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PALESTRA DE ABERTURA

A LÍNGUA DO BRASIL E A
DIVERSIDADE: QUESTÕES
POLÍTICAS E SOCIAIS

DRA. ÂNGELA CLÁUDIA REZENDE DO NASCIMENTO


ANG-THI@HOTMAIL.COM
A LÍNGUA COMO UMA
INSTÂNCIA POLÍTICA
Foi cum luta, foi cum trabaio, foi cum fé, cu batalha, foi cu tudo isso que
eu tô onde tô hoje. Sô prefessora formada, magistero, tenho o santificado nar
minhar mão, bem dizê onti, eu tinha apenas a segunda sera, in mena de seis
meis podê concruir o nivo 1 e nivo 2, e tá preparada para inzercer a função de
prefessora, só é muito motivo pra ter aligria pra ter orgulho, nóis fumo de
famia pobre, fumo não, semo de famia pobre mas sempre acreditemo nas
forças do nosso trabai, acreditemo que podia nois conquistar as coisa que a
gente queria, que to preparada para inzercer a função de prefessora de
portugueiz vou dar o meu adeu, vou insinar tudo aquilo que aprendi, todo
exemplo de dificulidade que passei, coma na época em que eu era criança, num
tive incesso aos programa de gunverno.Assim coma hoje a maioria das pessoas
tem, também tem gemte que não tem. È brazil pátria educadora, é brazil cum
eu coma professora.
(citado numa paletra da Professora Maria das Graças Salim,
https://www.youtube.com/watch?v=sku9JnzQOro)
 A língua de prestígio é escolhida por questões políticas e sociais.
 O que está por trás da forma do que a professora diz?
 Por que rimos?
 Por que ela fala assim?
A DIVERSIDADE
LINGUÍSTICA

 A língua portuguesa oficial (reforma


pombalina).
Por mais de dois séculos, a língua mais falada no
Brasil era a língua geral, ou nheengatu, idioma de base
tupi usado para comunicação entre indígenas,
portugueses e africanos. Já a língua portuguesa
era utilizada por uma reduzida parcela da população,
ligada à administração colonial. Em 1757, um decreto
do Marquês de Pombal proibiu a língua geral.
 A língua do Brasil.
O SISTEMA ABERTO E
DINÂMICO DA LÍNGUA
 Por que a língua portuguesa do Brasil se diferencia da
Língua de portuguesa Portugal?
 Nós falamos errado?
 Algumas verdades sobre todas as línguas. (mudança e
variação)
ALGUNS POSTULADOS DA
SOCIOLINGUÍSTICA
VARIACIONISTA
 Sociolinguística variacionista (Weireinch- Labov –
Herzog, 1968. postulado da heterogeneidade
sistemática)
23 DE NOVEMBRO DE 1872
JORNAL O MOSSOROENSE
O estado do paiz.
Impressionados com a marcha rude e/ escandalosa dos tempos modernos,
tomamos/ a ardua tarefa de profligar os desmandos de/ um poder despótico
e absoluto, e de censu-/rar as incoherencias d’uma actualidade cheia [.....]//
O [paiz][...] pela vil e asquero-/sa ambição de políticos insensatos, que a tro-
/co das maiores indignidades tudo invidão pa-/ra satisfação de seus
caprichos e interesses/ pessoaes, ostenta ao mundo, que o [co]ntem-/pla
cheio de pasmo, o triste quadro da de-/pravação moral de seus homens
públicos, e/ ao fundo o ponto negro de suas iniquidades e/ torpezas.//Os
direitos sociaes postergados acada/ momento, a constituição violada em
seus/ princípios mais puros e mais santos, e os in-/teresses do provo intregue
aos caprichos e/ desvarios de uma corte aduladora e corrom-/pida, eis o
painél, que se ostenta aos olhos/ da humanidade soffredora. //
15 DE AGOSTO DE
2006
Onde ambulâncias que seriam destinadas à prefeitura de Mossoró, mas
destas seis só são conhecidos os paradeiros de três delas. As outras três
terminaram se transformando num cavernoso mistério porque até hoje
ninguém sabe onde andam.
O deputado Múcio Sá agiu estritamente dentro do que previa a sua tarefa
de parlamentar. A prefeitura de Mossoró, da gestão Rosalba Ciarlini, que
recebeu o dinheiro, é que está devendo um esclarecimento ao povo de
Mossoró e ao próprio governo vez que se trata de verba do governo
federal. Imaginem que foram adquiridas seis ambulâncias ao preço
unitário de 133 mil reais (em números redondos, repetimos), cada uma
delas. Só por este valor, atentem bem, repetimos, imagina-se que sejam
ambulâncias muito bem equipadas. Mas, até aqui, só se conhece o destino
de três dessas ambulâncias. E onde estariam as outras três tão caras
ambulâncias?
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

Variação
linguística

Variação Variação
social estilística
AS VARIANTES LINGUÍSTICAS
O QUE DEVEMOS LEVAR EM CONTA
NO NOSSO ESTUDO?
Cada um de nós, quando nasce, começa a
aprender a língua em casa, com os familiares.
Ao ouvir as pessoas falando, nós também
vamos, aos poucos, apropriando-nos do
vocabulário e das leis combinatórias da língua.

Também treinamos nossa boca e nossas


cordas vocais para produzirem sons, que se
transformam em palavras, em frases e em
textos inteiros.
QUANDO PASSAMOS A TER CONTATO COM OUTRAS PESSOAS
NA RUA, NA ESCOLA, NA CIDADE E NOS SÍTIOS, PERCEBEMOS
QUE NEM TODOS FALAM COMO NÓS E NOSSOS PARENTES MAIS
DIRETOS, MAS NEM POR ISSO DEIXAMOS DE COMPREENDÊ-LAS.

EXISTEM PESSOAS QUE FALAM DIFERENTE POR SEREM DE


OUTRAS FAMÍLIAS, DE OUTRAS CIDADES OU DE OUTRAS
REGIÕES DO PAÍS, OU ATÉ MESMO POR SEREM MAIS IDOSAS /
JOVENS QUE NÓS.
VARIAÇÕES CONFORME OS
ASPECTOS:

Regional Exemplo: Um falante


nordestino, ao chegar numa
Conforme a feira livre no Rio de Janeiro,
região do falante, o uso da diz ao vendedor:
língua varia, pois este tem -Quero um quilo de macaxeira.
vocabulário e pronúncia E o vendedor responde:
próprios de sua região. O que -Caramba, não tenho. Tenho
mandioca, serve?
não significa dizer que região
X O falante nordestino examina
o produto e diz: - Vou levar, é
fala “melhor” ou mais a mesma coisa!
“bonito”
do que região Y. Quem assim
pensa comete preconceito
linguístico.
ÉPOCA
Exemplo:
Num consultório entram o avô (65
anos) e o neto (10 anos). O avô
olha para o médico e fala:
-Doutor, quero que o senhor me
receite um remédio para meu
neto que está com difruço.
O médico, meio que aturdido,
porém compreende a fala do
senhor e começa a prescrever a
medicação. Eis que o neto
interrompe:
-Vovô, eu não tenho essa doença
aí não, tenho apenas um leve
resfriado.
CLASSE Exemplo: Conversa entre três jovens
. SOCIAL de diferentes classes sociais
Jovem da classe alta: - Li ontem vários
artigos sobre variação linguística na
biblioteca virtual e tive aulas com meu pai.
Jovem da classe média: -Foi mesmo, cara?
Eu tenho internet, livros, Tv a cabo, mas não
li nada. Convidei um antigo colega para ir lá
em casa, ele também utilizou minhas mídias e
fez essa leitura que você aí fala.
Jovem da classe baixa: - O convidado fui eu!
Não tenho esses recursos, apenas as xérox
das aulas, por isso aproveitei a oportunidade
dada pelo colega, a fim de também me sentir
incluído e li tudo que pude. Resultado: Hoje
entendo as variações e sei me defender
diante do preconceito linguístico!
NÍVEL DE INSTRUÇÃO
Exemplo: Conversa entre um agricultor
(analfabeto) e um metereologista:
Agricultor:- Sinhô, hoje chove de todo jeito!
Metereologista: -Não, as previsões só
anunciam chuvas para o final do mês.
Agricultor: -Num concordo, não sinhô e até
pruque o mei miô, o mei findô e hoje já é 15.
Assim, tá no miado e vai chuver.
Metereologista: - Mas e as previsões? O senhor
não entende de nada, nem falar sabe...
Agricultor: - Me disculpe, falá bunito como o
sinhô eu possa num sabê, mas se o sinhô tem
istudo num parece pruque num sabe nem
arrespeitar or mai véi. E se eu num sei falá
como dixe, como é que eu tenho 65 ano e
nunca deixei de falá com o povo daqui e nunca
errei um paipite de chuva?!
SITUAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO
Exemplo: A mãe com o filho, em casa,
(REGISTROS) e na escola, na qualidade de sua
educadora.
Maria (mãe): -Filho, vá estudar variação
linguística. A avaliação é hoje, te dou uma
bola se tirar 80. Não vai me envergonhar,
hein?
José (filho): - Mamãe, eu já sei que a
língua varia conforme a região, o tempo, o
grau de instrução e um bocado de coisas
mais. Me dê, mamãe, a bola.
Maria (na escola): - José, estude variação
linguística que a avaliação será hoje e eu
darei à turma um livro a quem tirar 80.
José (na escola)- Professora, sei de todas
as variações, inclusive como banir o
preconceito linguístico existente na nossa
sociedade. E agora, mereço o 80 e o
livro?!
LINGUAGEN
S
expressões de apoio, como né?, tá?,
Língua oral e língua entendem?, etc.
escrita
Em outras palavras, poderíamos resumir que a
escrita é planejada, enquanto a fala não, é
espontânea. Aquilo que
escrevemos podemos rever, revisar, ao passo
que aquilo que falamos, não temos mais como
voltar atrás. Nesse caso, sendo uma ofensa ao
outro, somente um pedido de desculpa poderá
“sanar”o dito. Aproveitem essa aula e, a partir
de agora, não menosprezem seus colegas se
estes falarem arrastado, com gírias, ou mesmo
se usarem palavras desconhecidas para vocês.
Saibam que todo falante nativo conhece muito
bem a sua língua materna.
LÍNGUA
Formal: A língua culta ou padrão é veiculada
nos dicionários, nas gramáticas, nos
textos literários, técnico-científicos e
jornalísticos e nas redações oficiais do
país.

Informal: ao contrário, se a
conversa for com pessoas conhecidas,
com as quais temos intimidade ou
mesmo familiaridade, podemos falar de
modo informal, mais popular e menos
policiado, pois nosso interlocutor não
se chocará com a nossa linguagem.
GÍRIAS, JARGÕES E
CALÃO

Gíria e jargão: Calão (ou baixo calão): é uma


realização linguística caracterizada pelo
uso de termos baixos, grosseiros ou
obscenos, que, dependendo do
contexto, muitas vezes chocam pela
falta de decoro e desvalorizam
socialmente aqueles que os empregam.

Vale ressaltar que, no ato


comunicativo, o falante deverá primar
por ser bem compreendido
linguisticamente, suas escolhas
deverão estar adequadas à situação
comunicativa vivenciada por ele, bem
como a seu interlocutor imediato.
.
A GÍRIA, COMO A MODA, PASSA

VOCÊS LEMBRAM DE GÍRIAS


ANTIGAS?

DEEM ALGUNS EXEMPLOS DE GÍRIAS


USADAS NA NOSSA REGIÃO.
http://adoniranbarbosa.tumblr.com/
 Adoniran escreveu errado?
 A variante que ele usa tem prestígio?
 Vocês conhecem a variante tauba?
 Vocês conhecem a palavra registro e rezistro?
 Entretido e entertido?
 Como você fala UFERSA?
 O uso dessas variantes desprestigiadas é muiito mais
comum do que o que pensamos.
 Se tratando de língua, não existe erro.
 Se escreve assim por que se fala assim; (existem dois
sistemas de fala;
 Gramáticos são bons escritores?
 Entender a língua brasileira é uma questão política;
 Há a norma culta e a norma desprestigiada;
O PRECONCEITO
LINGUÍSTICO

https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/pesquisa-comprova-que-preconceito-atinge-993-do-ambiente-
escolar-no-brasil-bmg041fsqi54m7htmbm3emm32
https://www.cartacapital.com.br/politica/preconceito-que-cala-lingua-que-discrimina
 Então, há críticas negativas em relação, por
exemplo, à falta de concordância verbal ou
nominal (As coisa tá muito cara); ao "r" no lugar
do "l" (Framengo); à presença do gerúndio no
lugar do infinitivo (Eu vô tá verificano); ao "r"
chamado de caipira, característico da fala de
amplas áreas mineiras, paulistas, goianas, mato-
grossenses e paranaenses - em franca
expansão, embora sua extinção tenha sido
prevista por linguistas. Depreciando-se a língua,
deprecia-se o indivíduo, sua identidade, sua
forma de ver o mundo.
O preconceito linguístico - o mais sutil de todos eles - atinge
um dos mais nobres legados do homem, que é o domínio de
uma língua. Exercer isso é retirar o direito de fala de milhares
de pessoas que se exprimem em formas sem prestígio
social. Não quero dizer com isso que não temos o direito de
gostar mais, ou menos, do falar de uma região ou de outra,
do falar de um grupo social ou de outro. O que afirmo e até
enfatizo é que ninguém tem o direito de humilhar o outro
pela forma de falar. Ninguém tem o direito de exercer assédio
linguístico. Ninguém tem o direito de causar
constrangimento ao seu semelhante pela forma de falar.
A Constituição brasileira estabelece que "ninguém será
submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante''. Sendo assim, interpreto eu que qualquer pessoa
que for vítima de preconceito linguístico pode buscar a lei maior
da nação para se defender. Até porque, sob essa ótica, o
preconceito linguístico se configura como um tratamento
desumano e degradante - uma tortura moral. Se necessário for,
poderíamos até propor uma lei específica contra esse tipo de
preconceito, apenas para ficar mais claro que qualquer pessoa
tem o direito de buscar a justiça quando for vítima de qualquer
iniciativa contra o seu modo de se expressar.

Sei que muitos devem achar que isso é bobagem, que todos
devem deixar de falar errado. Mas todo mundo tem direito de se
expressar, sem constrangimento, na forma em que é senhor, em
que tem fluência, em que é capaz de expressar seus
sentimentos, de persuadir, de manifestar seus conhecimentos.
Enfim, de falar a sua língua ou a sua variante dela.
COMO SE MANTÉM E SE
REPRODUZ O PRECONCEITO
LINGUÍSTICO

Temos discutido pelo professor Marcos


Bagno
Não Seja Burro! #2 - Marcela Tavares.
Marcela Tavares é uma atriz, humorista, Facebooker brasileira que
ganhou destaque nas redes sociais depois de criar um canal onde
começou falando de assuntos da vida de famosos e em seguida criou o
canal na rede social Facebook e uma seção específica chamada : “Não
seja burro” na qual fala sobre “erros” gramaticais que as pessoas
cometem. Ela se autodenomina Facebooker devido a ser esta a rede
social onde faz as postagens em vídeos, mas para esta pesquisa,
consultamos os vídeos no canal do Youtube que também é alimentado
por ela, e por conseguinte, a denominamos de youtuber.
 Mídia televisiva : O jornal de Alexandre Garcia. O livro por
uma vida melhor.
 Nois pega o peixe;
 Eles pega o peixe;
 Nós pegamos o peixe;
https://istoe.com.br/138200_O+ASSASSINATO+DA+LINGUA+PORTUGUESA/
AINDA, AS VARIAÇÕES
Você compreendeu o que quis dizer a canção, isto
é, houve comunicação, ou nela há expressões
“erradas” que dificultam o entendimento?

Suponha que você seja oftalmologista e no


consultório lhe chegasse um paciente cujas
palavras fossem: “Dotô, meus óio tão ardeno”,
como você agiria diante de tal afirmação?
https://www.google.com.br/search?q=preconceito+lingu%C3%ADstico+pe+tirinha+chico+bentoppt&tbm=isch&source=iu&ictx=
1&fir=BVWhkGt2Muj8WM%253A%252CDajvbNgvYcNaKM%252C_&usg=__8A1mUzg2xVqPBQDfdhvz-
urivJQ%3D&sa=X&ved=0ahUKEwjFwIaYs8zbAhWMFpAKHWWsBqIQ9QEIMDAC#imgrc=-03gnaT2Z9nZ_M:
E A NORMA DE PRESTÍGIO
NÃO DEVE SER ENSINADA?
 a linguística demonstra que não há nenhum caos linguístico
(há sempre regras reguladoras desses usos),
 que nenhuma língua fica ameaçada quando faz
empréstimos, etc. Independentemente da variedade que
usa, qualquer falante fala segundo regras gramaticais
estritas (a ampliação da noção de gramática também foi
uma conquista científica).
 Os falantes do português brasileiro podem fazer o plural de
"o livro" de duas maneiras: uma formal: os livros; outra
informal: os livro. Mas certamente nunca se ouviu ninguém
dizer "o livros". Assim também, de modo bastante generali
zado, não se pronuncia mais o "r" final de verbos no
infinitivo, mas não se deixa de pronunciar (não de forma
generalizada, pelo menos) o "r" final de substantivos.
 Qualquer falante, culto ou não, pode dizer (e diz) "vou
comprá" para "comprar", mas apenas algumas variedades
diriam 'dô' para 'dor'. Estas últimas são estigmatizadas
socialmente, porque remetem a falantes de baixa extração
social ou de pouca escolaridade.
 No entanto, a variação da supressão do final do infinitivo
é bastante corriqueira e não marcada socialmente.
Demonstra-se, assim, que falamos obedecendo a regras.
 A escola precisa estar atenta a esse fato, porque precisa
ensinar que, apesar de falarmos "vou comprá"
precisamos escrever "vou comprar". E a linguística ao
descrever esses fenômenos ajuda a entender melhor o
funcionamento das línguas o que deve repercutir no
processo de ensino.
 Por outro lado, entendemos que o ensino de língua
materna não tem sido bem sucedido, mas isso não se
deve às questões apontadas. Esse é um tópico que
demandaria uma outra discussão muito mais profunda,
que não cabe aqui.

 Por fim, é importante esclarecer que o uso de formas


linguísticas de menor prestígio não é indício de ignorância
ou de qualquer outro atributo que queiramos impingir aos
que falam desse ou daquele modo. A ignorância não está
ligada às formas de falar ou ao nível de letramento. Aliás,
pudemos comprovar isso por meio desse debate que se
instaurou em relação ao ensino de língua e à variedade
linguística.
AFINAL, DE QUEM É O PODER
DE ESCOLHA?
As questões políticas predominam nas políticas linguísticas
e na tomada de decisões;
REFERENCIAS

http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao17/linguaeignorancia.php

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