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ADMINSTRAÇÃO E ECONOMIA

Apresentação da disciplina

Docente: M.Sc. Eng.ª Lorena Sena

16/08/2018
Nos conhecendo...
Prazer, Me chamo Lorena Sena...

 Graduação:
 Comércio Exterior
 Engenharia de Produção

 Pós Graduação:
 MBA em Licenciamento Ambiental – Petrobras
 Mestrado em Engenharia de Produção –UFRN
* GreenBelt em LeanSixSigma, consultora e auditora interna de PBQP-H, OHSAS 18001 e ISO 9001

2 16/08/2018
Nos conhecendo...
E vocês ?

 Nome
 O que espera da sua graduação
 Já sabe que área seguir?
 Quais são suas motivações ? ( empresas privadas, concursos, ser EMPREENDEDOR?)

3
Sobre o que serão as aulas?
 Teoria da oferta e demanda
 Equilíbrio de Mercado e elasticidade
 As Funções Administrativas
 Liderança e motivação
 Engenheiro como gestor
 Oportunidade de mercado
 Criação de empresas e produtos
 Administração Estratégica

4 16/08/2018
? ? 16/08/2018
Datas importantes – Marquem na
agenda
 Fim da U1  4/11
 Fim da U2  2/12
 Prova Final  4/12

 Apresentação do trabalho final: 28/11 – 29/11

Fim oficial do semestre 09/12  Último dia para todas as notas estarem no
sistema

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Metodologias

 Avaliação continua
 Estudos de caso
 Mapas mentais/conceituais
 https://www.mindmeister.com/
 https://www.mindomo.com/pt/
 Presença e participação
 Construção de modelo de negócios de soluções na cadeia de construção cívil

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Habilidades para o Engenheiro...
Administração e Economia? SIM!

 Gerenciar recursos humanos e materiais, cumprir prazos contratuais, atingir os


níveis de qualidade estipulados por norma, ter controle financeiro, atingir as
metas do cronograma da obra/produção do serviço ou produto, estão entre
outras inúmeras competências que o Engenheiro deve ter, todas essas
competências se baseiam nos princípios da Administração que são:
planejamento, organização, direção e controle.
 Gestão de pessoas
 Estratégia
 Conhecimento de mercado, preparação e antecipação de tendências

O que mais vocês acham??

16/08/2018
Habilidades para o Engenheiro...
Administração e Economia? SIM!

16/08/2018
Habilidades para o Engenheiro...
Administração e Economia? SIM!

Jeff Immelt, CEO da GE: É formado em matemática


aplicada pela Darmouth College desde 1978 e fez MBA
em Harvard, concluído em 1982.

Mary Barra, CEO da GM: É formada em engenharia


elétrica pelo General Motors Institute (que hoje é a
Universidade Kettering). Em 1990, se formou no MBA de
Stanford.

Satya Nadella, CEO da Microsoft: Estudou ciências da


computação na Universidade de Wisconsin-Milwaukee.
Fez MBA na Chicago Booth School of Business e se
formou em 1997
16/08/2018
Revista Exame (2015)
16/08/2018
POR QUE RAZÃO SÃO OS ENGENHEIROS
MELHORES GESTORES?
A lista dos 100 melhores CEO mundiais, de acordo com a Harvard Business Review, revela que 24
deles são engenheiros de formação. Por que razão são os engenheiros melhores gestores?

PORQUE TÊM UMA FORMAÇÃO


PRÁTICA
Independentemente da área de
especialização, os cursos de engenharia
ensinam a fazer algo de prático. Seja
software, a construção de edifícios,
produção de medicamentos ou máquinas, a
orientação dos engenheiros é para a criação
de algo que funcione e ajude a resolver os
problemas das pessoas.

16/08/2018
POR QUE RAZÃO SÃO OS ENGENHEIROS
MELHORES GESTORES?
A lista dos 100 melhores CEO mundiais, de acordo com a Harvard Business Review, revela que 24
deles são engenheiros de formação. Por que razão são os engenheiros melhores gestores?

PORQUE OS ENGENHEIROS SÃO


TREINADOS PARA PENSAR EM
EFICIÊNCIA
Tal como as máquinas, as organizações são
sistemas. Dessa forma, necessitam de uma
liderança capaz de produzir bons
resultados, e de forma eficiente.

16/08/2018
POR QUE RAZÃO SÃO OS ENGENHEIROS
MELHORES GESTORES?

PORQUE OS ENGENHEIROS POSSUEM UMA


CAPACIDADE EXCECIONAL PARA RESOLVER
PROBLEMAS
Os cursos de engenharia desenvolvem nos seus alunos a
capacidade de análise de informação complexa e de
pensamento lógico para a resolução de problemas. Nas
organizações não faltam desafios para este tipo de
competências, não só nas áreas operacionais como
também no marketing e na área financeira.

16/08/2018
O que vocês esperam da disciplina?

15 16/08/2018
Introdução à Economia

 Diariamente nos deparamos com questões econômicas, tais como:


 Aumentos dos preços;
 Períodos de crescimento ou estagnação econômica;
 Desemprego;
 Oscilação da Taxa de câmbio;
 Variação da taxa de juros;
 Aumento dos impostos e tarifas públicas.
Introdução à Economia

 Por que devemos estudar economia?


 Proporcionar conhecimento que ajudará a tomar decisões com base na
conjuntura econômica ;

 Com isso podemos afirmar que o objetivo do estudo da economia é:


 Analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los, de
forma a melhorar nossa qualidade de vida, ou o posicionamento de uma
organização no mercado.
Conceitos de Economia

 Origem Etimológica:
 Possui sua origem no termo grego oikos (casa) e nomos ( norma, lei).
 Sendo assim... Administração da casa ou Administração do estado.
 Economia “é uma ciência social que estuda a administração dos recursos
escassos entre usos alternativos e fins competitivos” (Paul Samuelson).
 Economia é a “ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade
decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção
de bens e serviços de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos
da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas”.
(Vasconcelos e Garcia)
Conceitos de Economia

 A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma


ciência social.

 Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais


precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer
análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do
homem no contexto das atividades econômicas.

 Economia é uma ciência social que estuda a produção, a circulação e o


consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as
necessidades humanas.
Fatores de Produção

 TRABALHO – É a contribuição do ser Humano, na produção, em forma de


atividade física ou mental;
Fatores de Produção

 CAPITAL – É o conjunto de equipamentos, ferramentas e máquinas,


produzidos pelo homem, que não se destinam à satisfação das
necessidades através do consumo, mas concorrem para a produção de
bens e serviços, aumentando a eficiência do trabalho humano.
Fatores de Produção

 RECURSOS NATURAIS - São os elementos da natureza utilizados pelo


homem com a finalidade de criar bens.
Combinação dos fatores de produção

Recursos
Trabalho Capital
Naturais
Podemos então definir de certo
modo a ECONOMIA como
sendo o processo que combina
fatores de produção para criar
bens e serviços.

Bens e Serviços
Fatores de Produção

 Com essas definições, entende-se que estudar economia nos possibilita


atuar de forma mais racional no mercado tendo em vista alguns fatores,
como:
 Escolha
 Escassez
 Necessidades
 Recursos
 Produção
 Distribuição
Questão central do estudo da
economia

Como alocar recursos produtivo


limitados para satisfazer todas
as necessidades da população?
Questão central do estudo da
economia
 É importante lembrar que:
 Necessidades humanas: Ilimitadas ou infinitas;
 Recursos produtivos: Finitos e limitados.

 A sociedade precisa gerenciar bem seus recursos. Pois temos uma


natureza de recursos limitados.
Questão central do estudo da
economia
 Devemos sempre fazer quatro perguntas fundamentais:
 O que produzir?
 Indica que é necessário identificar a natureza das necessidades humanas, para saber quais os bens e
serviços a produzir. A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto?
 Quanto produzir?
 Reconhece a limitação existente na disponibilidade dos fatores produtivos.
 Como produzir?
 É uma questão técnica, que indica que há várias maneiras de se combinarem os fatores de
produção para se obterem bens e serviços. Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-
obra intensiva.
 Para quem Produzir?
 Envolve a questão da distribuição dos bens e dos serviços produzidos entre os elementos da
sociedade. Quais os setores beneficiados.
 Envolve a questão da distribuição dos bens e dos serviços produzidos entre os elementos da
sociedade. Quais os setores beneficiados.
Necessida
des
humanas
O que?
ilimitadas.
Como?
Escassez Escassez
Para quem
X produzir?

Recursos
escassos.
Vamos ao debate
Vejamos algumas notícias

Qual o impacto essa


ação pode causar na
conjuntura econômica
e/ou social?
Qual o impacto essa
ação pode causar na
conjuntura econômica
e/ou social?
Qual o impacto essa ação
pode causar na conjuntura
econômica e/ou social?
16/08/2018
 Quais outros exemplos
de tendências e
oportunidades?

16/08/2018
16/08/2018
 Não acompanhar o
mercado, analisar
cenários e
estagnação
tecnológica.

16/08/2018
http://www.gazetadopovo.com.br/especial-patrocinado/crea-
pr/industria-da-construcao-civil-vai-voltar-a-crescer-em-2018-diz-
cbic-3ryqtb08fokqi5y67mzy2lqkg

16/08/2018
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação
de preços de bens e serviços e de fatores de produção em
mercados específicos. É o estudo do funcionamento da
oferta e da demanda na formação do preço, predominando
a visão de mercado como um todo.

Abordagem econômica:

custos de oportunidade ou implícitos;


 agentes da demanda;
 empresa: capital, trabalho, terra e tecnologia;
 empresário: sujeito da atividade econômica;
 objeto: complexo de bens corpóreos e incorpóreos;
empresa: complexo de relações jurídicas que unem o
sujeito ao objeto da atividade econômica.
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
 Pressupostos básicos da análise microeconômica

 A hipótese ceteris paribus: ao analisar um mercado


específico parte-se da hipótese de que tudo o mais
permanece constante.

 Papel dos preços relativos: são mais importantes os


preços de um bem em relação aos demais do que os
preços absolutos das mercadorias.

 Objetivos da empresa: análise tradicional aponta para o


princípio da racionalidade, a busca do empresário pela
maximização dos lucros, mas outras correntes apontam
para aumento da participação nas vendas do mercado ou
maximização da margem sobre os custos de produção.
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
 Aplicações da análise microeconômica: preocupa-se
em explicar como se determina o preço dos bens e
serviços e dos fatores de produção. Também busca
responder questões como: por que, quando o preço de um
bem se eleva, a quantidade demandada desse bem deve
cair, ceteris paribus?

 Para as empresas, a análise microeconômica pode


subsidiar as seguintes decisões:

 política de preços da empresa;


 previsões de demanda e faturamento;
 previsões de custos de produção;
 decisões ótimas de produção;
 avaliação e elaboração de projetos de investimentos;
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
 política de propaganda e publicidade;
 localização da empresa;
 diferenciação de mercados;
 avaliação de projetos de investimentos públicos;
 efeitos de impostos sobre mercados específicos;
 política de subsídios;
 fixação de preços mínimos na agricultura;
 fixação do salário mínimo;
 controle de preços;
 política salarial;
 política de tarifas públicas;
 política de preços públicos;
 leis antitruste.
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
 Divisão do estudo microeconômico

 Análise da demanda: teoria da demanda divide-se em


teoria do consumidor e teoria da demanda de mercado.

 Análise da oferta: teoria da oferta de um bem ou serviço


subdivide-se em oferta da firma individual e oferta de
mercado. Abordagens:

 teoria da produção: analisa as relações entre quantidades físicas


do produto e fatores de produção.

 teoria dos custos de produção: incorpora quantidades físicas e


preços dos insumos.
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
 Divisão do estudo microeconômico

 Teoria do equilíbrio geral: A análise do


equilíbrio geral leva em conta as inter-relações
entre todos os mercados, procurando analisar se
o comportamento independente de cada agente
econômico conduz todos a uma posição de
equilíbrio global, embora todos sejam, na
realidade, interdependente.
 Análise das estruturas de mercado:
determina-se preço e quantidade de equilíbrio
de um bem ou serviço, a partir da demanda e da
oferta de mercado.
Demanda

 Conceito

 Expressa o desejo que as pessoas têm de consumir


bens e serviços aos preços de mercado por unidade
de tempo, mantendo-se os outros fatores constantes
(ceteris paribus).

 Expressa a relação entre as quantidades de um


determinado bem ou serviço e seus preços
alternativos.
Demanda

 Fundamentos

 A Teoria do Valor Utilidade pressupõe que o valor


de um bem se forma por sua demanda, isto é, pela
satisfação que o bem representa para o consumidor.
(valor subjetivo)

 A Teoria do Valor Trabalho considera que o valor de


um bem se forma do lado da oferta, mediante os
custos do trabalho incorporado ao bem. (valor
objetivo)
Demanda

 Utilidade Total tende a aumentar quanto maior a


quantidade consumida do bem ou serviço.

 Utilidade Marginal é a satisfação adicional (na


margem) obtida pelo consumo de mais uma unidade
do bem, é decrescente, porque o consumidor vai
saturando-se desse bem, quanto mais o consome.
Demanda

350

Utilidade Total
300
250
200
150
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Consumo de Água
Demanda

Utilidade Marginal
60
50
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8

Consumo de Água
Demanda
 Curva de Indiferença é um instrumento gráfico que serve para
ilustrar as preferências do consumidor.
Vestuário
L
50

.B
40

.D
I3
.C
30

I2
20

I1
.A Io
10

M
0 20 40 60 80 100 Alimentação
Curva de Indiferença

 Curva de indiferença: É o lugar geométrico de todos os pontos,


representados por cestas de mercadorias, que geram o mesmo nível de
utilidade ao consumidor.

 Curva de indiferença: Representa graficamente um conjunto de cestas de


consumo que são igualmente desejáveis pelo consumidor, por isso que
esta curva é chamada de curva de indiferença.
O gráfico nos mostra que, para este
consumidor tanto faz,ou seja, ele é
indiferente ao escolher a cesta A, ou
B, ou C, por exemplo, todas elas
proporcionam o mesmo nível de
satisfação, de acordo com o gráfico
abaixo.
http://www1.folha.uol.com.br/asmais/2015/03/1609160-10-produtos-que-a-classe-c-cortou-e-10-
que-entraram-no-carrinho-em-2014.shtml
Curva de Indiferença 3. O nível de satisfação representado
1. Uma curva de indiferença representa todas pelas curvas de indiferença aumentam a
as combinações de cestas de mercado que medida que a curva se afasta do
fornecem o mesmo nível de satisfação a uma intecerpto. Ou seja, a curva 3 representa
pessoa, que é, portanto, indiferente em um nível maior de satisfação que a curva
relação as cestas de mercado representadas 2 e esta, um nível maior de satisfação
pelos pontos ao longo da curva. que a curva 1.

2. Para uma pessoa que possua curvas de


indiferença como as apresentadas abaixo,
podemos afirmar que tanto o ponto A (3,2)
quanto o ponto B (1,4) fornecem o mesmo
nível de satisfação, pois ambos estão sobre a
mesma curva de indiferença.
4. Caso um indivíduo, possa
optar entre várias cestas, todas
localizadas sobre a mesma
curva de indiferença, este
indivíduo será indiferente a elas.
Caso possa optar por diversas
cestas, distribuidas por diversas
curvas de indiferença, optará
pela que se afastar mais do
intercepto. No nosso caso seria
Demanda
 Restrição Orçamentária é o montante de renda disponível do consumidor,
em dado período de tempo. Ela limita as possibilidades de consumo,
condicionando quanto ele pode gastar.
50 A R= qaPa + qvPv
45
B Y
40
35
30 C
Vestuário

25
20 X D
15
10 E
5
F
0
0 20 40 60 80 100
Alimentação
Demanda

 Fatores deslocadores da demanda:


 Preços de produtos substitutos (Ps);
 Preços de produtos complementares (Pc);
 Renda dos consumidores (R);
 Expectativas futuras quanto aos preços futuros, abastecimento
(E);
 Condições climáticas como temperatura, precipitações (C);
 Mudança nas preferências dos consumidores (G);
 Tradições, aspectos culturais e religiosos (T);
 Número de compradores potenciais ou população (POP);
 Outros.
Definições Importantes

 O que é um produto substituto?


 é um bem que possa ser consumido em substituição a outro. Por exemplo,
margarina e manteiga são em geral consideradas bens substitutos, uma vez que
exercem basicamente a mesma função.
 Sabe-se que um aumento de preços de um bem leva a uma maior demanda
por seus bens substitutos; na escolha entre dois bens substitutos, o consumidor
prefere consumir o mais barato.
Definições Importantes

 O que é um produto complementar?


 É um bem que deve ser consumido com outro bem. Isto significa que, se os bens
A e B forem complementares, um aumento no consumo do bem A resulta num
aumento do consumo do bem B.
 A Um exemplo de bens complementares é o do pão com o presunto. Se o
preço do presunto baixar, para além de haver um aumento da quantidade
consumida de presunto, também haverá um aumento da quantidade
consumida de pão, uma vez que os dois são frequentemente oferecidos em
conjunto.
Definições Importantes

 O que é um produto inferior/superior?


 Bens inferiores são bens cuja procura diminui sempre que o rendimento da
população aumenta.
Demanda

 Preços dos bens substitutos:

 Entre peixe e frango, o aumento do


preço do frango faz o consumo do R$ 2,80 R$ 10,0
peixe aumentar.

 Preços dos bens complementares:

 Entre peixe e arroz, o aumento do R$ 9,90 R$ 7,90


preço do arroz faz o consumo do peixe
diminuir.
R$ 2,59
+
R$ 2,65

+ R$ 10,0
Demanda

 Renda dos consumidores:

 Um aumento na renda do
consumidor faz o
consumo de bens e
serviços aumentar.

 Expectativas futuras:

 A expectativaotimista
para o comportamento da
economia faz os
produtores aumentarem a
produção.
Demanda

 Condições climáticas:

 Condições climáticas
desfavoráveis comprometem a
produção e comercialização de
produtos agrícolas.

 Gostos dos consumidores:

 Maior preferência por peixe faz o


consumo de peixe aumentar.
Demanda

 Tradições e aspectos BACALHAU


culturais e religiosos:

 Tradição cristã de comer peixe


durante a Semana Santa faz o
consumo de peixe aumentar no
período.

 Número de consumidores:

 Aumento no número de
consumidores faz aumentar o
consumo de bens e serviços.
 Representação gráfica:
6.00
Curva de Demanda:
5.00
Representa a relação entre os
4.00 preços alternativos e quantidades
demandada do bem por unidade
Preço

3.00 de tempo, ceteris paribus.


($)

2.00

1.00

0.00
5 10 15 20 25 30 35 40

Quantidade (kg)
em lbs / Tempo

16/08/2018
Lei da Demanda
 Um aumento no preço do produto levará à redução na sua
quantidade demandada, enquanto que uma queda no preço do bem
causará um aumento na quantidade demandada, vice-versa.

P  Q

 Isto ocorre por que à medida que as pessoas consomem mais de


um bem, tendem a valorizar menos cada unidade adicional do
produto (Princípio da Utilidade Marginal Decrescente).
Lei da Demanda

A
P1

B
P0
DEMANDA

Q1 Q0 Q
Detalhe....

 Demanda ≠ Quantidade Demandada

$
Quantidade Demandada

Demanda: refere-se a curva


A toda;
3
Quantidade demandada:
B refere-se a um ponto sobre a
2 curva de demanda
DEMANDA

150 175 Q
A lei da demanda

 As trocas são realizadas nos mercados (interno e externo).

 Nestes mercados, atuam (conjuntamente) as forças da demanda e da


oferta por mercadorias (ou produtos – bens e/ou serviços).

 Como os recursos são escassos, os compradores e os vendedores tendem


a entrar em um acordo sobre os preços dos produtos, de tal forma que
sejam feitas as transações das quantidades dessas mercadorias por uma
determinada quantidade de dinheiro (ou moeda).
A lei da demanda

 Nesse contexto, os preços dos produtos (ou das mercadorias) podem ser
definidos, na verdade, como a quantidade de unidades monetárias
necessárias, para poder obter em troca uma determinada quantidade de
mercadorias.

 O mercado permite a coordenação dos compradores e dos vendedores,


assegurando a viabilidade de um sistema chamado livre jogo da oferta e
demanda que é uma peça-chave no funcionamento de toda a
economia e onde tende-se a se obter o que definimos como sendo o
equilíbrio de mercado.
A Lei da demanda

 O funcionamento de um mercado e a formação de preços ocorre devido


às relações entre demanda e oferta.

 A demanda (ou procura) de uma determinada pessoa ou grupo de


pessoas por um determinado produto indica o quanto esta pessoa ou
grupo de pessoas desejam consumir, a dado preço desse produto, num
determinado período de tempo.
A Lei da demanda
 Exemplo:
 o gráfico a seguir que representa o comportamento da demanda em relação a
um produto X.
Quando o preço está em um nível Se o preço está em um nível mais
elevado, a demanda pelo baixo, a demanda pelo produto
produto é menor, ou seja, uma será maior, pois mais
boa parte dos consumidores não consumidores estarão dispostos a
está disposta a adquirir o produto adquirir o produto àquele nível
a este nível de preço. de preço.
A Lei da demanda

 Cabe destacar que efetivamente a quantidade Qx do produto no


mercado não é somente influenciada pelo preço Px.

 Existe uma série de outras variáveis (ou fatores) que também afetam a
demanda deste produto.
A Lei da demanda

 Desta forma, segundo Vasconcellos, temos que, mais tradicionalmente em


termos quantitativos, os fatores mais significativos que acabam afetando
também a demanda dos consumidores na sua maioria dos mercados são:
A Lei da demanda

 De acordo com a função anterior, se houver um aumento da renda


e isto fizer com que haja um aumento da demanda, dizemos que o
produto (X) é de consumo normal.
 Porém, se dado um crescimento da renda e acontecer uma queda
da demanda, o produto é de consumo inferior.
A Lei da demanda

Cite alguns exemplos...

Qual o consumo principal ?


Qual o consumo inferior?
A Lei da demanda

 Havendo aumento do preço de um bem Y e que irá fazer aumentar a


demanda do produto X, diz-se que X e Y são produtos substitutos.
A Lei da demanda

Cite alguns exemplos...

No Exemplo anterior , existe a


relação de produtos
substitutos? Por que?
A Lei da demanda

 Se ocorrer um aumento do preço de um bem Z e que este aumento faz


diminuir a demanda pelo produto X, assim, X e Z são produtos
complementares.
A Lei da demanda

Cite alguns exemplos...


 Mudança na Demanda: AUMENTO DA
P DEMANDA
 Deslocamento da curva
como um todo,
determinado por
mudança nos fatores
deslocadores da A B
demanda. P*

D1

 Exemplo: D0
 Aumento na renda do
consumidor; Q
Q0 Q1
 Aumento no número de
consumidores.
16/08/2018
Demanda

 Mudança na Quant. P
Demandada:
 Deslocamento sobre a
curva de demanda
determinado por mudança
no preço do próprio
produto. A
P*

 Exemplo:
B
 Diminuição do preço de P’
P* para P’ D0

Q1 Q
Q0
P AUMENTO DA
 Mudanças na DEMANDA
demanda:

 Aumento na renda do A B
consumidor: P*
R0 < R 1
D1

D0

Q1 Q
Q0

16/08/2018
Demanda

P DIMINUIÇÃO DA
 Mudanças na DEMANDA
demanda:
 Diminuição no número
de consumidores:
N0 > N 1

B A
P*

D0
 Diminuição da demanda D1
 deslocamento da curva
de demanda para esquerda Q0 Q
Q1
MERCADO DO FRANGO

Demanda B
P1

 Mudanças na P0 A
demanda: Dfrango

 Aumento no preço do Q1 Q0 Q
frango: a
P0 < P1 P MERCADO DO PEIXE

 a. Diminuição da quantidade b
demandada de frango A B
P*

 b. Aumento da demanda  D1
deslocamento da curva de
demanda de peixe para direita D0
Q0 Q1
Q
P MERCADO DO ARROZ

Demanda B
P1

 Mudanças na P0 A
demanda: Darroz

 Aumento no preço do Q1 Q0 Q
arroz: a
P0 < P1 P MERCADO DO PEIXE

 a. Diminuição da quantidade
demandada de arroz B A
P* b
 b. Diminuição da demanda
 deslocamento da curva de
demanda de peixe para D0
D1
esquerda
Q1 Q0
Q
Exercício 1:
 Dada a função de demanda de Substituindo os valores em Q T:
tilápia:

QT = 50 – 2.PT + 0,4.I + 4.PF


QT = 50 – 2.PT + 0,4.I + 4.PF
 Onde:

QT: quantidade de tilápia; QT = 50 – 2.PT + 0,4.(100) + 4.(5)


PT: preço da tilápia;
I: renda do consumidor;
PF: preço do frango. QT = 50 – 2.PT + 40 + 20

 Calcule a função de demanda


quando: QT = 110 – 2.P T
I = 100
PF = 5 QT = 110 – 2.PT
Exercício 2:

 Determine QT quando PT
for igual a 10:
P

Para PT = 10, temos:


55

QT = 110 – 2.(10)
QT = 110 – 20
10
QT = 90 unid.
DEMANDA

0 90 110 Q
Referências

 VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. Rio de Janeiro: Atlas.

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