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O número refere-se à
página do Manual, onde
encontra-se esse assunto.

Manual oficial da prova teórica


do DETRAN/TO
Curso de Formação de
Condutores
PRIMEIROS
SOCORROS

Instrutor:
Katiuzi Sudario
Primeiros socorros 121

Conceito
É o atendimento imediato e provisório às
vítimas de acidentes, no local onde se
encontram.

São medidas iniciais que tomamos a


fim de evitar o agravamento das
lesões e manter a vida da vítima.
OBRIGAÇÕES 121

O que diz o CTB?


É crime deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal,
a pessoa ferida, ou não pedir nesses
casos, o socorro da autoridade pública.

No caso de acidente com vítima, o


condutor deve parar o veículo,
prestar socorro aos acidentados, e
apresentar-se à autoridade policial.
Socorrista 122

É chamado de socorrista a pessoa que


socorre vítimas no local do acidente.

Seqüência das ações de socorro

1) manter a calma;
2) garantir a segurança, sinalizando o local do acidente;
3) pedir socorro;
4) controlar a situação;
5) verificar as condições das vítimas e
6) realizar algumas ações com as vítimas.
1 - Manter a calma 122

Manter a calma é a primeira atitude que


você deve tomar no caso de um acidente.

Tudo colabora para que as nossas reações sejam


intempestivas, mal pensadas.
Mas tenha cuidado, pois ações desesperadas
normalmente acabam agravando a situação.

Com calma e bom senso, os primeiros socorros podem evitar que


as conseqüências do acidente sejam maiores.
2 – garantir a segurança 122

Antes de tudo cuide de sua segurança. Estacione seu


veículo em local seguro e acione o pisca alerta para
evitar novos acidentes.

Sinalize o local
As distâncias para o início da sinalização
são calculadas com base no espaço
necessário para o veículo parar após
iniciar a frenagem, mais o tempo de
reação do motorista. Assim, quanto maior
a velocidade, maior deverá ser a distância
para iniciar a sinalização.

O socorrista em ação, além de cuidar para não ser atropelado


deve sinalizar o local para evitar acidentes em cadeia.
2 – garantir a segurança 123

Materiais que podem ser utilizados:

•Triângulo;
•Galho de árvore;
•Pedaços de madeira.

À noite ou sob neblina:


A sinalização deve ser feita com materiais
luminosos, como:
•Lanternas;
•Pisca-alerta;
•Faróis.

Se estiver escuro não utilize fósforos ou qualquer chama exposta.


2 – garantir a segurança 123

Materiais que podem ser utilizados:

Os passos devem ser largos, em média de um metro.


Espalhar arbustos ou galhos / abrir capô e porta-malas do veículo
2 – garantir a segurança 123

Riscos e cuidados iniciais:

É só acontecer um acidente que podem ocorrer várias


situações de risco. As principais são:

• Novas colisões;
• Atropelamentos;
• Incêndio;
• Explosão;
• Cabos de eletricidade;
• Óleo e obstáculos na pista;
• Vazamento de produtos perigosos;
• Doenças infecto-contagiosas.
3 – Pedir socorro 124

Acionamento de recursos para o socorro


Depois que todos estão em condições seguras, acione o
socorro especializado, através dos seguintes telefones:
190- Polícia Militar
191- PRF
192- SAMU
193- Bombeiros
Informações importantes?
•Seu nome e nº de telefone / Tipo de acidente;
•Local exato com pontos de referência;
•Descrição das vítimas (sexo, idade);
•Número de vítimas/gravidade dos ferimentos;
•Condições de trânsito local / Existência de via
interditada e dificuldades de acesso ao local.
4 – Controlar a situação 124

Como identificar riscos e garantir mais segurança?

Nem todo mundo está preparado para assumir a liderança


após um acidente, mas você pode tomar a frente:

• Mostre decisão e firmeza nas suas ações;


• Peça ajuda aos outros envolvidos no acidente e aos que
estiverem próximos;
• Distribua tarefas às pessoas, ou forme equipes para executar as
tarefas;
• Não perca tempo discutindo;
• Passe as tarefas mais simples, nos locais mais afastados do
acidente, às pessoas que estejam mais desequilibradas ou
contestadoras;
• Trabalhe muito, não fique só dando ordens;
• Motive todos, elogiando e agradecendo cada ação realizada.
5 – Verificação das condições gerais da vítima: 125

Faça contato com a vítima;


Ouça
Aceite e
Seja solidário.
Cinto de segurança e a respiração;
Veja se o cinto de segurança está dificultando a
respiração da vítima. Neste caso, e só neste caso,
você deverá soltá-lo, sem movimentar o seu corpo.

Não retire o capacete de um motociclista.


A simples retirada do capacete pode movimentar intensamente a
cabeça e agravar lesões existentes no pescoço ou mesmo no
crânio. Aguarde a equipe de socorro ou pessoas habilitadas para
que eles realizem essa ação.
6 – realizando algumas ações com as vítimas: 125

1. Avaliação primária.
2. Manutenção dos sinais vitais.
3. Avaliação secundária.
4. Alguns procedimentos.

Priorize as vítimas que estejam inconscientes,


sem pulso ou com sangramentos.
1. Avaliação primária. 125

Tem por finalidade dar o suporte básico de vida para o


traumatizado até a chegada do socorro especializado.

Análise Primária
A. Estado de consciência;
B. Desobstruir as vias aéreas;
C. Checar respiração;
D. Checar pulsação;
E. Checar temperatura;
F. Checar se existem grandes hemorragias.

O socorrista após assumir a situação, deve fazer


uma análise primária no acidentado...
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A) Exame do nível de consciência

Pergunte: como é o seu nome? Que dia


da semana é hoje? Como você se sente?

Se a vítima responder aos estímulos


verbais deve-se indagar: onde você está
sentindo dores? Você sente suas pernas
e braços?

Se a vítima não responder aos estímulos


verbais, deve-se procurar respostas de
seu estado de consciência através de
estímulos neurológicos: beliscões,
toques, exame da pupila.
A ausência desses estímulos pode indicar lesão na coluna ou no cérebro.
126
B. Liberar vias aéreas
Elevação do queixo e rotação da cabeça

Abrir a boca da vítima e,


com os dedos, remover
dentaduras, próteses,
restos de alimentos,
sangue, líquidos e outros
objetos que possam estar
obstruindo as vias aéreas.
O socorrista somente deverá movimentar a
pessoa com suspeita de traumatismo na coluna
cervical, depois de imobilizar o pescoço.
126
C. Exame da respiração
Observar se há movimento no tórax e abdômen

Ver
Ouvir
Sentir.

Aproximar do nariz e da boca da vítima um objeto de vidro ou


metal (relógio, por exemplo), observando se fica embaçado.

Aproximar-se para escutar a boca e o nariz da vítima.

Se não houver respiração, devem ser aplicadas as técnicas de


reanimação pulmonar.
MÉDIA DE RESPIRAÇÃO POR MINUTO 127

Normal Lactentes 30 a 40 vezes


Crianças (pré-escolar) 20 a 30 vezes
Crianças mais velhas 16 a 25 vezes
Adultos 14 a 20 vezes
Idosos 19 a 26 vezes
Na parada respiratória não devemos esperar o médico especializado para
prestar os primeiros socorros. Tome as providências e técnicas aplicadas à
parada respiratória, constantes na avaliação secundária.
D. Exame da circulação 127

Para detectar a circulação é preciso localizar as duas


artérias: carótida e radial.

Radial

Carótida
PULSO POR MINUTO 127

Normal
Recém-nascidos: 130 a 140 batimentos
Lactentes: 115 a 130 batimentos
Crianças: 100 a 115 batimentos
Adultos: 60 a 80 batimentos
Idosos: 60 a 70 batimentos
E. Exame da temperatura 127

Febre: E o aumento excessivo da temperatura


corporal. Que deve variar entre 36 e 37 graus.

TEMPERATURA DA PELE
Observação Causa Provável
Fria, Úmida Choque, hemorragia, perda de
calor do corpo.
Fria, Seca. Exposição ao frio
Fria, com sudorese Choque, ataque cardíaco
excessiva.
Quente, Seca. Febre alta, insolação
Quente, Úmida Infecções

Hipotermia: E a diminuição excessiva da


temperatura corporal. (temperatura baixa)
Checar a existência de grandes 128

hemorragias
Pode ser avaliada visualmente ou por sintomas apresentados.
Na realização da análise primária não se deve
demorar mais do que 30 segundos.
128

Análise primária em bebês

Em crianças, a análise primária é igual à realizada


em adultos.
SINAIS VITAIS 128

São sinais emitidos pelo corpo que atestam se suas


funções estão normais.

RESPIRAÇÃO: é o movimento constante e compassado que o


organismo humano faz quando inspira e expira o oxigênio.

PULSAÇÃO: é a ondulação exercida pela expansão das


artérias seguindo uma contração do coração. O pulso poderá
ser percebido sempre que uma artéria for comprimida contra
um osso.

TEMPERATURA: é o nível de calor a que chega um


determinado corpo, ou seja, é a diferença entre o calor perdido
e o calor produzido pelo organismo.
3. Avaliação Secundária 128

Após a verificação e a manutenção dos sinais vitais,


deve-se proceder à avaliação secundária, verificando
outros aspectos de menor gravidade:

Extensão dos ferimentos.


Fraturas.
Deformidades.
Outras lesões.

Examinar a bacia procurando fratura.


129
PARADA RESPIRATÓRIA
E a supressão súbita dos movimentos respiratórios,
podendo ou não ser acompanhado de uma parada
cardíaca.

Respiração

As primeiras providências que o socorrista deve tomar ao


descobrir que o acidentado esta com parada respiratória é
afrouxar a roupa, liberar as vias aéreas e fazer a
respiração de socorro.
129
Respiração Boca-a-Boca
Sintomas da Parada Respiratória:
Ausência de movimento respiratório; Inconsciência;
dilatação das pupilas; arroxeamento dos lábios e
extremidade dos membros (cianose)

A respiração boca-a-boca é realizada,


colocando a boca com firmeza sobre a
boca da vítima, assoprar para dentro,
até notar que seu peito esta se
mobilizando.

Respiração Boca-nariz: É o processo para reanimar uma


vítima fazendo voltar a respiração onde é colocada a boca
sobre o nariz e ocluindo a boca da vítima.
129
Procedimentos no caso de parada respiratória:

Para proceder à respiração boca-a-boca, deve-se agir da


seguinte maneira:

•Realizar a desobstrução das vias aéreas superiores,


se necessário.
•Deitar a vítima de costas.
•Inclinar a cabeça para trás, de modo que o queixo fique
em nível superior ao do nariz.

Apertar o nariz da vítima, impedindo a passagem do ar.


Inspirar.
Colocar a boca sobre a boca da vítima e expirar.
Afastar-se e repetir novamente a operação.
Deve ser feita em intervalos de 5 segundos.
Obstrução causada por corpo 130

estranho em vítima consciente


Obstrução causada por corpo 130

estranho em vítima inconsciente

 Vítima obesa ou gestante


Manobra de Heimlich em bebês 130

Dar cinco pancadas com a palma da


outra mão entre a omoplata do bebê.
Parada Cardíaca 130

Parada cardíaca é a parada dos batimentos do coração.


Pode ser seguida ou não de uma parada respiratória.

Sintomas:
• Ausência de batimentos cardíacos.
• Ausência de respiração.
• Palidez intensa.
• Dilatação das pupilas.
• Extremidades arroxeadas.
• Inconsciência.
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Procedimentos para a Parada Cardíaca

Localizar o apêndice xifóide


Aplicar RCP
131
Aplicar em bebês
121

Em crianças, apenas uma das


mãos, e o esterno deve ser
deslocado entre 2,5 a 4 cm.

Em bebês, com dois dedos,


fazendo o esterno ser
deslocado de 1 a 2,5 cm.
RCP - UM SOCORRISTA 131

Adulto, criança e lactente - 2 ventilações por 30


massagens, ritmo de100 vezes por minuto.

RCP - DOIS SOCORRISTAS


Adulto: 2 ventilações por 30 massagens, ritmo
de100 vezes por minuto.
Crianças e lactentes: 2 ventilações por 15
massagens, ritmo de100 vezes por minuto.
131
PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

OCORRE QUANDO OS BATIMENTOS CARDÍACOS E OS


MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS PARAM TOTALMENTE.

Procedimentos
Executar imediatamente a respiração artificial após dar
início à massagem cardíaca.
Caso o socorrista esteja sozinho, executar duas respirações
artificiais para cada quinze massagens cardíacas.
Se houver a presença de outro socorrista, executar uma
respiração artificial para cada cinco massagens cardíacas.
131
DESMAIO
É a perda súbita da consciência

Procedimentos:
•Deitar a vitima de costas
•Afrouxar as roupas
•Aplicar compressas frias no rosto
•Ficar atento aos sinais vitais, etc...
131
CONVULSÕES
São contrações musculares involuntárias

Procedimentos:

•Afastar os objetos próximos


•Controlar os sinais vitais
•Não impedir seus movimentos
•Manter a boca e o nariz voltados para baixo.
FERIMENTOS 132

É o rompimento de um tecido em
conseqüência de um acidente.

Tipos de ferimentos:
Leves e superficiais
Abdominais abertos
No tórax
Na cabeça
Nos olhos
Hemorragias 133

Classificam-se em externa e Interna

Hemorragia Externa
SINTOMAS
É a visível perda de sangue através de um
ferimento localizado na superfície corporal.
Se há perfuração da artéria, o sangue
esguicha no mesmo rítimo da pulsação.
Métodos para Detenção de Hemorragias 133

Elevação da região
acidentada
Tamponamento Compressão arterial
133

Torniquete
O torniquete não deve ser realizado
para estancar hemorragias externas.
Atualmente este procedimento é
feito só por profissionais treinados e,
mesmo assim, em caráter de
exceção, quase nunca é
aconselhável.
134
Hemorragia Interna
É o resultado de um ferimento profundo com lesões de órgãos
internos (e vasos sanguíneos), sem o aparecimento do sangue na
parte externa do corpo da vítima.

Procedimentos
Deve-se manter a vítima deitada com a cabeça mais baixa
que o corpo, caso o ferimento se não seja na cabeça, e
aplicar compressas frias ou saco de gelo no local da
hemorragia.
O que não fazer:
Não dê qualquer tipo de alimento ou bebida à vitima.
Se a vítima se queixar muito de sede, molhe um lenço apenas para
umidificar a língua.
Não retire objetos incrustados no ferimento como gravetos, hastes metálicas
(vergalhões, facas, etc.).

Em caso de hemorragias internas, deve-se manter a vitima deitada


com a cabeça mais baixa que o corpo, caso o ferimento não seja na
cabeça, e aplicar compressas frias ou saco de gelo no local.
Hemorragia Nasal 134

E o rompimento dos vasos sanguíneos do


nariz, que pode ser produzido por
traumatismo, hipertensão arterial, etc...

Colocar a vítima
sentada, aplicar gelo
no local, não
assoando o nariz.
Estado de Choque 134

É uma reação do organismo que pode ocorrer em


conseqüência de hemorragias, queimaduras, ataques
cardíacos ou emoções fortes.

Tratamento
Colocar a vítima deitada.
Em seguida elevar as pernas cerca de
25 cm (se não tiver fratura), afrouxar
as roupas e cobri-las, procurando
manter o corpo aquecido.
Fraturas 135

E o rompimento total ou parcial de um osso


do esqueleto. Podem ser EXPOSTAS OU
FECHADAS.

EXPOSTAS FECHADAS
Quando a pele se rompe, Quando não há
e o osso ou a cartilagem rompimento da pele.
aparece.
Fraturas 134

Procedimentos:
Deve-se manter quieto o acidentado, sem removê-lo antes
de imobilizar a região fraturada. Nunca devera tentar
colocar o osso faturado no lugar.
Manter a vítima deitada.
Não se deve tentar recolocar o osso quebrado no
lugar.
Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo.
Firmar a bandagem e imobilizar a parte fraturada.
Mobilizar o ferimento com talas.
A vítima deve ser movimentada somente depois que
a parte fraturada tenha sido imobilizada.
Em caso de fraturas fechadas:
Imobilizar usando duas talas de material rígido (madeira, papelão,
estacas, revista grossa ou jornal dobrado), em cumprimento suficiente
para imobilizar as articulações situadas acima e abaixo da fratura.
Tratamento da Fratura Fechada 135

Um socorrista leigo, nunca deverá tentar colocar o osso


fraturado no lugar
136
OUTRAS FRATURAS
ENTORSE: Ocorre quando uma articulação entre dois
ossos, é forçadas além de seus limites, causando muitas
vezes hematomas e inchaço na região.

LUXAÇÃO: Ocorre nas articulações, quando os ossos saem


do lugar.

FRATURA NA CLAVÍCULA: É a fratura do osso na região


superior do peito que está entre o esterno (osso do centro do
tórax) e a escápula (lâmina do ombro).

FRATURA DE FÊMUR: Se houver fratura de fêmur, as


articulações da bacia, joelho e tornozelos deverão ser
imobilizados.
136
FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL

Caso ocorra uma fratura na coluna vertebral em que haja lesão


na medula, poderá ocorrer a perda definitiva de movimentos
ou funções de todas ou algumas partes do corpo.

Para vítimas com suspeita de fratura na coluna são necessários


três ou mais socorrista para movimentá-lo e o único meio de
transporte recomendado é a maca ou padiola.
Queimadura 137

Grau de Queimaduras
Primeiro grau
Segundo grau
Terceiro grau

Primeiro grau: atinge somente


a epiderme. Caracteriza-se por
dor local e vermelhidão da área
atingida.
137
Graus de Queimadura

Segundo grau: atinge a epiderme e


a derme. Caracteriza-se por dor
local, vermelhidão e formação de
bolhas d’água.
137
Graus de Queimadura

Terceiro grau: atinge a hipoderme o


tecido de revestimento, alcançando o
tecido muscular, podendo chegar até o
ósseo.

É considerada como sendo grave qualquer


queimadura (mesmo que seja de primeiro grau)
que atinja 15% do corpo ou mais.
139
A REMOÇÃO E A MOVIMENTAÇÃO DA VITIMA

A movimentação e remoção da vítima é


um procedimento extremamente
técnico e que exigem pessoas
especializadas com exaustivo
treinamento e material adequado.
Antes de remover uma vítima, devem ter sido
tomadas as seguintes providências:
1.Imobilização da coluna cervical e
desobstrução das vias aéreas superiores.
2.Restabelecimento da respiração.
3.Controle das hemorragias.
4.Restabelecimento dos batimentos cardíacos.
5.Imobilização da coluna vertebral.
6.Imobilização das demais fraturas, se viável e
possível.

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