma necessidade, mas também uma exigência da legislação
trabalhista brasileira.

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