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EU, O OUTRO E O NÓS

DA EDUCAÇÃO INFANTIL
O eu, o outro e o nós
É o início da busca por uma
identidade: descobrir quem
sou, quem o outro é e quem
nós somos juntos.
O que encontramos na BNCC
 No Campo de Experiência EU, O OUTRO E O
NÓS, de forma geral, o documento destaca:
- As crianças vão se constituindo como alguém com
um modo próprio de agir, de sentir e de pensar na
interação com outras crianças e adultos.
- Conforme vivem suas primeiras experiências na
coletividade, elaboram perguntas sobre si e os
demais, aprendendo a se perceberem e se
colocarem no ponto de vista do outro.
Nos direitos de aprendizagem desse campo de
experiências é possível encontrar caminhos para a
prática:
Direito 1: CONVIVER – interagir, relacionar-se,
conhecer culturas e singularidades das pessoas
Direito 2: BRINCAR – construir o sentido do singular
e do coletivo, da autonomia e da solidariedade
fazendo de conta, jogando com regras, fazendo
construções e pesquisas
Direito 3: EXPLORAR – explorar materiais,
brinquedos, objetos, ambientes e o entorno físico e
social para se conhecer e conhecer ao outro:
potencialidades, limites, interesses, sentimentos,
sensibilidade e demandas
Direito 4: PARTICIPAR – promover a participação
ativa nas situações cotidianas do cuidado de si e do
outro, favorecendo a aprendizagem do respeito aos
ritmos, interesses e desejos das outras crianças
Direito 5: COMUNICAR – favorecer a comunicação
por meio das linguagens expressivas e criativas,
valorizando e buscando a compreensão da exposição
das necessidades, sentimentos, dúvidas, hipóteses,
descobertas, oposições.
Direito 6: CONHECER-SE – construir uma
identidade pessoal e cultural, valorizando suas
próprias características e as dos outros, com respeito à
diversidade.
As pistas para a prática
 Chamar cada pequeno pelo nome correto, claramente,
sem apelidos ou reduções
 Apresentar-se pelo nome e título de professor! Você
não é parente dos pequenos, não é tio e nem tia! A
construção das identidades parte de uma coerência
que a criança percebe!
 Apresentar as funções, de maneira simples, de cada
profissional da creche, bem como o nome correto das
pessoas que lá trabalham ou visitam.
 Fazer um quadro de “presença”, com fotos e os nomes
das crianças
 Fazer um painel com fotos das famílias e das crianças
Depois dos primeiros contatos com os
nomes e as ocupações
- É o momento de destacar as características
pessoais nas conversas, momentos de roda;
 Valorizar a diversidade (alto/baixo; cabelo
curto/comprido/liso/de
cachinhos/loiro/castanho/preto/ruivo; cor
dos olhos; com ou sem óculos; tipo de
roupa; tipo de sapato …).
As pistas para a prática
 Pesquisar, junto com as crianças, as origens, raízes
e costumes culturais das famílias, dos profissionais e as
suas!
 De onde vieram? (de perto/de longe; tem
praça/parque/praia/lago/floresta/ montanha/bichos; tem
casas/edifícios; carros/trens/barcos/aviões)
 Cantam, dançam ou contam histórias?
 Participam de eventos culturais?
 O que comem?
 Como se vestem?
Relações
 Favorecer situações de relacionamento espontâneo entre as
crianças do grupo, de outras turmas e com outros profissionais
da creche:
 Nas brincadeiras e jogos. Os cantos de brincadeiras naturalmente
mobilizam a formação de grupos variados
 No faz de conta
 Elegendo “ajudantes” para você e para os outros profissionais
 Formando pequenos grupos nas refeições e incentivando as
relações
 Estabelecendo contato visual, a fala e o toque delicado e dedicado
nos momentos de cuidado e higiene
Conversar, conversar e conversar
As rodas de conversa são
imprescindíveis na Educação Infantil.
 Levar objetos, fotos e reproduções de
obras de arte.
 O que fizeram no final de semana?
 Como é a sua casa?
 Quem tem bichinho?
 Quem foi ao parque?
Escola da Diversidade

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