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MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS:

9
CAPÍTULO

ESTÁTICA
Ferdinand P. Beer
E. Russell Johnston, Jr.
Forças Distribuídas:
Notas de Aula:
Momentos de Inércia
J. Walt Oler
Texas Tech University

© 2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved.


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Nona
Mecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
Conteúdo
Introdução Problema Resolvido 9.6
Momentos de Inércia de Superfícies Problema Resolvido 9.7
Momentos de Inércia de uma Círculo de Mohr para Momentos e
Superfície por Integração Produtos de Inércia
Momento de Inércia Polar Problema Resolvido 9.8
Raio de Giração de uma Superfície Momentos de Inércia de Corpos
Problema Resolvido 9.1 Teorema dos Eixos Paralelos
Problema Resolvido 9.2 Momentos de Inércia de Placas
Teorema dos Eixos Paralelos Delgadas
Momentos de Inércia de Superfícies Momento de Inércia de um Corpo
Compostas Tridimensional por Integração
Problema Resolvido 9.4 Momentos de Inércia de Massa de
Problema Resolvido 9.5 Formatos Geométricos Usuais
Produto de Inércia Problema Resolvido 9.12
Eixos Principais e Momentos de Momento de Inércia em Relação a um
Inércia Principais Eixo Arbitrário
Elipsoide de Inércia. Eixos Principais de
Inércia
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Mecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
Introdução
• As forças distribuídas já consideradas anteriormente eram proporcionais às
áreas ou volumes associados a elas.
- A resultante dessas forças poderia ser obtida pela soma das áreas ou
volumes correspondentes.
- O momento da resultante em relação a um dado eixo poderia ser
determinado pelo cálculo dos momentos de primeira ordem das
superfícies ou sólidos em relação a esse eixo.
• Agora serão consideradas forças cujas intensidades dependem não só dos
elementos de área ou de volume sobre os quais atuam, mas também variam
linearmente com a distância entre esses elementos e algum eixo dado.
- Será mostrado que a intensidade da resultante depende do momento de
primeira ordem da superfície sobre a qual atua a força em relação ao
eixo considerado.
- O ponto de aplicação da resultante depende do momento de segunda
ordem, ou momento de inércia da mesma superfície em relação ao eixo.
• Este capítulo apresentará métodos para calcular os momentos e produtos de
inércia para superfícies e sólidos.
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Momento de Inércia de uma Superfície

• Consideraremos forças distribuídas F cujas intensidades
são proporcionais aos elementos de área A sobre os
quais essas forças atuam e que, ao mesmo tempo, variam
linearmente com a distância entre A e um dado eixo.
• Exemplo: Consideremos uma viga sujeita a flexão pura.
As forças internas variam linearmente com a distância do
eixo neutro que passa pelo centroide da seção.

F  kyA
R  k  y dA  0  y dA  Q  momento de primeira
x ordem
M  k  y 2 dA  y dA  momento de inércia
2

• Exemplo: Consideremos a força hidrostática em uma


comporta circular vertical submersa de um reservatório.

F  pA  yA
R    y dA
M x    y 2 dA
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Momentos de Inércia de uma Superfície por Integração
• Os Momentos de Segunda Ordem ou
Momentos de Inércia de Superfícies em
relação aos eixos x e y são:
I x   y 2 dA I y   x 2 dA

• O cálculo das integrais é simplificado


escolhendo-se dA como sendo uma faixa
estreita paralela a um dos eixos coordenados.

• Para uma superfície retangular,


h
I x   y dA   y 2bdy  13 bh3
2
0

• A fórmula para superfícies retangulares


também pode ser aplicada para faixas
paralelas aos eixos x e y.

dI x  13 y 3dx dI y  x 2 dA  x 2 y dx

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Momento de Inércia Polar
• O momento de inércia polar é um parâmetro
importante em problemas que tratam da torção
de eixos cilíndricos e da rotação de placas.
J 0   r 2 dA

• O momento de inércia polar pode ser calculado a


partir dos momentos de inércia retangulares,
 
J 0   r 2 dA   x 2  y 2 dA   x 2 dA   y 2 dA
 I y  Ix

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Raio de Giração de uma Superfície
• Considere-se uma superfície A com momento
de inércia Ix. Imaginemos que a superfície está
concentrada em uma faixa estreira paralela ao
eixo x com Ix equivalente.
Ix
I x  k x2 A kx 
A
kx = raio de giração em relação ao
eixo x.

• De forma similar,

Iy
Iy  k y2 A ky 
A
JO
J O  kO2 A kO 
A

kO2  k x2  k y2
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Problema Resolvido 9.1
SOLUÇÃO:
• Escolhemos um faixa diferencial paralela ao eixo x
com área dA.
dI x  y 2 dA dA  l dy

• Usando triângulos semelhantes temos,


l h y h y h y
 l b dA  b dy
b h h h
Determine o momento de
inércia de um triângulo em
• Integrando dIx de y = 0 até y = h, obtemos
relação à sua base.
h y
 
h
bh 2
I x   y dA   y b
2 2
dy   hy  y 3 dy
0 h h0
h
b  y3 y 4  bh3
 h   I x
h 3 4 12
0

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Problema Resolvido 9.2
SOLUÇÃO:
• Escolhemos um elemento diferencial anelar de
superfície com área dA,
dJ O  u 2dA dA  2 u du
r r
J O   dJ O   u 2 u du   2  u 3du
2

0 0

JO  r4
2

a) Determine o momento de inércia • Devido à simetria da superfície, temos, Ix = Iy,


polar centroidal de uma superfície

circular por integração direta. JO  I x  I y  2I x r 4  2I x
2
b) Usando o resultado da parte a,
determine o momento de inércia 
de uma superfície circular em I diâmetro  I x  r4
4
relação a um diâmetro.

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Teorema dos Eixos Paralelos
• Considere o momento de inércia I de uma
superfície A em relação a um eixo AA’

I   y 2 dA

• O eixo BB’ passa pelo centroide da superfície


e é denominado eixo centroidal.

I   y 2 dA    y   d 2 dA
  y  2 dA  2d  y dA  d 2  dA

I  I  Ad 2 teorma dos eixos paralelos

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Teorema dos Eixos Paralelos
• Momento de inércia IT de uma superfície
circular em relação a uma linha tangente ao
círculo:
 
I T  I  Ad 2  14  r 4   r 2 r 2

 54  r 4

• Momento de inércia de um triângulo em relação


a um eixo centroidal:
I AA  I BB  Ad 2

I BB  I AA  Ad 2
 12
1 bh3  
 2 bh 3 h
1 1 2

 36
1 bh3

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Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
• O momento de inércia de uma superfície composta A em relação a um
dado eixo pode ser obtido pela adição dos momentos de inércia das
superfícies componentes A1, A2, A3, ... , em relação ao mesmo eixo.

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Momentos de Inércia de Superfícies Compostas

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Problema Resolvido 9.4
SOLUÇÃO:
• Determinamos a localização do
centroide da seção composta em relação
a um sistema de coordenadas com
origem no centroide C da seção.
• Aplicamos o teorema dos eixos
paralelos para determinar os momentos
de inércia do perfil I e da placa em
A resistência de uma viga em perfil I relação ao eixo centroidal da seção
360 x 44 é aumentada ao se anexar composta.
uma placa à sua aba superior. • Calculamos o raio de giração a partir do
Determine o momento de inércia e o momento de inércia da seção composta
raio de giração da seção composta em
relação a um eixo paralelo à placa
passando pelo centroide da seção.

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Problema Resolvido 9.4
SOLUÇÃO:
• Determinamos a localização do centroide da seção
composta em relação a um sistema de coordenadas com
origem no centroide C da seção.
Seção A, mm 2 y , mm yA, mm 3
Placa 4.218,75 185,38 782.072
Perfil I 5.730 0 0
 A  9.948,75  yA  782,072

Y  A   yA Y 
 yA  782.072 mm 3
 78,61 cm
 A 9.948,75 mm 2

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Problema Resolvido 9.4
• Aplicamos o teorema dos eixos paralelos para determinar os
momentos de inércia do perfil I e da placa em relação ao
eixo centroidal da seção composta.

I x, perfil I  I x  AY 2  122 106  5.73078,61


2

 157,41106 mm 4
I x,placa  I x  Ad 2  121 22518,75  4.218,75185,38  78,61
3 2

 48,11106 mm 4

I x  I x,perfil I  I x,placa  157,41106  48,11106

I x  205,52 106 mm 4

• Calculamos o raio de giração a partir do momento de


inércia da seção composta

I x 205,52 106 mm 4 k x  143,73 mm


k x  
A 9.948,75 mm 2
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Problema Resolvido 9.5
SOLUÇÃO:
• Calculamos os momentos de inércia do
retângulo (120 mm x 240 mm) e do
semicírculo em relação ao eixo x.
• O momento de inércia da superfície
sombreada é obtido subtraindo-se o
momento de inércia do semicírculo do
momento de inércia do retângulo.
Determine o momento de inércia
da superfície sombreada em
relação ao eixo x.

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Problema Resolvido 9.5
SOLUÇÃO:
• Calculamos os momentos de inércia do retângulo e
do semicírculo em relação ao eixo x.
Retângulo:
I x  13 bh 3  1
3 2401203  138,2  106 mm4
Semicírculo:
momento de inércia em relação a AA’,
I AA  18 r 4  18  90  25,76 106 mm 4
4

momento de inércia em relação a x’,

a
4r 490
  38,2 mm
 
I x  I AA  Aa 2  25,76 106 12,72 103 
3 3  7,20 106 mm 4
b  120 - a  81,8 mm momento de inércia em relação a x,
A  12 r 2  12  90
2


I x  I x  Ab2  7,20 106  12,72 103 81,8 2

 12,72 103 mm 2
 92,3 106 mm 4
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Problema Resolvido 9.5
• O momento de inércia da superfície sombreada é obtido
subtraindo-se o momento de inércia do semicírculo do
momento de inércia do retângulo.

Ix  138,2 106 mm 4  92,3 106 mm 4

I x  45,9 106 mm 4

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