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(4) iron oxides which have low Ti contents compared to those in most
igneous rocks;
and (5) absence of clear spatial associations with igneous intrusions, such
as those which characterize porphyry and skarn ore deposits.
Groves et al. 2010
Para Williams et al. (2005) and Groves et al. (2010) the
IOCG designation be restricted to deposits with
economic copper and/or gold (so called “sensu stricto”
IOCG),
Depósito tipo Olympic Dam
classificação empírica -p/ex. Willians et al
2005 e Groves et al.2010)
Depósitos minerais ricos em Fe-Cu e Au de
origem hidrotermal;
Dominados por hematita e magnetita
(>10%), pobres em Ti, e/ou silicatos ricos
em Fe (grunerita, actinolita Fe, fayalita);
São controlados estruturalmente;
Ocorrem na forma de brechas, veios, corpos
lenticulares maciços e disseminados, com
enriquecimento em sulfetos de Cu (calcopirita-
bornita-calcocita e pirrotita) e elementos
menores (F, P, Au, Ag, U, LREE).
Os sulfetos de Cu são em geral pós-fase óxido de
Fe
São desprovidos de venulação de quartzo ou
silicificação
Relação temporal com magmatismo é comum,
mas não necessariamente com intrusões
proximais, como o caso dos sistemas de Cu-Au
pórfiros, skarns, etc) (exemplos. Olympic Dam,
Ernest Henry and Candelaria).
Chen 2013, baseado :
1-na composição do S- Fonte externa (pré-requisito
básico para formar esses depósitos )
2-a Temperatura de formação de filões de óxidos de
ferro (e.g., Alta Temperatura 450–>750 °C)
3- relatively higher fO2 (up to the magnetite-pyrite
oxygen buffer) than later Cu\Au mineralization stages
Considera que estas condições impedem a saturação de
sulfetos de Cu, tornando-se o Fe representado por
óxidos de Fe, e não formaria depositos IOCG.
Em 2013, CHEN apresenta as seguintes considerações
IOCG deposits could be possibly redefined as a clan of Cu (\Au\Ag\U)
deposits containing abundant hypogene iron oxide (magnetite and/or
hematite), in which externally-derived sulphur is probably a
prerequisite for the Cu (\Au\Ag\U) mineralization.
In this definition, all “Kiruna-type” magnetite deposits, hydrothermal
iron deposits and magnetite rich porphyry Cu\Au and skarn Cu\Au
deposits are excluded.
Além de abundante Oxido de Ferro e envolvimento de Enxofre Externo,
a maioria dos depósitos IOCG exibe várias feições em comuns:
(1) with the exception of Phalaborwa, orebodies are commonly
controlled by faults (shear zones and normal faults);
(2) many with location on a basin margin;
(3) hydrothermal breccias;
(4) regional Na (±Ca) alteration;
(5) Cu (\Au) mineralization associated with K (±Cl±Ca) alteration;
(6) alteration zonation unrelated to local intrusions; and
(7) low-Ti magnetite.
H. Chen / Ore Geology Reviews 51 (2013) 74–78
Alteração Hidrotermal
As rochas hospedeiras da
mineralização são fortemente
alteradas hidrotermalmente.
Carton illustrating the settings of IOCGdeposits. Alteration zoning in IOCG deposits is summarized fromWilliamset al.
(2005). RegionalNa\Ca orNa alteration commonly precedes mineralization, while potassic alteration and hydrolytic
(sericite–chlorite) alteration are usually mineralization-related. 1) Ca-metasomatism dominates the La Candelaria-Punta del
Cobre district. 2) Na\Ca alteration widespread in the Cloncurry district, whereas Na-alteration dominates the Central
Andean IOCG centres. NB. Under conditions of high thermal gradient/heat-flow, the Y-axis will be compressed. The
thicknesses of arrows indicate the relative contributions of different fluid sources. Basinal brines or seawater are
probablymore oxidized than magmatic and metamorphic fluids.
Sondagem incial em Olympic Dam
Mina de Olympic Dam
Mina de Kiruna
Principais Unidades tectônicas da América do Sul
(modificada de Hasui & Almeida 1985)
Esboço das Províncias geocronológicas do Craton
Amazônico
• Cráton Amazônico
(Guaporé e Guianas)
• Província Amazônica
Central
• Bloco Carajás-
Província Mineral
Carajás
Depósitos IOCG Brasileiros (Fonte: Elisabete Fonseca (CVRD- 2004
Província Mineral de Carajás
Dois blocos tectônicos arqueanos,
separados em parte por
megacisalhamento de direção WNW–
ESE.
1- O Bloco Rio Maria, localizado a
sul do cisalhamento, é mais antigo,
representado pelo Supergrupo
Andorinhas e alguns granitóides
intrusivos arqueanos (granitos Rio
Maria, Mogno e Parazônia. É dominado
por terrenos granito-greenstone belts
2- o Bloco Itacaiúnas, ao norte,
dominado pelo Supergrupo Itacaiúnas,
representado por seqüências
metavulcano-sedimentares
desenvolvidas em rifte intracratônico ou
margem continental rifteada. É neste
último que se concentram os grandes
Figura 2.9a – Mapa geológico simplificado da Província Carajás e a depósitos de Fe e Mn enriquecidos por
localização dos principais depósitos minerais de Cu-Au: 1- Depósitos processos supergênicos e os principais
Igarapé Bahia e Alemão; 2-Deposito Salobo; 3-Depósito Pojuca; 4- Cento
e Dezoito; 5-Sossego e Sequeirinho; 6-Cristalino. Os demais são depósitos depósitos de IOCG da Província Carajás,
de Ni (7), PGM (8); Au (9 e 10); Mn (11, 12 e 13); Fe (14, 15, 16 e 17) entre eles: Igarapé Bahia, Alemão
(reproduzida e modificada de Grainger et al. 2007 (complexo Bahia-Alemão), Sossego,
Salobo e Cristalino
Principais características dos depósitos de Carajás
- Rochas hospedeiras diversas, na maioria dos casos incluindo unidades
metavulcano-sedimentares (metavulcânicas bimodais –metabasaltos-metariolitos,
anfibolitos, BIFs, metapiroclásticas, metagrauváquias e quartzitos ) do Supergrupo
Itacaiúnas de idade arqueana;
- Zonas brechadas controladas por cisalhamentos dúcteis-frágeis;
-Intensa zona de alteração hidrotermal, envolvendo metassomatismo Fe-
K±Na responsável pela formação de grunerita, faialita e óxidos de ferro (magnetita
e/ou hematita), com cloritização, turmalinização , escapolitização e
carbonatização associada;
- O principal minério é geralmente calcopirita e bornita, seguida de pirita e
exibem um notável enriquecimento de As, Co, F (±Cl), LREE, Mo, P, Th , U e Au,
análogos aos descritos em depósitos da classe de óxido de ferro-cobre-ouro (IOCG)
em outras províncias mundiais(e.g.Williams et al. 2005).;
- Proximidade ou recortados por intrusões de diferentes composições e
idade entre o Arqueano superior e Paleoproterozóico(granito, diorito, gabro e
diques porfiríticos de composição dacítica ou riolítica );
- Formação de magnetita seguida por precipitação de sulfetos;
- Um amplo intervalo de temperaturas de homogenização (100-570 °C) e
salinidades (0 a 69% eq. peso NaCl) em inclusões fluidas em minerais de ganga
relacionados aos minerais de minério .
MODELO DE RIFT
CONTINENTAL
Depósito Salobo
RESERVAS
789Mt ( 1.112 Bt) e teores
de Cu em torno de 0,96
(0,69%) e de Au 0,52g/t
(0,43 g/t)
ASSOCIAÇÃO MINERAL-MINÉRIO
Magnetita-bornita-calcocita e magnetita-
bornita-calcopirita com magnetita dominante
(Requia and Fontboté, 2000).
Molibdenita, cobaltita, covelita, ouro e prata
ocorrem associado às rochas hospedeiras
xistosas com proporções proporções variáveis
de magnetita, grunerita, faialita, granada,
biotita, quartzo e plagioclásio
and other minor deposits
(Castanha, Bacaba, Visconde, Jatobá and Bacuri) under
evaluation by VALE mining company
Depósitos Sossego e Sequeirinho (Fonte: Elisabete Fonseca (CVRD- 2004)
Depósitos Sossego e
Testemunhos dos Depósitos Sossego e Sequeirinho
(Fonte: Elisabete Fonseca (CVRD- 2004)
RESERVAS
355 Mt, com 1.1% Cu e 0.28
g/t Au (Cordeiro, 1999;
Lancaster Oliveira et al.,
2000 in Grainger et al.
2007)
ASSOCIAÇÃO MINERAL-MINÉRIO
Brechas e stockworks cimentados
por calcopirita e magnetita, com
pirita subordinada e elevadas
concentrações de LREE, P, F, Y, U,
Th, Mo, Co e Ni (Marschik et al.,
2003
Fotografia de testemunho de sondagem de brecha mineralizada do
tipo Sossego com destaque para um grande clasto arredondado de
rocha granítica.
CARLIN Proposto por Silliton para a mineralização de Serra Leste, devido à presença de jasperóides
acompanhando a mineralização em rochas carbonáticas.
IOCG de IPAPORANGA/ARARENDÁ, Ceará -
Localização
AMSQ
Fonte: Elaborada pelos autores.
Mapa geológico das ocorrências de ferro tipo iocg de
ipaporanga-ce
Rochas Supracrustais: Complexo Ceará?
Gnaisses pelíticos
Unidade Metavulcânica Estreito (Vulcanismo bimodal)
Metarriolitos
Metabasalto-andesíticos
Complexo Tamboril Santa Quitéria
MetaLeucodioritos
COMPLEXO TAMBORIL SANTA QUITÉRIA
Metatexitos/Diatexitos
Granito Pós-Tectonico (BIotita Granito)
Bt
Biotita Granito
Tipos de alterações hidrotermais
Tipos de Alteração Associação Mineral
TPotássica Microclina-magnetita-martita
Microclina-biotita
Oxidos Magnetita-hematita-ilmenita-apatita
(gorceixita)
Calcio-sódica Albita-actinolita-clorita-magnetita-
epidoto
Albita-escapolita-clinopiroxenio
Clinopiroxenio-actinolita-magnetita
Skarnitização Clinopiroxenio-granada-magnetita-
epidoto-quartzo
SKARNITIZAÇÃO
Pl
Scp
Mag
Ap
Ap Mt
Ap Ilm
Ap
Mag
Mag
Mt
Mag Ilm
Ilm
He
Mag Mag
Terras Raras
Mag
Ap
Mz Mz
Mag
Ap
Biotita Granito
Metamorfismo de contato
Mag
Ap
Foto cedida gentilmente por Dilano Rodrigues
Mag
Cp
Mag
Bn
Bn
Cp
MINÉRIO MAGNETITICO-FOSFATADO DE GRANULAÇÃ
FINA
Minério magnetitico-hematítico fosfatado
Minério disseminado e diqueforme
Minério Hematítico
He
He Mag
Mag He Gorceixita
Minério magnetítico maciço tipo Skarn
Quimica Mineral das Apatitas
MUITO OBRIGADO
Foto cedida gentilmente por Dilano Rodrigues
Muito obrigado