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Objetivos
9
Fatores contribuintes
Existem diversas razões para as saídas de pista,
como:
Falta de atenção ou cansaço do motorista
Motorista dirigindo sob efeito de álcool ou drogas
Excesso de velocidade
Manobras evasivas
Deficiência no projeto da rodovia (superelevação
inadequada, inconsistências no traçado, falta de
visibilidade, etc.)
Sinalização deficiente
Erro humano
Condições climáticas
Falha mecânica no veículo
Combinação de fatores 10
Conceito de Entorno Viário
Tolerante
Remoção de obstáculos
Tornar os obstáculos traspassáveis
Relocar o obstáculo para um local com menos chance
de ser atingido
Reduzir a severidade do impacto com materiais
quebráveis/deformáveis
Proteger o obstáculo com barreiras ou atenuadores de
impacto
Delinear o obstáculo para torná-lo mais previsível
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Entorno Viário Tolerante:
Exemplo Defensa de
proteção
Obstáculo
protegido
Área livre
Dispositivo
13
traspassável
Entorno Viário Tolerante:
Contra-Exemplo
Depressão
Talude de
corte /
Terreno não
traspassável
Obstáculos:
árvores
Alinhamento
que favorece
as saídas de 14
pista
Conceitos relacionados com o
projeto do entorno da via
Faixa livre (área livre ou zona livre): Faixa adjacente a rodovia e ao
longo de sua extensão, livre de obstáculos não traspassáveis (poste
de iluminação, árvores, estruturas de drenagem...)
Talude Recuperável: 1V:4H ou mais suaves. São traspassáveis e, em
geral, motoristas que saem da pista, em taludes recuperáveis,
conseguem controlar seu veículo ou parar, e voltar para a pista.
Talude Não Recuperável: entre 1V:3H e1V:4H. São traspassáveis,
porém, o motorista encontra dificuldade para controlar e parar seu veículo
e dificilmente consegue voltar para a pista. Na grande maioria dos casos,
os veículos chegam ao final do talude e, desta forma, a faixa livre não
poderá terminar ali. Deve-se ter uma área de recuperação ao final dos
taludes não recuperáveis.
Talude Crítico: mais íngremes que 1V:3H. Para estas inclinações os
veículos tendem a tombar/capotar. Neste casos o uso de barreiras
passam a ser justificáveis.
Obstáculo Traspassável: Aquele que pode ser atravessado pelo
veículo sem provocar sua perda de controle ou danos.
Obstáculo Colapsível: todo tipo de suporte de sinais ou luminárias
projetado para romper de maneira previsível quando impactado por
um veículo. 15
Conceitos relacionados com o
projeto do entorno da via
Dispositivo de Proteção:
contínuo:
Lateral: Dispositivos longitudinais usados para proteger os motoristas
de obstáculos localizados ao longo de ambos os lados da rodovia.
Podem ser usados também para proteger pedestres e ciclistas do
tráfego veicular.
Central: Dispositivos longitudinais usados para separar fluxos
opostos em rodovias de pistas separadas. São também utilizadas
para separar fluxos da via principal e das vias marginais
pontual:
Terminais: elementos localizados nas extremidade das barreiras com
a função de reduzir a gravidade do impacto.
atenuadores: Elementos que absorvem a energia do impacto
reduzindo sua gravidade. (deformáveis/inerciais)
Dispositivo de Segregação:
São elementos intransponíveis cuja função é separar os
movimentos de pedestres ou de veículos, eliminando
interferências indesejadas. 16
Conceitos relacionados com o
projeto do entorno da via
Tipos de Dispositivo de Proteção:
Rígido: são aquelas que sofrem pequenas deformações quando
atingidas por um veículo e a maior parte da energia dissipada é
feita pela deformação do veículo (barreiras de concreto).
Flexível: são aquelas que sofrem grandes deformações quando
são atingidas por um veículo e dissipam grande parte da energia
do impacto (ex: defensas metálicas).
Distância de Trabalho: máxima deformação lateral no impacto;
define o grau de rigidez/flexibilidade do dispositivo.
Dispositivo para Pedestres:
Grades/Gradis: de segregação/canalização ...
Barreiras/Defensas: proteção tb pedestres ...
Pontaletes: pontuais ... 17
Critérios e métodos propostos
para o projeto do entorno da via
Referências Nacionais:
DNER: Manual de Projeto Geométrico de
Rodovias Rurais (1999) ...
ABNT:
NBR15486/2007: Dispositivos de Contenção
Viária – Diretrizes,
NBR6971/1999: Defensas Metálicas,
NBR14885/2004: Barreiras de Concreto
Referências Internacionais:
US: RDG/AASHTO, GreenBook/AASHTO
Canadá/TAC: Geometric Design Guide ...
UK: DMRB, Vol.2, Sec.2 (TD19/06 ... IRRRS) 18
CRITÉRIOS E MÉTODOS
PROPOSTOS NO DNER
(extinto Departamento Nacional
de Estradas de Rodagem)
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Defensas e Barreiras são empregadas em
condições onde haja probabilidade de um
veículo desgovernado:
Cruzar o canteiro central e se chocar com um
outro veículo no sentido oposto.
Chocar-se com um obstáculo fixo próximo à
pista, e
Sair da pista e rolar o talude de um aterro
íngreme (1V:4H), por influência de curvas
acentuadas, ou se as condições no pé do talude
de aterro forem adversas.
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Defensas também são empregadas
nas proximidades de:
Pilares de pontes,
Protuberâncias rochosas
Antes de Obras-de-Arte (com redução da
largura do acostamento)
Dispositivos de drenagem
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Deve-se, sempre que possível,
eliminar as causas da necessidade do
uso de defensas e barreiras, com
medidas de:
Suavização de taludes de aterros
Afastamento ou eliminação de obstáculos
fixos
Alargamento do canteiro central
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Na proteção de obstáculos, as defensas
devem estar afastadas a distância
necessária para a sua deflexão dinâmica,
quando na ocorrência do choque.
No emprego em canteiro central, a máxima
deflexão não deve invadir a faixa de
rolamento oposto.
No caso de pista dupla com acostamentos
internos estreitos (<1,80m) torna-se
necessário o uso de barreiras de concreto.
O uso de defensas e barreiras não poderão
resultar em deficiência de visibilidade.
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Necessidade de proteção lateral por
talude de aterro:
24
Critérios e métodos:
DNER/1999
Necessidade de barreira central é
função:
Da largura do canteiro central
Do volume de tráfego
Na ausência de informações e estudos
específicos para o local, sugere-se o
uso do gráfico seguinte, que baseia-se
em análise de acidentes e estudos de
caráter geral.
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Critérios e métodos:
DNER/1999
Necessidade de proteção central por
largura do canteiro:
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Critérios e métodos:
DNER/1999
A introdução das barreiras e defensas
deve ser gradual. Para as barreiras, a
elevação da crista deve ser feita ao
longo de uma extensão suficiente para
que esta não constitua um obstáculo
frontal. Para as defensas, deve-se
enterrar seu início no corte precedente
ao aterro a ser protegido, ou enterrado
no solo, com elevação gradual, no
caso de proteção de obstáculos fixos.
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Critérios e métodos – Referências
ABNT (1999, 2004, 2007)
NBR15486/2007: Dispositivos de
Contenção Viária – Diretrizes
NBR6971/1999: Defensas Metálicas
NBR14885/2004: Barreiras de
Concreto
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Critérios e métodos para Dispositivos
de Contenção: NBR15486/2007
Tratamentos específicos
Obstáculos fixos
Taludes de aterro
Taludes de Corte
Taludes Transversais
Drenagem Lateral
Estruturas de drenagem
Suportes colapsíveis
Sistemas de contenção
Lateral
Central
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Obstáculos fixos
Cálculo da zona livre
Para curvas: ZLc=Lc*Kcz
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Obstáculos fixos (cont...)
Tratamento de obstáculos fixos deve seguir as seguintes
alternativas:
Remover o obstáculo;
Redesenhar o obstáculo de forma que ele possa ser atravessado
com segurança;
Relocar o obstáculo para um lugar onde a possibilidade de ser
atingido seja menor;
Reduzir a severidade do impacto utilizando um dispositivo
colapsível;
Proteger do perigo do obstáculo com dispositivo de contenção
lateral, ou com um dispositivo amortecedor de impacto;
Delnear (sinalizar) o obstáculo se as alternativas acima não forem
possíveis.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Taludes de aterro:
Em taludes recuperáveis (4:1 ou mais planos), livre
de obstáculos, não há a necessidade de dispositivos
de contenção.
Em taludes não recuperáveis (4:1 e 3:1), livre de
obstáculo, deve ser projetado dispositivo de
contenção próximo à via, caso não exista área de
escape após o talude.
Os taludes críticos (3:1 ou pior), caso estejam dentro
da zona livre calculada, devem ser protegidos com
dispositivos de contenção.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Taludes de corte:
Cortes em rocha são considerados perigosos
quando a superfície formada puder causar
enganchamento dos veículos ao invés de
providenciar um redirecionamento suave.
Se o talude entre o corte e a pista for traspassável e
o corte for livre de obstáculos fixos, o talude pode
não ser considerado um obstáculo significante,
independente da sua distância da pista.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Taludes transversais:
Para vias de altas velocidades (>= 70km/h) é
sugerido talude transversal de 6H:1V ou mais
suaves, especialmente para aqueles localizados
imediatamente adjacentes ao tráfego, podendo
transicionar para taludes mais inclinados conforme o
afastamento lateral.
Taludes mais inclinados que 6H:1V podem ser
considerados em áreas urbanas ou vias de baixa
velocidade.
35
Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Drenagem lateral: (triangular)
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Drenagem lateral: (trapez.)
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Estruturas de drenagem:
Eliminar as estruturas de drenagem não
essenciais;
Projetar ou modificar estruturas de
drenagem de modo que sejam traspassáveis
ou que apresentem a mínima obstrução;
Se não for possível redesenhar ou relocar, a
estrutura deve ser “escudada” por barreira
de proteção.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Estruturas de drenagem: (guias)
Recomenda-se altura de guia não superiores a
100mm.
Se as guias forem usadas em conjunto com defensa
metálica, devem ser posicionadas preferencialmente
atrás delas ou faceando a parte frontal da lâmina da
defensa.
As guias não devem ser utilizadas em frente de
barreiras de concreto.
As guias não são recomendadas em auto-estradas
de alta velocidade.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Estruturas de drenagem: (drenagem tranversal)
Se o talude for traspassável, utilizar um formato de drenagem
também traspassável, adotando a mesma declividade,
resultando em superfície suave e segura. Aberturas maiores
que 1m podem ser feitas traspassáveis para veículos leves
utilizando barras espaçadas de até 0,75m;
Redesenhar as bocas de entrada e saída de modo que não
constituam obstáculo fixo;
Se não for possível torná-los transpassáveis, estender a
estrutura até um ponto menos provável de ser atingido;
Escudar as estruturas de maior porte com uma barreira, onde
prolongar a estrutura ou torná-la traspassável for inviável;
Em último caso, delinear o local.
40
Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Estruturas de drenagem: (drenagem
paralela)
Eliminar a estrutura;
Utilizar um desenho traspassável;
Delinear o local.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Tratamentos específicos
Suportes (sinalização, iluminação, semáf.):
Onde for possível, os suportes devem ser
implantados atrás de dispositivos de contenção
existentes ou em áreas inacessíveis ao fluxo
veicular. Onde isso não for possível, dispositivos
colapsíveis devem ser usados.
Somente onde o uso de suportes colapsíveis não for
possível, então uma barreira adequada deve ser
implantada, ou dispositivo amortecedor de impacto.
A parte remanescente de um suporte colapsível
após o impacto deve ter dimensão vertical máxima
de 100mm.
42
Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Sist. Contenção Lateral
Sistemas de contenção lateral
São primariamente utilizados para conter e
redirecionar veículos descontrolados quando estes
saem da rodovia, de modo a não atingir objetos fixos
ou áreas perigosas.
Necessidade de proteção lateral: somente quando
puderem reduzir a severidade dos acidentes que
eventualmente venham a ocorrer, garantida a
condição de que o impacto contra a barreira de
proteção tenha consequencias menos graves do
que atingir um objeto fixo, uma área acidentada ou
usuário vulnerável.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Sist. Contenção Lateral
Necessidade:
Taludes (fig.)
Obstáculos laterais
Pedestres e Ciclistas
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Sist. Contenção Lateral
Implantação
Afastamento lateral:
Deve ser implantada o mais longe possível da pista de rolamento
Afastamento uniforme
Observar o espaço de trabalho
Efeitos do terreno
Deflexão lateral: função de reduzir o comprimento total da
barreira e minimizar a reação dos motoristas ao início da
barreira, quando posicionada dentro da distância de
preocupação.
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Sist. Contenção Lateral
Implantação
Comprimento necessário
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Critérios e métodos para Dispositivos de
Contenção: Sist. Contenção Central
Sistemas de contenção central
Devem atender aos mesmos requisitos e
recomendações de implantação e dimensionamento
que os dispositivos de contenção lateral.
Necessidade
Na área opcional, a implantação do
dispositivo é recomendada somente
se houver um histórico de acidentes
no local
Em canteiro central com
diferença de nível, o critério da
altura e declividade do talude de
aterro deve ser aplicado.
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Defensas Metálicas (NBR6971/1999)
Necessidade do emprego da defensa
metálica
48
Critérios e métodos propostos
no RDG/AASHTO (2002) ...
Tópicos principais:
Área livre
Canais, Dispositivos de drenagem
Postes, árvores e suportes de
sinalização
Dispositivos de proteção lateral
Dispositivos de proteção central
Terminais, Atenuadores
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Área Livre: Critérios e métodos
do RDG/AASHTO (2002)
Conceito fundamental:
Área adjacente a rodovia, traspassável e
desobstruída. Qualquer potencial obstáculo
na área livre deve ser projetada para ser
traspassável ou deve estar protegido por
barreiras.
A largura da área livre é função:
da velocidade de projeto
do volume de tráfego
da inclinação dos taludes 52
Fonte: Roadside Design
Guide (RDG – AASHTO)
53
Tabela correspondente
Fonte: Roadside Design
ao gráfico da Figura 3.1a
Guide (RDG – AASHTO)
54
Área Livre: Critérios e métodos
do RDG/AASHTO (2002) ...
55
Drenagem: Critérios e métodos
do RDG/AASHTO (2002)
Canais de drenagem:
Geralmente estão localizados ao lado da
via e paralelamente a ela para conduzir
as águas da chuva provenientes da via e
do terreno lindeiro.
De preferência devem ter seções
transversais traspassável
56
Drenagem: Critérios e métodos
do RDG/AASHTO (2002)
Canais de
drenagem:
Seção
triangular
57
Drenagem: Critérios e métodos
do RDG/AASHTO (2002)
Canais de
drenagem:
Seção
trapezoidal
58
Drenagem: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002)
Dispositivos de drenagem
Para um “entorno tolerante” as estruturas
de drenagem devem ser o mínimo de
obstrução possível ou torná-las
traspassáveis.
Guias são indesejáveis em rodovias de
altas velocidades. Veículos que saem da
pista e passam pela sarjeta perdem o
controle e agravam os choques
secundários.
59
Drenagem: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002)
Dispositivos de drenagem
Bueiros são obstáculos perigosos. Para
minimizar os danos sem comprometer a
capacidade hidráulica pode-se:
Torná-los traspassável com uso de barras
Estender de forma que sua entrada ou a saída
fique fora da faixa livre
Protegê-los com barreiras
60
Drenagem: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002)
61
Drenagem: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002)
62
Obstáculos: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002)
Suportes de sinalização
Materiais quebráveis
64
Obstáculos: Critérios e métodos
do RSDG/AASHTO (2002) ...
67
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Critério para
utilização na
presença de
aterros:
Origem do
critério: ???
68
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Obstáculos:
69
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Barreiras flexíveis: são aquelas que sofrem
grandes deformações quando são atingidas por um
veículo e dissipam grande parte da energia do
impacto. Necessitam de uma distância lateral do
objeto protegido maior, devido a sua deformação.
Barreiras rígidas: são aquelas que sofrem
pequenas deformações quando atingidas por um
veículo e são usadas quando o ângulo de impacto
são menores, como dispositivos de contenção e
redirecionamento. A grande parte da energia do
impacto é dissipada pela deformação do veículo.
São também utilizadas quando não há espaço para
grandes deformações.
70
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Critérios de projeto:
Devem ser locados o mais afastado
quanto possível da faixa de rolamento
Mínimo de 0,60m da faixa de rolamento
Nas extremidades deve-se utilizar
alinhamentos fletidos para uma
introdução gradual do trecho paralelo.
71
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Tabela de afastamento
mínimo recomendado
Linha de intimidação
(Shy Line; RDG pg.5-28)
Origem do
critério: ???
72
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Origem do
critério: ???
73
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Comprimento necessário:
74
Dispositivos de proteção lateral
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Distância de recuperação (Lr, runout):
Origem do
critério: ???
75
Dispositivos de proteção central
do RSDG/AASHTO (2002)
São dispositivos posicionados na parte
central de rodovias de pistas duplas para
separar os fluxos opostos
Barreiras centrais devem ser usadas somente
se os danos conseqüentes do choque com
elas forem menores que os choques
ocorridos sem a presença delas
Devem ser usadas com até 1:10 de
inclinação e sem obstáculos. Caso contrário,
deverá ser usada barreiras de ambos os
lados do canteiro central. 76
Dispositivos de proteção central
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Origem do
critério: ???
77
Dispositivos de proteção central
do RSDG/AASHTO (2002) ...
78
Terminais e Atenuadores de Impacto
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Necessidade
O impacto de um veículo com o trecho
inicial/final de uma barreira por ser muito grave
devido à parada abrupta.
Além disso, este evento pode resultar em
penetração de partes da barreira no interior do
veículo ou gerar instabilidade no veículo
levando-o à capotagem.
Função
Reduzir a severidade dos impactos dos veículos
com as extremidades da barreira, pela
desaceleração gradual do veículo ou pelo
redirecionamento 79
Terminais e Atenuadores de Impacto
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Utilização
Os terminais são mais utilizados nas
extremidades da barreiras onde o tráfego passa
apenas por um lado da barreira e em apenas
uma direção
Os atenuadores de impacto são mais utilizados
nas extremidades das barreiras centrais ou para
proteger obstáculos localizados em narizes
físico. Podem ser usados para proteger
obstáculos no entorno da via se tiverem uma
relação custo/benefício menor que o da
implantação de uma barreira.
80
Terminais
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Requisitos: Os terminais não podem penetrar nos
veículos, lançarem-lhes ou levarem-lhes a capotar,
no caso de um impacto frontal ou em ângulo.
Alguns tipos:
WYBET-350: Penetrável, absorve a energia do impacto
pelo seu efeito telescópico.
Terminais ancorados no talude: Não-penetráveis,
redirecionam o veículo e não permitem que os mesmos
alcancem a parte de trás da barreira
Terminal inclinado em barreiras de concreto: Devem ser
usados apenas onde a velocidade dos veículos é menor
que 60km/h e com restrição de espaço. O comprimento
desejável do trecho inclinado é de 9m a 12m. A altura
inicial não deve ser maior que 10cm.
81
Atenuadores de Impacto
do RSDG/AASHTO (2002) ...
Princípio de Funcionamento: Os atenuadores de
impacto absorvem a energia do impacto de forma
controlada em um curto espaço, pela absorção da
energia cinética ou por conservação de momento.
A absorção da energia cinética é conseguida pela
deformação do material de enchimento do atenuador de
impacto e, neste caso, é preciso um suporte rígido capaz
de resistir as força do impacto durante a dissipação da
energia.
A conservação de momento ocorre com a transferência
do momento do veículo para um corpo localizado em sua
trajetória. Os atenuadores de impacto que utilizam este
princípio também são conhecidos como Inerciais. Estes
atenuadores de impacto não necessitam de suporte rígido
na retaguarda.
82
Atenuadores de Impacto - Deformáveis
do RSDG/AASHTO (2002) ...
QuadGuard LMC
http://www.energyabsorption.com/products/products_quadguard_elite.asp 83
Atenuadores de Impacto - Inerciais
do RSDG/AASHTO (2002) ...
http://www.energyabsorption.com/products/products_energite_iii.asp 84
CRITÉRIOS E MÉTODOS
PROPOSTOS NO GDG da TAC
(Transportation Association Of
Canada)
Critérios e métodos:
GDG/TAC (1999)
Projeto:
Necessidade de avaliação explícita
da alternativa. Existe a ilusão de
que se o modelo/regra for seguido,
a rodovia estará segura.
Necessidade de reconhecer que o
projeto do entorno da via é
extremamente complexa e consiste
em um processo probabilístico.
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Critérios e métodos:
GDG/TAC (1999)
A estrutura de avaliação dos projetos
de segurança do entorno devem
agregar:
Modelos de previsão, para estimar a
frequência de acidentes e a gravidade,
baseado em uma variedade de
condições
Modelos de análise custo/benefício, para
fornecer uma quantificação de cada
alternativa, possibilitando compará-las.
87
Módulos: GDG/TAC (1999)
Recomenda utilizar análise integrada da
estrutura de avaliação da segurança
(Análise incremental: RSAP, Roadside, ...)
89
Área Livre: GDG/TAC (1999)
Critérios recomendados:
- Baseados em Benefício/Custo
(ou Análise Custo-Eficácia)
91
Área Livre: GDG/TAC (1999)
projeto em duas partes:
Critérios do RDG para área livre
Heurísticas de Aplicação: os valores
encontrados nas tabelas e gráficos
para a área livre não devem ser
utilizados isoladamente nem
tomados como valores absolutos.
Adota 4 domínios de projeto
Detalha dispositivos de drenagem
92
Área Livre - Taludes: GDG/TAC
(1999)
Heurística para taludes paralelos
Para taludes recuperáveis 4:1 ou mais suave, a distância para zona livre
pode ser obtida da tabela/gráfico (RDG), sempre tendo em mente que os
valores não são absolutos
Para taludes de aterro com inclinações variáveis entre 4:1 e mais suave,
deve-se obter a média para a composição da distância da área livre
Um novo projeto ou projeto de reconstrução da via deve incorporar taludes
suaves, sem descontinuidades e objetos fixos, além de ter os pontos de
inflexão do talude arredondados.
Em projetos de reabilitação, devido à restrições de faixa de domínio ou
outros fatores, pode não ser viável aplicar os métodos propostos. Neste
caso, dados de acidentes, inspeções e entrevista com os moradores do
local podem ser úteis, dando diretrizes para a aplicação dos recursos.
Para taludes não recuperáveis, deve-se prover o runout cujo comprimento
obtém-se subtraindo o comprimento disponível do comprimento
recomendado.
Para taludes críticos que iniciam dentro da área livre, deve-se verificar os
critérios de uso de proteção lateral.
93
Área Livre - Taludes: GDG/TAC
(1999)
Heurística para taludes transversais
Para rodovias de altas velocidade (acima
de 80km/h), é recomendável inclinações
de 6:1 ou mais suaves, no trecho
adjacente à rodovia, podendo ser
gradualmente aumentado à medida que se
afaste da rodovia.
Ao analisar o tratamento dos taludes
transversais, deve-se ter em mente a
integração com as estruturas de
drenagem. 94
Área Livre - Taludes: GDG/TAC
(1999)
Heurística para taludes de corte
Com uma área traspassável entre a
rodovia e o talude de corte, e sendo o
talude de corte também traspassável e
livre de obstáculos, o talude não
representa um obstáculo, independente da
distância à rodovia.
Para taludes de corte em rocha, íngremes
e irregulares, devem ser locadas além da
95
área livre ou protegidos com barreiras
Área Livre - Taludes: GDG/TAC
(1999)
Heurística para canais de drenagem
Ver gráfico AASHTO para canais traspassáveis
Para seções não desejáveis (de acordo com os
gráficos da AASHTO), se uso deve ser limitado
onde se há ângulos de saídas de pista maiores
Seções não desejáveis, podem ser aceitáveis
em regiões com restrita faixa de domínio, terreno
irregular, projetos de reconstrução, baixo volume
de tráfego ou rodovias de baixas velocidades.
Seções não desejáveis situados em locais
vulneráveis devem ser convertidas para seções
fechadas ou protegê-las com barreiras. 96
Área Livre – Disp. Drenagem:
GDG/TAC (1999)
Heurísticas para sarjetas
...
97
Área Livre – Disp. Drenagem:
GDG/TAC (1999)
Heurísticas para bueiros transversais
Projetá-los para serem traspassáveis
Para estruturas menores que 1m ou múltiplas
estruturas menores que 0,75m, é suficiente, em geral,
acomodar os muros de ala ao talude de aterro (com
taludes traspassáveis)
Para estruturas maiores que 1m, o uso de barras de
aço, perpendiculares ao tráfego, nas bocas dos
bueiros pode torná-los traspassáveis. Se a redução
da capacidade hidráulica ou problemas de obstrução
ocorrem, o uso de barreiras deve ser considerado.
(figura) 98
Área Livre – Disp. Drenagem:
GDG/TAC (1999)
Heurísticas para bueiros transversais
(continuação)
Estender a estrutura de modo que as bocas de
entrada e saída d´água fiquem fora da área livre
Proteger a estrutura com barreiras caso as
medidas acima sejam inviáveis ou impraticáveis.
99
Área Livre – Disp. Drenagem:
GDG/TAC (1999)
Heurísticas para bueiros longitudinais
Conformar as aberturas dos bueiros com o
talude transpassável.
Em estruturas maiores que 0,60m o uso de
barras de aço na direção horizontal pode tornar
as aberturas transpassáveis. Ver figura
Deve-se avaliar o impacto da instalação de
barras de aço na capacidade hidráulica do
dispositivo
Em áreas urbanas ou próximo à escolas, deve-
se avaliar se a instalação das barras de aço
pode implicar em risco para as crianças. 100
Área Livre – Disp. Drenagem:
GDG/TAC (1999)
Heurísticas para bueiros longitudinais
(continuação)
Mover a estrutura lateralmente para um local
com menor probabilidade de ser atingido.
Proteger a estrutura caso as demais alternativas
forem inviáveis ou impraticáveis.
Heurística para caixas coletoras no canteiro
central e valetas laterais
Devem ser construídos sem que haja saliências
que os tornem obstáculos. Suas entradas ser
protegidas com grelhas. 101
Suportes de sinalização, iluminação, etc.
GDG/TAC (1999)
Quando estes dispositivos estão presentes
dentro da área livre, deve-se:
Remover o obstáculo ou reprojetá-lo para torná-
lo traspassável.
Relocar o obstáculo para um local com menor
chance de ser atingido.
Usar sistemas quebráveis/deformáveis.
Proteger com barreira ou amortecedores de
impacto.
102
Suportes de sinalização, iluminação, etc.
GDG/TAC (1999)
105
Suportes de sinalização, iluminação, etc.
GDG/TAC (1999)
108
Suportes de sinalização, iluminação, etc.
GDG/TAC (1999)
113
Suportes de sinalização, iluminação, etc.
GDG/TAC (1999)
117
Barreiras: GDG/TAC (1999)
121
CRITÉRIOS E MÉTODOS
PROPOSTOS NO DMRB (TD 19/06
- RRRS)
122
Visão geral de risco e mitigação
DMRB – TD 19/06
Definição;
Obstáculo (Hazard): é uma característica ou objeto que pode causar
dano ou perda (física, financeira ou econômica, tempo, etc.).
Risco: é a chance, grande ou pequena, de que algo ou alguém pode
ser lesado por um obstáculo.
Conceito de gerenciamento de risco assume que o risco
existe e deve ser controlado para um nível aceitável
tomando-se medidas para eliminá-lo ou reduzi-lo.
O gerenciamento de risco envolve:
Identificação dos obstáculos;
Avaliação do nível de risco de cada um;
Decisão e implementar ação apropriada para eliminar, minimizar ou
controlar as ameaças e reduzir o risco. 123
Visão geral de risco e mitigação
DMRB – TD 19/06
Princípio do ALARP
Risco inaceitável qualquer que
seja o benefício associado com
Crescimento do risco individual e
Região inaceitável
a atividade
Região tolerável
Riscos toleráveis. Riscos são
interesses sociais
Região aceitável
128
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos de Desempenho
Amplitude de trabalho
A amplitude de trabalho da barreira deve ser menor
ou igual a especificada pelo projetista.
O projetista deve especificar a maior amplitude de
trabalho que a geometria do local permitir.
Deve ser verificado se existe um espaço suficiente
entre o obstáculo e a barreira, de tal forma que o
veículo que atinge a barreira não venha a se chocar
com o obstáculo.
129
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
(Continuação...)
Muros de contenção com protuberâncias
Corte em rocha, muro de gabião...
Corte em solo com mais de 1m de altura e talude
1(h):1(v) ou mais inclinado.
Aterros e quedas verticais
Contenção em terra armada
Rios, lagos, reservatórios, permanentes ou não, com
altura de água superior à 0,6m
Poste de iluminação, de sinalização ou pórticos
131
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
(Continuação...)
Equipamentos de controle ou emergência, como
telefones, CFTV, cabines...
Árvores que tenham ou que venham a ter 250mm de
circunferência medida à 0,3m da base.
Ameaças onde terceiros podem ser afetados
Entradas subterrâneas ou passagens inferiores
Ferrovias, canais ou outras vias separadas
Lugares públicos com aglomerados de pessoas,
com escolas, hospitais, fábricas, etc...
Depósitos ou tanques de petróleo, produtos
químicos perigosos, etc... 132
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
RRRAP deve ser usado para determinar se a
barreira irá proteger cada elemento individualmente
ou um grupo (no caso dos obstáculos estarem
próximos uns aos outros) e o comprimento
necessário, de modo que o risco resultante esteja
na região aceitável.
Nenhum equipamento deve ser posicionado na
frente de uma barreira nova ou existente, e dentro
da amplitude de trabalho (a menos que seja
“quebrável” e o desprendimento de suas partes não
atinjam a via ou outros motorista (eventos
secundários)) 133
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
O layout da barreira deve ser cuidadosamente
planejada de forma a minimizar os impactos com as
extremidades (que são ameaças).
Se a distância entre duas barreiras for menor ou
igual à 50m deve-se avaliar a possibilidade das
barreiras se tornarem uma só.
Durante a construção deve-se assegurar que a
situação original de projeto seja válido. Se não for,
deve-se utilizar novamente o RRRAP para avaliar a
nova situação.
134
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
Comprimentos mínimos
135
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
Usuários não motorizados (UNM)
Deve ser considerado os movimentos dos pedestres,
ciclistas, animais, etc., no entorno da via, para todo os
tipos de vias.
Em locais com telefones de emergência e travessias,
deve-se utilizar as barreiras em traspasse.
136
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Requisitos Gerais
Motociclistas
Em locais onde acidentes com motos são frequentes,
deve-se considerar o formato da barreira de modo a
minimizar os riscos para esta categoria.
Uso de “add on”.....(entender melhor)
137
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Canteiro Central e Lateral
Layout da barreira
138
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Canteiro Central e Lateral
Barreiras devem ser usadas em rodovias de pista dupla,
com largura de canteiro central menor ou igual a 10m
(critério da largura).
Em rodovias com VDM maior ou igual a 25.000v/dia onde
barreira é requerida, deve ser utilizada barreira de concreto
com nível de contenção H1 ou superior.
O uso de barreiras com NC H1 pode ser impraticável para
comprimentos menores ou iguais a 500m, portanto,
barreiras com NC N2 podem ser usados (falar das
exceções)
Onde as barreiras são requeridas pelo critério da largura e a
diferença de nível entre as pista for maior que 0,20m, a
barreira deve ser instalada junto à pista mais elevada.
139
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Exceções
O equipamento pode ser locado (desde que de acordo com
TA89) dentro da zona de trabalho de uma barreira simples,
na área lateral ou canteiro central, desde que:
O equipamento não pode ser locado fora da aplitude de
trabalho de uma barreira existente;
Uma barreira com menor zona de trabalho não pode ser
usada;
Um equipamento traspassável (?) não pode ser usado
sem a barreira.
Se o equipamento, quando atingido, não cair para dentro
da pista ou em alguma posição que venha a causar
eventos secundários. 140
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Exceções
O equipamento pode ser locado na frente da
barreira simples, na área lateral, desde que;
O equipamento não pode ser locado atrás da barreira ou
fora da zona de trabalho;
Uma barreira com zona de trabalho pequena não pode
ser usada;
O equipamento, quando atingido, não apóie sobre a
barreira criando um efeito rampa;
O equipamento não venha a cair dentro da pista ao ser
atingido;
O afastamento do equipamento com relação à borda da
pista não seja inferior à 0,60m.
141
Barreiras: Critérios e métodos do
DMRB – Diretrizes
142