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INFANTIL
ANA PATRÍCIA MARTINS
(11-04-2018)
1
DEFINIÇÃO
A Organização Mundial de Saúde entende a
saúde como "um estado de bem-estar físico,
mental e social, e não apenas a ausência de
doença ou dor". Nesta definição, a "saúde mental"
é entendida como um aspecto vinculado ao bem-
estar, à qualidade de vida, à capacidade de amar,
trabalhar e de se relacionar com os outros.
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Como é entendida a definição
Baseada em:
bem-estar
trabalhar
qualidade de vida
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Medicamente, a Doença Mental pode ser entendida
como uma variação do normal, variação esta, capaz de
produzir prejuízo na pessoa e/ou das pessoas com
quem convive.
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PREJUÍZOS A NÍVEL:
Social
Ocupacional
Familiar
Pessoal
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Problemas de saúde mental mais frequentes:
• Ansiedade
• Mal-estar psicológico ou stress continuado
• Depressão
• Dependência de álcool e outras drogas
• Perturbações psicóticas, como a esquizofrenia
• Atraso mental
• Demências
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OS MITOS E PRECONCEITOS…
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CONSEQUÊNCIAS:
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• As doenças mentais são fruto da imaginação;
• As doenças mentais não têm cura;
• As pessoas com problemas mentais são pouco
inteligentes, preguiçosas, imprevisíveis ou perigosas.
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CONSEQUÊNCIAS:
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Ao longo da vida, todos nós podemos ser afetados por
problemas de saúde mental, de maior ou menor gravidade.
A entrada na
A adolescência A menopausa O envelhecimento
escola
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A escola deverá promover a integração das
crianças com este tipo de perturbações no ensino
regular.
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CONCEITOS BÁSICOS DE SAÚDE MENTAL
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Do ponto de vista da saúde mental infantil, a
compreensão das etapas de desenvolvimento do ciclo
vital é fundamental, é nela que se estrutura o psiquismo e
se constituem os recursos essenciais numa perspetiva de
evolução.
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Uma intervenção inicial na promoção de competências
que visem aumentar o bem-estar pode ter efeitos
preventivos importantes, como é o caso do aumento da
auto-estima e da diminuição do comportamento anti-
social.
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Doente Mental
Origina:
depressões e
comportamento
anti-social
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A maior possibilidade para que, crianças com
problemas de conduta e perturbações emocionais
mudem o seu comportamento, reside principalmente na
melhoria dos fatores circunstânciais familiares, nas
relações positivas de grupos de pares e nas boas
experiências escolares.
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As crianças agressivas provocam, muitas vezes,
retaliações e provocações nos outros, o que
incrementa e amplia o desenvolvimento dos seus
problemas anti-sociais, tendo igualmente a
probabilidade de serem rejeitadas pelos pares que são
menos agressivos.
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VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=2R9JZy-w-44
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Actividade 1
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O CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL APROVA, AINDA, NOS TERMOS DO
ARTIGO 3° N° 1 DO DECRETO-LEI N° 35/99, DE 5 DE FEVEREIRO, AS
SEGUINTES RECOMENDAÇÕES:
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• Seja assegurada que a vertente da saúde mental
integre o projeto de vida destas crianças e jovens;
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• Seja criada uma rede de serviços de saúde mental e
psiquiatria infantil, e da adolescência, devidamente
apetrechados, em ordem a facilitar o acesso aos cuidados
de saúde e garantir o apoio às famílias e estruturas de
intervenção;
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• Seja constituída uma comissão permanente de
acompanhamento, composta por representantes dos
ministérios envolvidos, destinada a monitorizar e avaliar
o cumprimento das recomendações propostas.
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PERSPECTIVAS PREVENTIVAS EM SAÚDE MENTAL
Normal Patológico
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A avaliação de normalidade ou patologia tem pois de ter
em conta três aspetos fundamentais:
• O local e a cultura
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Em saúde mental da infância e da adolescência é por
vezes difícil traçar uma fronteira entre o normal e o
patológico. Por si só um sintoma não implica
necessariamente a existência de psicopatologia.
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Por outro lado, o mesmo sintoma pode estar presente nos
mais variados quadros psicopatológicos. Os sintomas
adquirem significado no contexto sócio-familiar e no
momento evolutivo da criança.
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•Em saúde mental da infância e da adolescência é por vezes, difícil
traçar uma fronteira entre o normal e o patológico.
- Um sintoma não é sinónimo de existência de patologia
- O mesmo sintoma aparece em diferentes quadros;
- O ambiente familiar é determinante para a evolução destes sintomas
(desaparecimento ou agravamento).
-É muitas vezes a causa do seu surgimento.
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SINTOMAS NORMAIS (INERENTES AO
DESENVOLVIMENTO)
- Transitórios;
- Pouco intensos;
-Restritos a uma área da vida da criança;
- Sem repercussão sobre o desenvolvimento;
- A criança fala neles com facilidade;
-Sem disfunção familiar evidente;
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Sintomas Patológicos
Características:
- Intensos e frequentes;
-Persistam ao longo do desenvolvimento;
-Causam grave restrição em diferentes áreas da vida da criança;
-Repercussão no desenvolvimento psicológico normal;
-Meio envolvente patológico;
-Desadequados em relação à idade;
-Associação de múltiplos sintomas;
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SINAIS DE ALERTA PARA
•
REFERENCIAÇÃO
Na primeira infância
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• Na idade escolar
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- Agressividade, violência, oposição persistente, birras
inexplicáveis e desadequadas para a idade;
-Dificuldades na socialização, com isolamento ou
relacionamento desadequado com pares ou adultos;
-Somatizações múltiplas ou persistentes;
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MODELO PREVENTIVO- FATORES DE RISCO
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Existem duas categorias principais de “risco”:
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• Centrados na criança (prematuridade, sofrimento
neonatal, défice cognitivo, separação materna precoce.
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CRIANÇA E FAMÍLIA
A família representa um grupo social primário que
influencia e é influenciado por outras pessoas e
instituições.
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https://www.youtube.com/watch?v=WBSIROrlPwA
Comentário sobre a família “Não seja refém dos seus filhos”
https://www.youtube.com/watch?v=4zjj1U0B4QA
“Conselhos do que nunca se deve dizer a um filho”
•https://www.youtube.com/watch?v=7w8O9plKWjI
“O que fazer com filhos rebeldes, agressivos”
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FUNÇÕES FAMILIARES
• Promover o afeto entre os membros da família;
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• Geradora de autoridade e do sentimento do que é correto
relacionado com a aprendizagem das regras, normas, direitos
e obrigações caraterísticas das sociedades humanas;
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• O processo educativo familiar é um composto por mitos e
realidades, ideias, sentimentos e comportamentos, onde os
pais tratam de facilitar o desenvolvimento pessoal e social de
seus filhos, numa missão 24h/dia, sem noites de descanso,
sem férias e com uma duração legal de (pelo menos) 18 anos.
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IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM FAMILIAR
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• O envolvimento da família é crucial durante o tratamento;
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ALGUMAS SITUAÇÕES DE RISCO
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HOSPITALISMO?
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Contudo, o fenómeno de hospitalismo não acontece
a todas as crianças porque há crianças que, apesar
das circunstâncias negativas, conseguem
desenvolver-se equilibradamente.
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FATORES DE PROTEÇÃO
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Os fatores de proteção contribuem assim para a
diminuição do risco e resultam sobretudo da
conjugação eficaz dos suportes familiar e social.
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Crises de desenvolvimento e crises acidentais
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CRIANÇA PREMATURA
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A maioria dos problemas apresentados nas idades pré-
escolar e escolar consiste em dificuldades de
aprendizagem, perturbação de hiperatividade com
défice de atenção, dificuldades na linguagem,
comprometimento neurológico e problemas escolares
gerais.
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CRIANÇA HOSPITALIZADA
A experiência de hospitalização é fonte de stress e
ansiedade para a maioria das crianças, podendo mesmo
contribuir para um risco acrescido de perturbações de
comportamento e de psicopatologia a médio e longo
prazo.
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a hospitalização é uma experiência mais perturbadora durante a primeira
infância e período pré-escolar, nomeadamente entre os 6 meses e os 4 anos. Estes
estudos tendem a considerar este período como o mais problemático, e apontam
como causas para este facto o tratar-se de um período em que a separação dos
pais, e a própria descontinuidade dos cuidados educativos, é mais perturbadora.
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A APROXIMAÇÃO ATUAL A ESTA PROBLEMÁTICA ORIENTA-SE PARA UMA
POLÍTICA QUE PRECONIZA:
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Organizar o espaço e serviço de pediatria em função
das necessidades globais da criança e da família
• Integrar os pais como participantes informados e
ativos da equipa de saúde
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• Preparar pais e criança para a hospitalização
• Incentivar a presença de um familiar e a sua
participação ativa nos cuidados à criança
• Acompanhar psicologicamente e educacionalmente
a criança e a família, sempre que possível antes, durante e
após o período de internamento.
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CRIANÇA DE FAMÍLIA DESMEMBRADA
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O modo como decorre a separação e o divórcio. Quantos
mais conflitos e pressões envolverem a criança (antes e
durante o processo de separação e divórcio), mais
negativo será o impacto e mais graves as consequências.
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Também um estado de indefinição prolongada (por
exemplo pais separados mas a viver na mesma casa) é
fonte de potenciais conflitos e de angústia para a criança.
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• A IDADE DA CRIANÇA:
* A criança pequena tem mais dificuldade em
perceber o que se passa mas sente intensamente a tensão
e os conflitos vividos pelos pais.
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com comportamentos de oposição e agressividade, com atitudes
regressivas (aumentando a dependência em relação aos pais,
voltando a fazer chichi na cama) ou com medos, pesadelos, etc.
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* A criança de idade escolar é capaz de
compreender melhor a situação, tendendo a
reagir com tristeza, sentimentos de perda ou
diminuição do rendimento escolar.
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O adolescente sente-se muitas vezes dividido na
sua lealdade face a cada um dos pais; por vezes
revolta-se, isola-se ou, por outro lado tenta assumir a
responsabilidade e proteger o pai / mãe que sente
estar mais fragilizado.
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GLOBALMENTE OS SENTIMENTOS MAIS FREQUENTES NA CRIANÇA
SÃO:
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Sentimentos de culpa, sentindo-se responsável pela separação.
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SÍNDROME DA CRIANÇA NEGLIGENCIADA E BATIDA
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Se os pais estão cansados, tensos ou irritados, podem por
vezes perder o controle, fazer ou dizer coisas de que se
arrependem mais tarde ou até magoar a criança. Se isto
acontece repetidamente, prejudica seriamente a criança e
o seu desenvolvimento.
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Maus Tratos
Podem ser:
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* Interferir de modo intrusivo, seduzir, abusar ou atacar
sexualmente a criança (abusos sexuais).
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O autor (ou autores) dos maus-tratos é quase sempre alguém próximo e
conhecido da criança, geralmente alguém da família: pai/mãe,
padrasto/madrasta, avós, tios, irmãos, amas ou respetivos familiares,
educadores, professores. É muito raro o mau trato ser causado por
estranhos.
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UMA CRIANÇA MALTRATADA FISICAMENTE PODE:
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Fazer birras, ser agressiva, violenta e ameaçar ou maltratar
outros.
Mentir, roubar, faltar às aulas e até envolver-se em problemas
com a polícia.
Ter mau rendimento escolar, falta de concentração e evitar as
atividades em que tem de tirar a roupa (por exemplo ginástica).
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QUANDO ABUSADA SEXUALMENTE, A
CRIANÇA PODE:
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Usar uma linguagem ou ideias sexualizadas nos jogos e
brincadeiras.
Recomeçar a urinar ou defecar nas calças ou na cama.
Ter dificuldade em dormir ou pesadelos frequentes.
Desenvolver uma doença do comportamento alimentar como uma
anorexia ou bulimia nervosa.
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Deixar de cuidar de si, ter uma má imagem de si própria,
deprimir-se ou auto-agredir- se (ou tentar suicidar-se).
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A CRIANÇA NEGLIGENCIADA OU VÍTIMA DE MAUS-
TRATOS PSICOLÓGICOS, TENDE A:
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* Ter carência de afeto
• Ser agressiva e conflituosa nas brincadeiras com outras
crianças da sua idade.
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EFEITOS NEGATIVOS FUTUROS
* Muitas das crianças abusadas e maltratadas podem tornar-
se mais tarde pais maltratantes para os próprios filhos.
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COMO PODEM SER PREVENIDAS OU DIMINUÍDAS ESTAS SITUAÇÕES E
OS SEUS EFEITOS NEGATIVOS PARA A CRIANÇA?
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O que aconteceu?
• Poderá acontecer de novo?
• O que tem de ser feito para proteger a criança?
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A QUEM RECORRER?
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Santiago do Cacém
CPCJ - Telefone: 269826205
Fax: 269826206
Email: cpcj.santiago.do.cacem@gmail.com
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Sines
CPCJ - TM 918 946 492
Tel. / Fax 269 636 123
Email: cpcjs@mun-sines.pt
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Se os maus tratos forem no ceio familiar, o familiar em questão é
abordado para realizar um tratamento, uma análise psicológica.
Se a criança continuar em risco, será retirada à família. Seguindo
para casa de um familiar ou instituição.
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CRIANÇA PSICOSSOMÁTICA
são muito frequentes na criança que assim
expressa o seu mal-estar psicológico. Os sintomas
mais frequentes são as dores de barriga, dores
de cabeça, enjoos e vómitos, dores musculares
(nos membros ou nas costas) e cansaço.
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Estes sintomas são muitas vezes determinados por
situações de stress ou tensão emocional que afetam tanto
o corpo como a mente e contribuem para a origem e
evolução de algumas doenças e sintomas.
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Estas queixas são mais frequentes em crianças e adolescentes que:
Estão nervosos e angustiados, por qualquer motivo.
São muito sensíveis e preocupam-se com os sintomas físicos e a dor.
São hipersensíveis, ansiosos, preocupados e perfeccionistas.
Ansiosos e Depressivos.
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No entanto, nalguns casos, os sintomas podem causar:
Faltas frequentes à escola, levando a situações de insucesso escolar.
Diminuição da participação em atividades de lazer e no convívio
com amigos.
Manutenção de situações de dependência em relação à família e
atrasos na aquisição da autonomia e maturidade.
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TANTO OS PAIS COMO OS PROFESSORES/EDUCADORES TÊM MUITAS VEZES
DIFICULDADE EM LIDAR COM ESTAS SITUAÇÕES.
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https://www.youtube.com/watch?v=NY8S1HrqjEo
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. MODELO PREVENTIVO - FATORES DE
EQUILÍBRIO E DE RISCO
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As diretrizes da OMS apontam para uma abordagem dos
problemas de saúde mental na infância a partir da perspetiva
da compreensão, da intervenção e da elaboração de políticas
públicas para enfrentar a questão.
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planear intervenções visando incrementando e
a saúde mental da criança e potencializando serviços de
do adolescente atendimento nesta área
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São estratégias fundamentais tanto no
âmbito de prevenção dos problemas como
de intervenção.
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IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM FAMILIAR
A criança
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Para além disto, há que ter em conta as mudanças que
ocorrem no contexto da vida da criança e que podem
produzir fortes influências no seu desenvolvimento.
Por exemplo:
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A FAMÍLIA
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Esta deve assegurar a sobrevivência dos filhos, o seu
crescimento saudável e a sua socialização dentro dos
comportamentos básicos de comunicação.
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À escola, cabe o papel de desenvolver nas
crianças as suas capacidades físicas, mentais e
afetivas, ajudando-as na formação do seu caráter,
para que se tornem seres éticos, autónomos e
atuantes na sociedade. É nessa etapa que a
criança começa a ter uma aprendizagem mais
relevante no seu desenvolvimento cognitivo.
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Portanto, tanto as famílias como a escola exercem
papéis importantes e complementares no processo
ensino-aprendizagem da criança.
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Vale lembrar que a família é essencial na
formação do sujeito, pois é nela que acontece o
desenvolvimento das primeiras habilidades e
ensinamentos, considerando que é por meio da
educação familiar que este, desde bem pequeno,
aprende a respeitar os outros e a conviver com
regras.
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Filme
https://www.youtube.com/watch?v=oibfpeRYApU
Em Busca de um Lar
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OBRIGADA PELA VOSSA PRESENÇA E, PELO
VOSSO EMPENHO!
Vamos continuar a nossa caminhada juntas, na próxima UFCD!!!
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