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Universidade Federal Rural do Semiarido – UFERSA

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas – DCAT


Curso de Engenharia Civil
Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana – AMB 1079
1.1. Objetivos da Concepção

Identificação dos sistemas intervenientes com o sistema;


Diagnóstico do sistema existente, situação atual e futura;
Estabelecimento dos parâmetros básicos do projeto;
Pré-dimensionamento das partes do sistema, para as alternativas
selecionadas;
Escolha da alternativa mais adequada, comparações:
Técnicas
Econômicas e
Ambientais
Estabelecimento das diretrizes gerais do projeto;
Estimativa das quantidades de serviços que devem ser executados na
fase de projeto.
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora

Rede Coletora: Conjunto de canalizações que receberão e conduzirão os


esgotos dos edifícios.

Esgoto Coletor Rede


Predial Predial Coletora
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora

Coletor
Secundário

Rede Coletora
Coletor Tronco
de Esgotos

Interceptor
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora
Interceptor: Conjunto de canalizações que receberão e conduzirão os
esgotos.
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora

Emissário: Canalização que conduz as águas residuárias à ETE ou ao


ponto de lançamento (mar, rio, etc.). Não recebe contribuições em marcha.

Emissário submarino em Maricá – RJ.


Lançamento a 4 km da costa.
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Emissário

Cidade do Rio de Janeiro


2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Emissário

Emissário de Ipanema
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Emissário
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Emissário
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Emissário

Emissário da SANEPAR

Emissário submarino da Barra da Tijuca


2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora

Sifão Invertido: Obra destinada à transposição de obstáculo (córregos,


rios) pela tubulação de esgoto. Funciona em conduto forçado.

No projeto de coleta e transporte de esgoto sanitário é frequente a


necessidade de transpor obstáculos como córregos , rios, adutoras , linhas
de metrô , galerias de cabos elétricos, etc .

A transposição poderá ser feita por cima ou por baixo .

Para a transposição por cima , há a necessidade de elevar o líquido


utilizando-se de estações elevatórias de esgotos .
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Sifão Invertido

Para transpor o obstáculo por baixo , é possível aprofundar apenas a


tubulação mantendo-se o escoamento em conduto livre ou aprofundar a
tubulação e , após o obstáculo , elevá-la outra vez até atingir uma cota
ligeiramente inferior à cota da tubulação logo a montante do
aprofundamento , a fim de vencer o obstáculo . Neste caso , o escoamento
se dá em conduto forçado e a obra de transposição do obstáculo é
denominada de sifão invertido ou falso sifão .

Por ser uma obra de custo relativamente elevado que apresenta


dificuldade de limpeza e de desobstrução , o sifão invertido deve ser
utilizado somente após um estudo comparativo com outras alternativas .
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora: Sifão Invertido
2.1. Partes de um Sistemas de Esgotos
Rede Coletora

Estação Elevatória: Conjunto de instalações que transferem os esgotos de


uma cota mais baixa para outra mais alta.
3. Regime Hidráulico de Escoamento

Coletores e Interceptores: Conduto livre.

Sifões, linhas de recalque das estações elevatórias: Conduto forçado.

Emissários: Geralmente funcionam em conduto livre. No caso de


emissários submarinos e linhas de recalque, funcionam em conduto
forçado.
4. Normas para projeto de S.E.S.

NBR 9648 - Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário, que


estabelece terminologia e condições gerais para este tipo de estudo.

NBR 9649 - Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário, que estabelece


terminologia e critérios de dimensionamento para elaboração de projeto
hidráulico-sanitário de redes coletoras de esgoto sanitário.
4. Normas para projeto de S.E.S.

NB 568 - Projeto de interceptores de esgoto sanitário, que estabelece


condições de elaboração de projeto e dimensionamento de interceptores de
grande porte.

NB 569 - Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário, que


estabelece condições para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de
estações elevatórias de esgoto sanitário com emprego de bombas
centrífugas.

NB 570 - Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário, que


estabelece condições para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de
estações de tratamento de esgotos.
5. Estudos de Concepção de S.E.S.

Dados e características da comunidade

Localização; infra-estrutura existente; condições sanitárias


atuais; cadastro atualizado de sistemas de abastecimento de
água, esgoto sanitário, galeria de águas pluviais,
pavimentação, etc.

Análise do sistema de esgoto sanitário existente

Deve conter: área atendida, população esgotável por bacia


contribuinte e/ou nível de atendimento, contribuição per
capita, número de ligações por categoria, consumo.
5. Estudos de Concepção de S.E.S.

Estudos demográficos e de uso e ocupação do solo

Dados censitários; estudos populacionais existentes;


zoneamento da cidade; projeções de crescimento da população
por vários métodos para que se possa comparar;

Critérios e parâmetros de projeto

Consumo efetivo per capita; Coeficientes de variação de vazão


K1, K2 e K3; coeficientes de contribuição industrial; coeficiente
de retorno esgoto/água; taxa de infiltração; Níveis de
atendimento no período de projeto, etc.
5. Estudos de Concepção de S.E.S.

Cálculo das contribuições

Os cálculos das contribuições doméstica, industrial e de


infiltração deverão ser apresentados ano a ano e, quando for o
caso, por bacia e sub-bacia.

Formulação criteriosa das alternativas de concepção

Para cada alternativa devem ser levantados os impactos


ambientais negativos e positivos.
5. Estudos de Concepção de S.E.S.

Estudo de corpos receptores

Vazões características; cotas de inundação; condições


sanitárias de uso a montante e a jusante, etc.

Pré-dimensionamento das unidades do sistema

Estimativa de custos das alternativas estudadas

Para cada alternativa devem ser levantados os impactos


ambientais negativos e positivos.
5. Estudos de Concepção de S.E.S.

Comparação técnico-econômica e ambiental das alternativas

Peças gráficas do estudo da concepção

Memorial de cálculo
6. Concepção de S.E.S.
Atividades principais

Estudo da população da cidade e de sua distribuição na área;

Critérios para a previsão de vazões: consumo per capita, relação entre


consumo efetivo de água e contribuição de esgotos, coeficientes do dia e
hora de maior consumo, vazões de infiltração.

Estimativas das vazões dos grandes contribuintes: indústrias,


hospitais, grandes edifícios em geral.

Determinação, para cada setor de densidade demográfica, da sua vazão


específica de esgoto, em L/s/hec ou l/s/metro de canalização.
6. Concepção de S.E.S.
Atividades principais

Divisão da cidade em bacias e sub-bacias de contribuição.

Traçado e pré-dimensionamento dos coletores tronco.

Qualificação preliminar das quantidades de serviços que serão


executados.
6. Concepção de S.E.S.
Apresentação do trabalho

Memorial descritivo e justificativo.

Planta planialtimétrica, em escala 1:5 000 ou 1: 10 000 com curvas de


nível de 5 em 5 m.

A concepção da rede de coletores secundários é feita na fase de projeto e


consiste no traçado da rede.

Escala 1: 2 000 ou 1: 1 000.


Muito Obrigado !

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