Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Hidráulico e Pneumático
2010/1
Nota Especial 1
-Comprometimento
-Disciplina e Organização
-Independência
-Predisposição à procura constante
-Retenção e Revisão de Conceitos
-Produzir mais que o esperado
-Explorar as oportunidades
-Atuar em mão dupla
-Ser antecipativo
-Compensação
-Aprender a aprender e aprender a empreender
SCHP
Laboratório 1
-Apresentação da Infra-Estrutura
-Recursos
Parâmetros Conceitos
e
Premissas
SCHP
Siglas e Os Fluídos
Unidades
Aspectos de SS0&
Legislação e Meio Ambiente
Normas Técnicas Aplicações e
Considerações
SCHP
Objetivo Geral=
Objetivo Específico=
Introdução(1)
-Tipos de Energia:Mecânica,
Elétrica(Eletrônica),Química,
Nuclear e Fluídica.
-Fluído=substância que se deforma
continuamente quando submetida a uma
tensão de cisalhamento, não importando
o quanto pequena possa ser essa tensão.
Tanto os gases quanto os líquidos são
classificados como fluidos.
-Hidráulica*=Os fluídos são:Água,
Óleos:Minerais, Compostos,Graxos,
Sintéticos, Emulsões e Biodegradáveis
Introdução(2)
-Pneumática**=O fluídos são:Ar Natural,Sintético,
Medicinal, Alimentício,Fluídos Frigorígenos,
N2,02,SF6,He,Ar,CO2, Halon,N02,N20,Nitrox
outros.
*(Potência e não de transferência de massa)
**(Todos no estado comprimido)
-Vácuo=Ausência de Massa. Neste estado tem de se
considerar :
a)A pressão residual no reservatório e
b)A diferença entre a pressão absoluta(atmosférica
ou barométrica e a pressão residual).
-Hidro-Pneumática=Nos sistemas onde o ar
dissolvido no líquido não interfere no
desempenho, o ar ou outro gás é o propulsor do
líquido
Histórico
-Primeiros Inventos(4500 anos AC)
-Foles, Rodas d’água, Fontes ornamentais,1º compressor =1776, 1ª
prensa=1795,1º guindaste hidráulico e comp.recíprocos=1850,1º
comp.de parafuso=1878,1ª bomba de pistões axiais =1900, 1ª
rede de AC=1888.
Compressores e Bombas em escala industrial ( a partir de 1950 ).
-Após a 2ª GM, é intenso o desenvolvimento e fabricação de
dispositivos hidráulicos e pneumáticos(aceleração da
Mecanização).
-Anos 70=Emprego da hidráulica e pneumática em larga
escala(mecanização/automatização)
-Anos 80=Implementação da Automação(robótica)
-Anos 90=Tecnologia Field Bus e Sistemas Supervisórios
-Foot Print Industrial-Up grade, Up-to-Date, Retrofitting(suvaxfreon)
-Ano 2000=Integração dos sistemas( dedicada, embarcada, dirigida e
crescimento da fluitrônica e pneutrônica)-CIM
-Atualmente:1)A energia Fluídica (principalmente o ar na forma
comprimida ) é a 2ª energia mais utilizada e consumida no
mundo.2)Normatização de Protocolos. 3)Customização*-
Produção Personalizada(Desafio da 1ª década do 3º
Milênio).4)Set-Up-Rápido.
Histórico
-Abordagens:
Nova lata de cerveja de 269 ml
SKUs( OMO, Coca-Cola,…), Premium, Light…
Produção Limitada(lotes, assinatura ou eventos)
Package Design(paralelepípedo, arredondado, octogonal,
ovalado, etc…)
Apelo de Imagem (formato da garrafa=corpo feminino), farol
do veículo x combustível da BR
Ergonomia Acelerada(nova tomada elétrica)
Competitividade Acelerada-lançamentos de 2011
Projeto MIO-FIAT-Veículo Conceito
Interatividade(aquisição pela Internet-especificação)
Lead Time e Dead Line
Logística-Logísitica Reversa e Engenharia Reversa
Legislação( cosméticos, remédios, alimentos…)-Air Bag e
ABS em todos veículos-como fica a Kombi?
Fragmentação:fracionamento
Normalização ou Normatização(IS0, IEC, ABNT…)
Histórico
Para Reflexão
Recalls
Protocolos
FEED
Overview
.Admissão(TEA)
Um.Relativa,Temp.Local(tbs),DLE e Altitude
.Saída do Compressor
Drenagem/Purga,DE ou DA(Descarga Efetiva
ou Atual),Temp.de Recalque,Um.Específica.
.Desumidificador/Secador
Ponto de Orvalho,DE ou DA e Um.Específica
.Especificação do Ar Comprimido
Temp.de Equilíbrio,DE ou DA, Um.Específica,e
Umidade Relativa.
Laboratório 4
Continuação( Válvulas – Parte 2 ) – Atuadores, Instrumentos e
Componentes Especiais.
-
Produção, Preparação, Distribuição
e Utilização da Energia Fluídica
Fluxograma de um Sistema de Ar Comprimido
.Componentes
.Interpretação da Simbologia
.Redes
-
Produção, Preparação, Distribuição
e Utilização da Energia Fluídica
Fluxograma de um Sistema de Bombeamento de
Fluído Hidráulico
.Componentes
.Interpretação da Simbologia
.Redes
-
Fatores de Desperdícios
No sistema Produção de ar comprimido
distribuição
L.C. IÓRIO
Fatores de melhorias
No sistema Tratamento de ar
comprimido Qualidade do ar comprimido
Partículas sólidas
Conteúdo d'agua Ex.
Conteúdo de óleo de especificação
de Qualidade.
Máxima Quantidade
Classe de Tamanho das Partí- de Óleo Incluindo
Qualidade culas de Impurezas Ponto de Orvalho Aerossóis
à Pressão de 7 bar
ISO m C° mg / m³
1 0,1 -70 0,01 Impurezas
2 1
5
-40 0,1
1,0
sólidas
3 -20
4 15 3 5,0 Água
5 40 7 25,0 Óleo
6 -— 10 -—
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar
comprimido
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar
comprimido
Show do seu desperdício.
1 furo de ø 1mm.
6400,68
kWh/mês.
6400,68 x 0,23
= R$
1.472,16/mês.
Furo ø 1mm; p= 6 bar (a) R$ 1.472,16 x
vazamento = 0,065 12 =
m 3/min.
3
0,065 x 60 = 3,90 m3/h. R$
220 h/mês = 858 17.665,95/ano.
m3/mês. L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema Rede de distribuição de ar
comprimido
O Show do seu desperdício.
Problema:
Falta de padronização dos produtos aplicados,
implica em:
• Aumento no tempo gasto na manutenção.
• Aumento do número de itens de estoque.
• Dificuldades de adaptação e substituição.
• Aumento da Relação Custo X Beneficio
• Dificuldades nas compras.
• Prazo de Entrega
• Treinamento
L.C. IÓRIO
Energia e Automação
No sistema Transformação Limpeza
Para reduzir as perdas de ar comprimido, o meio é a
redução da
pressão e do diâmetro dos orifícios utilizados.
Orifício Pressão x Vazão Potência neces. p/ a
compressão ( Ø mm ) 4 bar 5 bar
6 bar KW
8 bar
-
Dimensionamento de um SAC e
SBFH
6.Para o SBFH, a perda de carga deverá ser calcu-
lada pelas equações convencionais que também
poderão ser aplicadas ao SAC.
7.Vazamentos limitado em 5 a 10% para o SAC
8.Velocidades( conforme recomendação anterior)
9.As tomadas no SAC deverão ser pelo costado
superior da tubulação
10.Inclinação da rede no SAC de 1 a 2º no sentido
do fluxo
11.Instalação de purgadores a cada 20 a 40 m no
SAC, bem como válvulas retenção e filtros de linha
12.Prever liras de expansão ou luvas elásticas.
-
Dimensionamento de um SAC e
SBFH
13.Instalar ventosas no SBFH ou procedimentos de
escorva e desumidificação periódica.
14.Observar recomendações específicas para mon-
tagem da rede no SAC e no SBFH( suportes, guias
pipe-racks, skids, etc…).
15.Importante é obter finalmente a DLE e a PMTA
ou PMTP bem como a Potência do sistema.
15.Aplicação:Determinar a DLE e a PMTA de um
SAC, considerando 3 processos distintos contendo
no mínimo 5 consumidores por processo.Dimensi-
nar , Selecionar e Especificar todo o Sistema.
15.Ídem para o SBFH( a partir do próprio levanta-
mento de necessidades).
-
Laboratório 5-Simbologia e
Válvulas Direcionais
-Uma das formas de comunicação e informação
nos diversos seguimentos tecnológicos é através
da terminologia e símbolos( gráficos, figuras, de-
senhos, fluxogramas, diagramas unifilares e de
Blocos, pictogramas, etc…).
-As principais normas nacionais e internacionais
são:
-IS0/DIN 1219(Letras)
-DIN 24300 e 24342
-NBR 8896, 8897 , 8898 e 10138
-IS0/DIN 5599(Números)
-DIN 40713 e 40718
-
Laboratório 5-Simbologia
.ISO 5211/DIN 3337
.VDI/VDE 3845 NAMUR
.ANSI Y 32.10, JIC, CETOP, PNEUROP e ISA
Terminologia:
CircuítoxDiagramaxFluxogramaxEsquemaxCroqui
-Unidade de Manutenção/Conservação/Conserva-
Ção.
-Válvulas Direcionais
-Válvulas Especiais
-
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Existência de TAG(consumo obtido por usuário)
-Inexistência de TAG(Levantamento do Consumo por
usuário).
-Cálculo do CLE(corrigido),CLEc=CLE.FU.FE.FV.FS
-Pres.de Utilização ou Serviço Especificada(PU)
-Pressão de Trabalho=PPMI=PU ou Pm + ΔP.
-Com a Pressão de Trabalho , o CLE(corrigido) e
transformado para CE e a Velocidade dimensi-
ona-se as tubulações após a Válvula Redutora
-Seleciona-se a Válvula Redutora e desenvolve o By Pass
incluindo o Separador de Líquido e o
purgador.
-Repete-se o procedimento para tantos ramais quantos
forem necessários.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Se o Ramal for em Anel, calcula – se como se não o
fosse e faça a interligação, instalando válvulas de
bloqueio(gaveta) ou (esfera) de forma segmentada.
-A rede de distribuição(manifold) deverá ser
dimensionada para a maior Pressão (PMTA) e CE
acumulado por ramal ou ramais.
-Selecionar e especificar os Secadores por Adsorção de
acordo com a necessidade do cliente.
-Especificar o Reservatório de acordo com a NR-13 do
MTE e ASME Seção VIII, Divisão I e seus
acessórios(Válvula de Segurança, Manômetro,
Termômetro, Purgador, etc...)
-Especificar o Secador por Resfriamento.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Especificar os filtros de acordo com as exigências de
qualidade do ar de acordo com a Norma IS0 8573-1
-Especificar o Trocador de Calor( Intercooler e Aftercooler)
bem como Separador de Condensado e Purgador.
-Complementar o dimensionamento da rede
Principal(Pressão, Vazão, Velocidade e Fator de
Segurança).
-Especificar a tubulação, conexões e instrumentos e
dispositivos de indicação, alarme e proteção.
-Selecionar e Especificar o Compressor
contemplando:Tomada Externa de Ar , Filtro de
Admissão e demais instrumentos.
Circuítos Básicos e Fundamentais
- Automação ( Contextualização )
Contextualização
A automação em nossas vidas
• Objetivo: Facilitar nossas
vidas
• Automação no dia-a-dia
– Em casa:
• Lavando roupa
• Aquecendo leite
• Abrindo o portão
• Lavando louça
– Na rua:
• Sacando dinheiro
• Dirigindo pelas ruas
• Fazendo compras
A automação em nossas vidas
– No trabalho:
• Registrando o acesso(I/O)
• Programando um robô
• Recebendo matéria-prima
• Estocando produto
acabado
• Fazendo controle de
qualidade
• Controlando temperatura
de uma tanque de água
• Controlando a temperatura
do escritório
• Acionando o sistema de
combate à incêndio
A automação no meio produtivo
• Objetivos:Facilitar os processos produtivos
• Componentes básicos
– Sensoriamento
– Comparação e controle
– Atuação
• Automação industrial = sistema otimizado
– Menor custo
– Maior quantidade
– Menor tempo
– Maior qualidade (precisão)
A automação no meio produtivo
• Qualidade = garantir uma
produção com as mesmas
características e alta
produtividade
• Automação no meio ambiente
– Cumprimento de novas normas
– Sistemas de controle de
efluentes
– Sistemas de controle de gases
A automação no meio produtivo
• Automação nas indústrias
– Importância para sobrevivência das indústrias.
– Garante a competição no mercado globalizado
– Substitui o Homem
• Tarefas repetitivas
• Ambientes perigosos
• Ambientes insalubres
• Grande esforço físico
A automação no meio produtivo
• Transforma a estrutura da
força de trabalho
– Qualitativamente
– Quantitativamente
– Exige treinamento
– Qualificação da força de
trabalho
– Melhoria das condições de
trabalho
A automação no meio produtivo
• Desafio: Inserir o homem no contexto da
automação sem traumatismo, sem
desemprego, tendo somente um saldo
positivo.
– Controle Lógico(digital)
• Automação Industrial de manufatura
(automação discreta)
Características e Conceitos da
Automação
• Controle dinâmico
– Utiliza medidas das saídas do sistema a
fim de melhorar o seu desempenho
operacional, através de realimentação.
• Incalculável poder tecnológico
• Aperfeiçoamento de processos
• Velocidade
• Precisão
Características e Conceitos da
Automação
• Controle lógico
– Utiliza sinais sempre discretos em amplitude,
geralmente binários e operações não
lineares.
• Circuitos (elétricos, hidráulicos, pneumáticos etc)
• Variáveis binárias ( 0 ou 1)
• Circuitos de Redes lógicas:
– combinatórias
– seqüenciais
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas combinatórias (sem memórias
nem temporizações)
• Projeto com álgebra booleana
• Descrever, analisar e simplificar com auxílio de
Tabelas da verdade e Diagramas de relés
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas seqüenciais (memória,
temporizadores e entrada de sinais)
• Teoria dos autômatos
• Redes de Petri
• Cadeias de Markov
• Simulação em computador
Arquitetura da Automação
Industrial
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 1: Chão de
fábrica
– Máquinas, dispositivos,
componentes Nível 4
– Ex.: Linhas e máquinas
Nível 3
Nível 2
Nível 3
Supervisão e IHM
Nível 1
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 3: controle do
processo produtivo
– Banco de dados
– Índices Nível 4
Nível 3
Nível 2
Nível 1
Arquitetura
da
Automação
Industrial
Razões para Automação
Industrial
• Repetibilidade e maior qualidade na produção
• Realização de tarefas impossíveis ou agressivas
ao homem
• Rapidez de resposta ao atendimento da produção
• Redução dos custos de produção
• Restabelecimento mais rápido do sistema
produtivo
• Redução de área
• Possibilidade de sistemas interligados
Variedades da Automação
• Segundo grau de complexidade e meios
de realização física
– Automações especializadas (menor
complexidade)
– Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Automações Industriais de âmbito local
( média complexidade)
Variedades da Automação
• Automações especializadas (menor
complexidade)
– Ex.: Interna aos aparelhos eletrônicos,
telefones, eletrodomésticos, automóveis.
– Microprocessadores
– Programação em linguagem de máquina
– Memória ROM ( Read Only Memory )
Variedades da Automação
• Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Ex.: Controladores de vôos nos aeroportos,
controle metroviário, sistemas militares e
produção de energias.
– Complexos Industriais, Petroquímicas, Logística
Intermodal.
– Programação comercial e científica em software
de tempo real.
– Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Área
Medicinal/Hospitalar
Variedades da Automação
• Automações Industriais e de serviços de
âmbito local (média complexidade)
- Sistema Artesanal/Manual
• MANUTENÇÃO PREDITIVA
• ANÁLISE DE FALHAS
• DESENVOLVIMENTO
– MATERIAIS
– LUBRIFICANTES
– PROCESSOS
Princípios
• Toda máquina se desgasta
• O desgaste gera partículas
• O tamanho e a quantidade são
indicativos da severidade
• A morfologia indica a causa do
desgaste
DESGASTE
SEVERO
NORMAL
AMACIAMENTO
TEMPO
Tipos de exames ferrográficos
Quantitativo (DR) Analítico (AN)
Determina as Identifica os tipos e
concentrações e causas do desgaste
permite análise de – Esfoliação
tendências – Pitting
– Partículas grandes – Abrasão
( L > 5 µm )
– Corrosão
– Partículas pequenas
( S < 5 µm ) – Contaminantes
– Concentração total = L+S – Arrastamento
– Modo de desgaste = – Falha do lubrificante
– PLP = [(L-S)/(L+S)]*100 – etc
Ferrografia quantitativa ( DR)
A real economia se dá quando
se consegue postergar
paradas
• Evolução da
!
concentração total
de partículas.
• Desde 1996 as
paradas deste
compressor vêm
sendo adiadas de
forma segura, com
intervenções
pequenas e
baratas.
Quando a dedicação é real, os
benefícios também o são.
• O desgaste deste
redutor foi
diminuído
sistematicamente
devido ao
aprimoramento dos
procedimentos de
manutenção,
melhores materiais
e lubrificantes.
Quando o analista tem que dizer:
num falei ?
• Evolução da
concentração total de
partículas.
• Não tendo sido
acatadas as
recomendações, o
compressor acabou
parando em
emergência.
Não existem duas máquinas
iguais !
• O emprego dos
mesmos níveis de
alerta para
máquinas ditas
como iguais,
acarretou uma
parada inesperada.
• Ajustados os níveis
de alerta, logo se
pôde constatar que
este compressor
era mais
“delicado”.
Conversão de resultados
ferrográficos em unidades de
outras técnicas.
• A conversão dos resultados ferrográficos
para outras unidades de técnicas
tradicionais é bastante difícil. Este fato é
devido à sua maior faixa de abrangência
de tamanhos e pela capacidade de
separação de partículas de naturezas
diversas: orgânicas e inorgânicas,
metálicas ou não, ferrosas e e não
ferrosas etc.
Ferrógrafia analítica
Microscópio Metalográfico +
Ferrógrafo analítico modêlo FMIII Biológico combinados
Ampliações até 1000 x
A FERROgrafia lida apenas com
partículas ferrosas, certo? ERRADO !
• O nome FERROgrafia tem apenas
motivos históricos.
• Alguns dos materiais identificados são :
– Ligas ferrosas: aço, ferro fundido, aço inox,
– Compostos ferrosos : minério, ferrugem
– Ligas não ferrosas : bronze, alumínio, prata,
cromo, níquel, magnésio etc.
– Areias diversas, sais, vidro, borrachas etc.
Exemplos de partículas (500 X)
www.huno.com.br/tribolab
Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais
Diagramas
Fluxogramas
Esquemas
Croqui
Comando Direto
Comando Indireto
Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais
-Conceituar a Terminologia
Auxílio VER,VRFU
Do VS,VT...
Comando
Válv.
Comando Direcional
Auxílio
Do E,OU,VD
Sinal
Válv.
Sinal Direcional
Manifold,
Fonte de Bloqueio
Energia UM/UC
-Cadeia(conj.de funções) de Comando ou Comando e
Controle(Repres. por fluxograma).
Atuador
E.A.C. E.A.C.
Comando
E.A.S E.A.S.
U.M./U.C.
Bloqueio
1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos
Pneumáticos e Hidráulicos Seqüênciais
2. Processo Intuitivo
3. Observações gerais sobre formas de representação em
esquemas
4. Método Cascata
5. Exemplos de Utilização do Método Cascata
6. Método Passo-a-Passo
7. Tabela Seqüêncial na Manutenção de Circuitos
Pneumáticos e Hidráulicos
8. Sistemas de Comando Adicionais e Técnicas Especiais
9. Condições Adicionais utilizando a Técnica Pneumática e
Hidráulica
CIRCUÍTOS HIDRÁULICOS E
PNEUMÁTICOS
Tipos de Diagramas/ Esquemas
• Os diagramas/esquemas de comandos
podem ser:
•Diagramas/Esquemas de comandos
de posição;
•Diagramas/Esquemas de comandos
de sistema.
Diagramas/Esquemas de
comandos de posição
Nesse esquema , todos os elementos
estão simbolizados onde realmente se
encontram na instalação.
Essa forma de apresentação beneficia o
montador pois ele vê de imediato onde
deve montar os elementos .
Porém , esse tipo de esquema de
comando tem um inconveniente de
possuir muitos cruzamentos de linhas ,
onde podem ocorrer enganos na
conexão dos elementos.
Esse é o tipo de esquema de comando
mais usado em hidráulica pois os
circuitos hidráulicos não possuem
linhas de pilotagem e são montados em
blocos.
Diagramas/Esquemas de
comandos de Sistema
É o tipo de esquema mais usado em pneumática. Esse
esquema de comando está baseado em uma ordenação dos
símbolos segundo sua função de comando que facilita a
leitura, pois elimina ou reduz os cruzamentos de linhas.
Denominação dos Elementos
Hidráulicos e Pneumáticos
Características:
Requer grande experiência em projeto;
Limita-se a pequenos circuítos;
Exige maior tempo de elaboração em projeto;
Possibilidade de identificação do distúrbio;
Inadequado na aplicação com circuítos compostos.
-Diagrama de Setas
-Diagrama de Tabela
-Diagrama algébrico
-Sequência de Comando
-Diagrama de Karnaugh
Método Cascata
É um método que consiste em cortar a
alimentação do fluído dos elementos de sinal que
estiverem provocando uma contrapressão na
pilotagem de válvulas de comando, interferindo, dessa
forma, na seqüência de movimentos dos elementos de
trabalho(Eliminação de contingências).
Características:
Requer experiência na implementação;
Limita -se a circuítos de porte médio;
Seu emprego é inadequado em circuítos compostos(diretos
e indiretos).
COMANDO CASCATA I
Exemplo 1: A+B+B-A-
COMANDO CASCATA V
2a Etapa: Tomando a seqüência do início, efetuar a
divisão toda vez que for notado em um mesmo grupo uma
mesma letra com sinais opostos, ou seja, o mesmo atuador não
pode fazer movimentos diferentes em um mesmo grupo de
comando, ou ainda, “Letras iguais com sinal algébrico oposto
não podem ficar numa mesma linha (grupo).”
Exemplo 1: A+B+/B-A-/
A + B + Grupo de
comando 1
B - A - Grupo de
comando 2
COMANDO CASCATA VI
Exemplos
Exemplo 2
A + B + / B - A - / B+ / B- /
Exemplo 3
A+B+C+/C–B–A-
COMANDO CASCATA VII
Exemplos
Exemplo 4
A + B + / B - C + / C- A - /
Exemplo 5
A + B + / A - / A + B -/ A - / A+ C + / C- A - /
COMANDO CASCATA VIII
Após a divisão da seqüência deve ser esquematizado o conjunto
de válvulas memória que serão as responsáveis pelo
fornecimento de ar aos grupos de comando (linhas).
Nm = N G - 1
Exemplo 6:
12 10 12 10
Características
A+A-B+B-
Características:
Requer muita experiência de projeto;
Ideal para circuítos, simples e complexos;
Ideal para circuítos compostos(direto e indireto);
Pode ser aplicado em circuítos combinados.