Integrantes do grupo:

Polimerização Alef
em cadeia via Eldon
Luís Eduardo
RADICAIS Marcos Vinicius
LIVRES
Contéudo

 Introdução
 Polimerização via Radicais Livres
 Iniciação
 Propagação
 Término:
- Combinação de dois macro radicais
- Desproporcionamento
- Transferência de cadeia
- Transferência para o solvente
 Inibidores e retardadores
 Referências
Polimerização em cadeia

Ocorre a partir da desestabilização da dupla ligação e

sua sucessiva reação com outras ligações duplas de
outras moléculas.
Fases da Polimerização em Cadeia

Iniciação
Geração do centro ativo

Propagação
Crescimento da cadeia com a transferência do centro
ativo de monômero a monômero

Término
Desaparecimento do centro ativo
Iniciação

 Iniciadores termicamente instáveis (Ex: peróxidos,

hidroperóxidos, azo-compostos, etc)
O iniciador é desestabilizado termicamente, formando
dois centros ativos (radical)
Iniciação

 O radical reage com o monômero, transferindo o

centro ativo.

O
Propagação

Transferência do centro ativo de monômero a

monômero
A cadeia cresce em alta velocidade, e com baixa
energia de ativação
Término

Ocorre através do desaparecimento do centro ativo;

Pode ocorrer de várias maneiras:

Combinação de dois macro radicais;

Desproporcionamento;

Transferência de cadeia;
Término – Combinação de dois macro radicais

 Encontro de duas cadeias com ponta ativa.

 Geração de cadeias com alta massa molar.

 Pode ser evitada estericamente com grupos laterais volumosos. Ex.: Poliestireno,
pois seu grupo lateral é um anel benzênico (muito volumoso).uito volumoso).
Término – Desproporcionamento

 Transferência intermolecular de hidrogênio do carbono cauda para cabeça.

 Geração de uma ponta com instauração do tipo vinil terminal.

 Ex.: PS e PMMA.
Término – Transferência de cadeia

 Abstração de um hidrogênio de um ponto qualquer de outra cadeia, terminando o

crescimento.
 O centro ativo é transferido para a cadeia que perdeu o hidrogênio.
 Promove a formação de cadeias ramificadas.
 Inibidores e retardadores

o As polimerizações em cadeia podem sofrer reações de inibição ou retardamento.

 Na inibição, a polimerização sofre uma interrupção, impedindo a propagação da cadeia, que
volta a polimerizar após o total consumo do inibidor. Os inibidores são utilizados industrialmente
para se evitar a polimerização de alguns monômeros durante sua armazenagem e transporte,
evitando principalmente uma polimerização térmica à termperatura ambiente.
 No retardamento, a velocidade da polimerização diminui pela ação de substâncias chamadas
de retardadores, competindo com o monômero pela reação do centro ativo da cadeia em
crescimento.

o Os inibidores mais empregados são:

Nitrobenzeno – (C6H5NO2) p-t-butil-catecol – (C10H14O2)

m-dinitrobenzeno – (C6H4N2O4) b-naftilamina – (C10H9N)
difenil-picril-hidrazina (DPPH) – (C18H12N5O6) hidroquinona – (C0H6O2)
Oxigênio – (O) Enxofre – (S)
Cobre – (Cu)
Inibidores e retardadores

 A presença de reagentes que podem doar hidrogênio afeta a reação de polimerização

via radicais livres, mudando a taxa de conversão da reação.
Referências

 CANEVAROLO, Jr. Ciência dos Polímeros: um texto

básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo:
ArtLiber Editora, 2006.
 Machado, P. F. M. P. B. Polimerização via radical livre
para polímeros lineares e ramificados usando
iniciadores mono e difuncional. 2006. 186f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Química)- UNICAMP –
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.