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Julho - 2010

JUSTIFICATIVA

Anos 80, a demanda por trabalhos


na área da sexualidade nas escolas aumentou ...

Acreditava-se que as famílias apresentavam


resistência à abordagem dessas questões no âmbito
escolar.

Ignorar, ocultar ou reprimir eram respostas habituais


dadas por profissionais da escola, baseados na idéia
de que a sexualidade é assunto para ser lidado
apenas pela família.
JUSTIFICATIVA
Na escola
curiosidade que a gravidez de
uma professora desperta

Queira ou não, a escola intervém de várias


formas:

- Seja no cotidiano da sala de aula, quando


proíbe certas manifestações e permite outras,
- Seja quando opta por informar os pais sobre
manifestações de seu filho
JUSTIFICATIVA
Respeitar o próprio corpo e o dos outros,
tratar com objetividade os assuntos íntimos e
ter informação para planejar uma vida sexual
saudável são pontos importantes para
trabalhar a orientação sexual na escola – e
em casa. Os primeiros sinais de sexualidade,
ao contrário do que muitos pensam,
começam a ser manifestados já na primeira
infância, com a exploração de objetos pela
boca e, depois, do próprio corpo, quando a
criança começa a descobrir diferentes
sensações.
JUSTIFICATIVA
A família
 “cuidados” recomendados,
expressões, gestos e proibições -
carregado dos valores associados
à sexualidade.

A mídia
 imagens eróticas, campanhas
educativas, que nem sempre são
dirigidas e adequadas as crianças.
 essa mescla de mensagens pode
acabar produzindo conceitos e
explicações tanto errôneos quanto
fantasiosos.
JUSTIFICATIVA
O trabalho de Orientação Sexual contribui
para a prevenção de problemas graves, como:
- Abuso sexual
- Gravidez indesejada, doenças ...

Discussão de questões polêmicas e delicadas, como:


- masturbação, iniciação sexual, o “ficar” e o namoro,
homossexualidade, aborto, disfunções sexuais,
prostituição e pornografia.

...contribui para o bem-estar das crianças,


dos adolescentes e dos jovens na vivência
de sua sexualidade atual e futura.
O TRABALHO DE ORIENTAÇÃO
SEXUAL NA ESCOLA

Incluir no seu projeto educativo

Abordar os diversos pontos de vista, valores e


crenças existentes na sociedade

Auxiliar o aluno a construir um ponto de auto-


referência por meio da reflexão

Orientação Sexual, não substitui nem concorre com a


função da família, mas a complementa
No trabalho com crianças, os conteúdos devem também
favorecer a compreensão de que o ato sexual é
manifestação pertinente à sexualidade de jovens e de
adultos, não de crianças.

Os jogos sexuais infantis


têm caráter exploratório.
RELAÇÃO ESCOLA - FAMÍLIAS

Um aliado importante para o êxito da Orientação


Sexual na escola.
Diferentes famílias constroem suas histórias e
desenvolvem crenças e valores muito diversos.

Não compete à escola, em nenhuma situação,


julgar como certa ou errada a educação que
cada família oferece
RELAÇÃO ESCOLA - FAMÍLIAS
A única exceção:

Situações em que haja violação dos direitos das


crianças e dos jovens - violência sexual contra
crianças por parte de familiares devem ser
comunicadas ao Conselho Tutelar ou autoridade
correspondente.
ORIENTAÇÃO SEXUAL COMO
TEMA TRANSVERSAL

A abordagem da sexualidade no âmbito da educação


precisa:
-ser clara; para que seja tratada de forma
simples e direta;

-Ampla; para não reduzir sua complexidade;

- flexível; para permitir o atendimento a


conteúdos e situações diversas;

-Sistemática; para possibilitar aprendizagem


e desenvolvimento crescentes.
OBJETIVOS GERAIS

A finalidade do trabalho de Orientação Sexual é


contribuir para que os alunos possam desenvolver e
exercer sua sexualidade com prazer e
responsabilidade
CONTEÚDOS DE
ORIENTAÇÃO SEXUAL

PARA
6º ao 9º ano
Curiosidades

O que é um relacionamento sexual?


Como ele ocorre?
Transformações corporais
Mecanismos de concepção
Gravidez
Parto
A partir da 6º ano:

Masturbação
Início da atividade sexual
Homossexualidade
Aborto
Prostituição
Erotismo
Disfunções sexuais
DST’s
Orientação Sexual

Assuntos mais importantes para o


grupo devem ser priorizados.

Eixos básicos devem permanecer:


 Corpo
 Relações de Gênero
 DST’s
 AIDS
Blocos de conteúdos

Ou eixos norteadores:

• Corpo: matriz da sexualidade


• Relações de Gênero
• Prevenção das Doenças Sexualmente
Transmissíveis/Aids
Corpo: matriz da sexualidade

 Primeiras distinções:
O organismo refere-se ao aparato
herdado e constitucional, à infra-
estrutura biológica dos seres humanos.
O corpo diz respeito às possibilidades
de apropriação subjetiva de toda a
experiência na interação com o meio.
Do ponto de vista dos alunos

Construção de noções
Imagens
Conceitos
Valores
Visão da sexualidade como algo
necessário e fonte de prazer na vida
humana.
Dessa forma:

 Podem ser trabalhadas questões


fundamentais ligadas à sexualidade:

Como gostar e cuidar do próprio corpo.


Respeitá-lo tanto no aspecto físico
como psicológico.
Os padrões de beleza

Questionamento da imposição de
alguns padrões de beleza.
Veiculação dos mesmos pela mídia.
Interferência na auto-imagem e auto-
estima das crianças e dos jovens.
Auxílio aos alunos para a construção de
uma postura crítica ante os padrões de
beleza idealizados.
Devem ser abordados também:

As transformações do corpo que


ocorrem na puberdade.
Os mecanismos da concepção,
gravidez e parto.
Os diferentes métodos contraceptivos
e sua ação no corpo do homem
e da mulher.
Com crianças menores: 1º - 5º ANO

Uma vida sexual saudável começa pela maneira


que as crianças recebem as informações
sobre sexo.
O estudo do corpo da criança e do adulto.
Órgãos envolvidos na reprodução.
Relações existentes entre sentimentos e
expressões corporais.
Participação diferenciada do homem e da
mulher no processo da fecundação.
1º ao 5º ANO
O mais comum são as brincadeiras
exploratórias, os risos e as piadas sobre
partes íntimas, além de palavrões e
comentários depreciativos ou agressivos
sobre características físicas dos outros.
Quando meninos e meninas brincam de
médico, por exemplo, eles só querem
explorar o corpo.
Vocabulário e sexualidade
Palavrões são comuns nas conversas infantis e
podem ser usados para fazer graça ou para agredir.
Mas eles perdem rapidamente o impacto quando
você os escreve no quadro. Explique o significado de
cada um, deixe claro que todos podem ser ofensivos
e, por isso, não devem ser usados – principalmente
em público. Caso as palavras façam referência aos
órgãos sexuais, levante as outras que a turma
conheça para pênis e vagina. Escreva no quadro os
termos corretos e utilize-os nas conversas sobre o
tema.
Padrões de beleza
Ao perceber que os alunos debocham
da aparência de um colega, um bom
caminho é promover um debate sobre
padrões de beleza. Que tal passar o
filme Shrek?
Do 6º ao 9º ANO

O trabalho com esse bloco inclui e


tematiza a potencialidade erótica do
corpo.
A partir da puberdade e das
transformações hormonais ocorridas no
corpo de meninos e meninas, é comum
a curiosidade e o desejo da
experimentação erótica ou amorosa a
dois.
A invenção do “ficar”

É a mais genuína expressão dessa


necessidade, vivida na adolescência.
Tal expressão indica o desejo da
experimentação na busca do prazer
com um parceiro, desvinculada agora
do compromisso entre ambos.
Trata-se de uma experimentação de
relativo avanço social em relação às
adolescentes do sexo feminino.
Os métodos contraceptivos

Discutir as diferenças entre métodos


de esterilização e métodos
contraceptivos.
Salientar o “quando e por que ter ou
não filhos” e quantos, o que
posteriormente leva às
responsabilidades correspondentes à
maternidade e à paternidade.
É sempre importante:

Investigar o conhecimento prévio que


os alunos têm sobre o assunto a ser
tratado.
Em geral, mesmo quando não têm
informações objetivas, eles imaginam
algo a respeito, pois são questões muito
significativas, que mobilizam neles
grande curiosidade e ansiedade.
Relações de Gênero
O conceito de gênero diz respeito ao
conjunto das representações sociais e
culturais construídas a partir da
diferença biológica dos sexos.
Noções de “masculino” e “feminino”
como construção social
Com a chegada da puberdade

Há maior entrosamento.
Atração.
Aproximação com conflitos.
Medos.
Agressões de diferentes intensidades.
Puberdade - Coloque no quadro desenhos
de corpos femininos e masculinos em
diferentes fases do crescimento. Pergunte
aos alunos o que eles entendem por
puberdade. Explique as transformações
físicas e emocionais e por que elas
acontecem. As questões podem ser feitas
oralmente ou por escrito (se você não quiser
expor ninguém).
A questão do gênero:

Coloca em praticamente todos os


assuntos trabalhados pela escola.
Construção de relações de gênero com
eqüidade.
Respeito pelas diferenças.
Compreender o outro.
Jogos de sedução.
Fases do desenvolvimento sexual, segundo Freud

Fase oral: Até os 2 anos, o órgão que concentra o


prazer é a boca. É por meio dela que o bebê
descobre o mundo, explorando objetos e partes do
corpo. Os cuidados com segurança e limpeza são
essenciais para que a curiosidade seja saciada sem
afetar a saúde.
Fase anal: Aprendendo a controlar o esfíncter, a
criança de 3 e 4 anos sente prazer na eliminação e
na retenção das fezes e da urina. Por isso, pressionar
para que ela largue as fraldas gera ansiedade e
angústia. O ideal é elogiá-la quando pede para ir ao
banheiro ou toma sozinha a iniciativa.
Fases do desenvolvimento sexual, segundo Freud

Fase fálica ou genital: Entre os 3 e 5 anos, a


atenção se volta para o próprio órgão sexual e nasce
o prazer em manipulá-lo. Essa atitude é também uma
busca pelo auto-conhecimento. Meninos e meninas
percebem que têm (ou não) pênis. A vagina ainda é
ignorada.
Latência: A curiosidade sexual existe, mas é
canalizada em grande parte para o desenvolvimento
intelectual e social. Apesar desse desvio da libido,
dos 5 aos 11 anos a criança continua explorando as
diferenças para descobrir o que é ser menino ou
menina.
Fases do desenvolvimento sexual, segundo Freud

Puberdade: Dos 12 aos 18 anos, o


adolescente volta à fase genital, mas dessa
vez o desejo vira vontade de fazer sexo. Os
fatores sociais e emocionais que se ligam ao
prazer ganham importância. A ação dos
hormônios se intensifica, e o corpo
amadurece. É comum o jovem se masturbar,
ter sonhos eróticos e fantasias. Nas meninas,
é tempo da primeira menstruação.
Prevenção das Doenças
Sexualmente Transmissíveis/Aids

De uma maneira geral:


 O trabalho de Orientação Sexual visa a
desvincular a sexualidade dos tabus e
preconceitos, afirmando-a como algo
ligado ao prazer e à vida
No enfoque das DST’s:

Ter coerência no sentido de não


acentuar a ligação entre sexualidade e
doença ou morte.
As informações sobre as doenças
devem ter sempre como foco a
promoção da saúde e de condutas
preventivas.
Ao trabalhar prevenção da Aids:

Informações atualizadas sobre as vias


de transmissão do vírus HIV (fluidos
sexuais, sangue e leite materno
contaminados).
O histórico da doença, a distinção
entre portador do vírus e doente de
Aids e o tratamento.
Do 1º ao 5º ANO

Informações sobre a existência de


doenças sexualmente transmissíveis.
Salientar a AIDS.
Esclarecimentos sobre os fatos e os
preconceitos a ela associados.
Do 6º ao 9º ANO

Abordar cada uma das principais


doenças sexualmente transmissíveis.
Seus sintomas no homem e na mulher
Enfatizar as condutas necessárias para
sua prevenção.
AIDS - primeiras campanhas :

“Aids mata”.
Essa mensagem contribui para o
aumento do medo e da angústia,
desencadeando reações defensivas.
A mensagem fundamental a ser
trabalhada é: a Aids pode ser
prevenida.
Orientação:

Há resistências, por parte de muitos


adolescentes, em procurar os serviços
de saúde e orientação médica.
A escola pode interferir, criando uma
ligação mais estreita com a unidade de
saúde mais próxima.
Isso favorece a diminuição dos receios
dosadolescentes em buscar orientação
clínica, preventiva ou terapêutica.
É preciso discutir com os alunos:

A discriminação social e o preconceito


de que são vítimas os portadores do
HIV e os doentes de Aids.
O respeito ao outro e a participação de
todos no combate aos preconceitos.
Estar atento, pois:

Não se pode desperdiçar o tema:

 Quando algo a ele referente é trazido


pelos próprios alunos.
 Quando de certa forma é vivido pela
comunidade escolar.
Quando a escola tem um
portador do HIV/doente de Aids:

Deve-se trabalhar o aspecto informativo da


ausência do perigo da contaminação no
contato social.
Promover o convívio e a solidariedade.
 Não pode ser exigida a realização de teste
sorológico.
 Não são obrigados a informar sua condição à
direção ou a qualquer membro da
comunidade escolar.
Quando a escola tem um
portador do HIV/doente de Aids:

 A divulgação de diagnóstico de infecção pelo


HIV não deve ser feita, sob pena de
despertar preconceito e discriminação.
 Não deve ser permitida a existência de
classes especiais, ou de escolas específicas
para infectados pelo HIV.
 Constitui violação de direito a exclusão de
profissional ou aluno da escola.
O TRABALHO COM ORIENTAÇÃO
SEXUAL EM ESPAÇO ESPECÍFICO

Temáticas como:

 Gravidez na adolescência, masturbação,


homossexualidade, iniciação sexual, pornografia e
erotismo, aborto, violência sexual e outras;
 Demandam espaço próprio para serem refletidas e
discutidas.
 Carecem de ampla participação dos alunos, além de
exigirem maior preparo do educador.
O TRABALHO COM ORIENTAÇÃO
SEXUAL EM ESPAÇO ESPECÍFICO

O profissional que se responsabiliza por esse trabalho :

• pode ser um professor de qualquer matéria ou educador


com outra função na escola;
• Deve ser alguém que tenha bom contato com os alunos
e, portanto, um interlocutor confiável e significativo
para acolher as expectativas, opiniões e dúvidas;
• Deve ser capaz de conduzir debates sem impor suas
opiniões.
Antes de se iniciar o processo:

Discussão por parte do corpo de


profissionais da escola;
Comunicação aos familiares;
Promover a montagem das turmas
respeitando o critério de agrupamento
por proximidade da faixa etária.
Quanto às abordagens:

Nenhum aluno deve ter exposta sua


intimidade no grupo.

O coordenador deve garantir a não


exposição de posições pessoais ou
argumentos de nenhum aluno junto a
seus familiares.
Por fim:

Não deve haver programas “prontos” a


serem apresentados aos alunos.
Eles devem ser convidados a trazer
suas demandas e interesses ao
educador.
Para facilitar a explicitação dessas
questões, introduzir uma “caixa” de
perguntas anônimas.
Sistema Reprodutor Masculino
O sistema reprodutor
masculino é composto por:

Testículos (Cada testículo é


composto por tubos, “os ductos
seminíferos” ocorrerá a formação dos
espermatozóides).

Escroto (envolver os testículos).


(temperatura <36,5°C)

Epidídimo (onde os espermatozóides


são armazenados).

Canal deferente (dois tubos que


partem dos testículos e unem-se ao
ducto ejaculatório).

Vesículas seminais (líquido, que


será liberado junto c/ os
espermatozóides) age como fonte de
energia para os
espermatozóides(frutose)
Sistema Reprodutor Masculino

Próstata (Secreta substâncias


que neutralizam a acidez da urina
e ativa os espermatozóides.

Pênis (dois corpos cavernosos e


um corpo esponjoso).
Sistema Reprodutor Feminino

O sistema reprodutor feminino é composto por:

Ovários ( cada ovário contém os folículos ovarianos  óvulo em


formação).

Trompa de Falópio ou Tuba Uterina (são dois ductos que unem


o ovário ao útero).

Útero ( revestido pelo endométrio  ocorre a gestação ).

Vulva( G.lábios, P.lábios, Uretra, Canal vaginal, Clitóris ).


Métodos Anticoncepcionais
Aborto - No Brasil, a
interrupção intencional da
Coito interrompido: retirar o gravidez é crime, exceto
pênis da vagina antes de quando a mãe foi estuprada
ejacular. Tem baixa ou corre risco de morte.
efetividade protege contra
Antes do debate, ofereça
doenças.
textos sobre o tema e forme
dois grupos para uma
Método do Muco Cervical
dramatização.
(Billing): identificar o período
fértil através das modificações
cíclicas do muco cervical.
Antes da ovulação, o muco
atinge o "ápice“ e fica bem
grudento.
Métodos Anticoncepcionais
Método da Tabelinha (p/ ciclo de 28 dias).

Identificação do período fértil da mulher.

Início do ciclo: 22 de junho


Término do ciclo: 19 de julho

22 23 24 25 26 27 28 29 30
[01 02 03 04 05 06 07 08 09]
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Métodos Anticoncepcionais
Método da Tabelinha (p/ ciclo não regular)

Ciclo curto: 28 dias.


Ciclo longo: 32 dias.

Fórmula: 28 –(14)= 14
(-4 segurança)  10º do ciclo

32 – (14) = 18
(+4 segurança)  22º do ciclo

período fértil da mulher: a partir


do 10º dia até o 22º dia
de cada ciclo.
Métodos Anticoncepcionais

Camisinha ou Preservativo:
Estes métodos impedem a
ascensão dos espermatozóides
ao útero. Também preveni as
DST.
Métodos Anticoncepcionais

Camisinha Feminina:
Estes métodos impedem a
ascensão dos espermatozóides
ao útero. Também preveni as
DST.
Métodos Anticoncepcionais

Pílulas:
consiste na utilização de estrogênio
associado ao progesterona  inibir a
ovulação, pelo bloqueio da liberação de
gonadotrofinas pela hipófise.

Pílulas monofásicas: toma-se uma


pílula por dia, e todas tem a mesma
dosagem de hormônios (estrógeno e
progesterona).

Pílulas multifásicas: toma-se uma


pílula por dia, mas existem pílulas com
diferentes dosagens, conforme a fase do
ciclo.
Métodos Anticoncepcionais

Adesivo:
Deve ser colado na pele em diversos
locais do corpo, permanecendo na
mesma posição por uma semana.

Vantagem: Os hormônios
serão absorvidos diretamente
pela circulação evitando alguns
efeitos colaterais.
Método Definitivo Feminino

Laqueadura tubária: Consiste em


um corte nas trompas de Falópio
impedindo assim, o encontro dos
gameta.
Método Definitivo Masculino

Vasectomia: Consiste no corte


dos canais deferentes, para
impedir a passagem dos
espermatozóides.
DST
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças
causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas,
principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha,
com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se
manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou
verrugas.

Algumas DST também podem ser transmitidas da mãe infectada


para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem
provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou
causar graves lesões ao feto.
DST
Herpes Genital
Cancro Mole
Linfogranuloma venéreo
Sífilis
Gonorréia e Clamídia
Tricomoníase
Vaginose Bacteriana
Condiloma Acuminado
Hepatite B
AIDS
O Brasil Já é o Segundo em casos de AIDS
A doença atinge mais heterossexuais.
1988 – Morre Henfil
1989 – Morre Lauro Corona
1990 – Morre Cazuza
1996 – Morre Renato Russo
1997 – Morre Betinho

Magic Johnson revela que tem o HIV.

1993 - O Brasil produz o primeiro medicamento contra a AIDS


1995 - O Papa condena o uso de preservativos
1996 - O governo começa a distribuir para a rede pública as
sete drogas do coquetel.
2000 - A doença já matou 18,8 milhões de pessoas.
2001 – 142 países acolhem a posição do Brasil, que
permite a quebra de patente de remédios em caso de
proteção à saúde pública.
Sexo Seguro

Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser


contaminado ou contaminar o(a) seu(sua)
parceiro(a) com doenças sexualmente
transmissíveis.
Considerações gerais
Na condução do tratamento de uma DST é
importante o controle de cura, isto é, a
reavaliação clínica e laboratorial após o término
do tratamento. Algumas doenças podem persistir
apesar da sensação de melhora relatada pelo
paciente.
As mulheres são mais susceptíveis a infecção e
desenvolvem complicações com maior freqüência
do que os homens, sendo portanto a morbidade
das DST maior nas mulheres.
Referências

Parâmetros Curriculares Nacionais


DST disponível em: <http://www.dst.com.br/> acesso dia
22/06/2009.
OLIVEIRA, Jarbas. Orientação Sexual sem segredos; Educar para
crescer. Disponível
em:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/orientacao-
sexual-426475.shtml> acesso dia 22/06/2009.

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